POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A tradição ainda é o que era...

 

"Ama o próximo como a ti mesmo
AS MULHERES NÃO SÃO OBJECTOS!"

Assim se pode ler no cartaz transportado por esta rapariga indiana, numa manifestação contra o tratamento indigno a que as mulheres ainda são sujeitas no país. Da Índia costumam chegar-nos, através da Imprensa de grande circulação, notícias arrepiantes de violações de mulheres, dos famigerados "assassínios de honra", de violações colectivas, às vezes seguidas de espancamentos e assassinatos. 

 

Antigamente era o Sati (suicídio de viúvas na pira funerária dos marido), que deixava os ocidentais siderados.
Villagers show the place where Janakrani immolated herself on the funeral pyre of her husband Prem Narayan at Tulasipar

Ainda se vai praticando, aqui e ali, o Sati, na Índia.

Desta vez trata-se de uma "violação punitiva" aplicada a uma mulher que ousou aceitar um pedido de casamento de um jovem de um grupo social diferente. O Público conta tudo. O sistema de castas, bem como o suicídio ritual das viúvas e outros costumes bárbaros, foram proscritos pelo Mahatma Gandhi, e são fortemente reprimidos no país, mas a tradição ainda é o que era.

A notícia colidiu em cheio com a ideia-feita da fina flor da intelectualidade, que não consegue conceber que o Mal exista fora do Ocidente, que tomou o lugar do Diabo na religião marxista. O relativismo cultural está patente ao longo da já centena e meia de comentários, que uma leitora atenta resume desta forma lapidar:

"Somos todos iguais, Europeus, indianos, africanos, asiáticos todos estamos no mesmo patamar civilizacional. Alías é todos os dias que vejo notícias de Aldeias Europeias mandarem violar colectivamente mulheres."

Não menos lapidar, e contrariando também a maré politicamente correcta:

"A alguns dos comentários aqui deixados subjaz a ideia de que a história tem um curso natural com o qual não devemos interferir... depois há aquele "pequeno problema" que é a existência de pessoas que insistem em interferir com o "curso natural da história", tornando-o "forçado e artificial". Sem julgamento ético e moral e sem pressão e sanção social onde nos levaria, ou melhor, deixaria o "natural curso da história"? O relativismo cultural tomado como valor absoluto leva-nos à negação do desenvolvimento humano e ao conformismo paternalista com atrocidades como a relatada. Este é um Mundo global e do mesmo modo que a Índia nos remete para o desemprego com o seu vergonhoso "dumping social", assiste-me o direito de condenar com toda a veemência de que sou capaz tais tradições culturais."

Mas será que isto só acontece na Índia? Decerto que não! Aqui mesmo, no Ocidente, essas coisas acontecem. Ora veja, um ou dois casos ao acaso:

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No Canadá, este simpático muçulmano iraniano, de seu nome Farsha Badakhshan, de 30 anos, degolou a namorada e incendiou-a. Prendeu-a na cave, esfaqueou-a metodicamente na tórax, cortou-lhe as orelhas, degolou-a e lançou-lhe fogo. 

 Carina Petrache. (Facebook photo)

A vítima, Carine Petrarche, de 23 anos (na foto) ainda conseguiu fugir, coberta de sangue em chamas, mas acabou por falecer em agonia. O TORONTO SUN conta a história. Farsha Badakhshan foi, naturalmente, ilibado em Tribunal. Assassinou Carine porque esta não respeitou a tradição cultural dele, ao pretender ir à piscina na companhia de amigos! Ainda bem que há juízes sensíveis às tradições culturais dos povos - todos os povos menos os Ocidentais têm essa coisa maravilhosa que se chama a Tradição Cultural. E que ainda é o que era.

A Imprensa de grande circulação não deu destaque a este caso. Porque terá sido?
  

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O simpático convertido ao Islão, Robert Williams, esfaqueou a sua esposa Sharene mais de 30 vezes no pescoço, porque se opôs ao "comportamento dela na sua comunidade muçulmana". Robert foi preso (a insensibilidade e a arrogância cultural norte-americana no seu melhor!). Aparentemente, Sharene não era suficientemente muçulmana. Agora já é.


  

A Imprensa de grande circulação não deu destaque a este caso. Porque terá sido?

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Esta rapariga de 14 anos, Charlene Downes, foi assassinada por muçulmanos no Reino Unido, o seu corpo foi picado e incorporado nos 'kebabs' vendidos à clientela. Há 10 anos que a família aguarda Justiça. Em vão, naturalmente - porque no Reino Unido há sensibilidade multicultural.


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A notícia tem saído em jornais tão modestos como o Metro. A Imprensa de grande circulação não deu destaque a este caso. Porque terá sido?

Poderíamos continuar toda a noite. Veja por si na etiqueta "Mulheres".

Veja por si o que é o papel da mulher no Islão, que a Grande Imprensa esconde:



     Mas que alguns jornalistas corajosos revelam:

    A violação (bem como a mutilação genital feminina, a escravidão sexual, o espancamento das mulheres, o sexo com meninas a partir de 1 anos de idade e outras deliciosas tradições culturais) é permitida no Islão:


    Muçulmanos em manifestações de rua na Europa já exigem abertamente a morte dos "infiéis" e as suas (nossas) mulheres como troféus de guerra, i.e., escravas sexuais. O Islão permite. E encoraja.

    Mas não se pense que as mulheres no Islão são inteiramente desprezíveis. Elas têm uma função - como explica Anjeem Choudary, um parasita assumido do sistema social Britânico (os infiéis devem pagar imposto aos crentes), que exorta as muçulmanas a terem mais crianças, para que o Islão tome mais depressa o controle do país. Sim, eles estão cá em guerra demográfica:

    BritainIslamicRepublic-BabyMuslims

    Choudary, pregador de ódio contra os «infiéis», supremacista islâmico em guerra aberta com o país que o alimenta, inspirador do terrorismo islâmico no Reino Unido (foi ele que ordenou a decapitação do soldado Lee Rigby), apela à guerra demográfica. A "pequena Imprensa" noticia - The Spectator.
    A Imprensa "de referência" saúda o aumento de famílias "que se sentem britânicas" - Times.


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    Ainda não são a maioria (vão a caminho disso), mas já exigem a Sharia no Reino Unido.

    No ventre das muçulmanas, o futuro da Europa:




    O Islão só odeia as mulheres não muçulmanas:
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    A Imprensa de grande circulação não fala disto. Porque será?

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