POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

"Guerreiro"

 

Warrior

You're a warrior fighting for your soul
Taken from the world above and brought down the world below

You're the son of his majesty
Remember how it used to be
In the light of day it's easy to see
Now it's nighttime
You had to leave

Separated from the king
Now the water's rushing and you keep trying to swim against the stream
And it seems, like your not moving the many water's gushing you gasp for air
Almost drowning ears ringing, once upon a time we were singing
One day the trees will stand and clap hands
Stream of thought getting caught in the klipa, this place is just a shell, external
Egos swell, that one'll burn ya, we fell a long way down, that eternal frown'll get you
You look vexed it's the dregs, the yetzer hara's lurking
Trying to make you forget we got a job to do
you can't be moved and your a priest and a prince

Chorus: You're a warrior, Fighting for your soul
Taken from a world above, and brought down to a world below
Re-united, re-united return the princess to the king,
Re-united, re-united, she's been taken for so long
Re-unite them, re-unite and then she'll be filled with joy
Re-unite them , re-unite like the days of her youth

Descended to the pit
What's this feeling can't get rid of it
Soul sick
Can't seem to shake it
When one retires at night weeping, joy will come in the morning
You made my mountain stand strong

Chorus

Like and ancient memory
Remember how it used to be
Close your eyes and breath in
That's the scent of freedom
Ringing across the sea
Land of milk and honey
One day will wake up from this sleep and we'll stop dreaming,
Oh, yo, then we'll see clearly

Chorus

Our city's explains that everything in this world and,
Everything in this life has his inner essence, a inner soul you know,
And when it started out before the soul was reincarnated into this life,
Into this body and time and place that we find oure selves,
It was baskin above in the raze of godlynes you know,
And it comes into this world for one reasin you know,
That it should tranform the darknes into light
It should take the darkness of this world and make it light thats all

Guerreiro


És um guerreiro lutando pela sua alma

Tirada do mundo acima e trazida ao mundo de baixo

És o filho de Sua Majestade

Lembra-te de como era

À luz do dia é fácil de ver

Agora é noite

E deves ir

Separado do Rei
Agora a água move-se e continuas a nadar contra a corrente
E parece que não consegues sair do lugar e lutas por ar
Quase te afogas, a água cobre-te as orelhas e lembras-te de uma vez em que cantámos
Um dia as árvores irão levantar-se e bater palmas

É o córrego do pensamento, este lugar é um escudo - externo

Os egos incham, vais-te queimar, temos um longo caminho pela frente, aquela eterna tristeza irá apanhar-te

Tentando fazer-te esquecer que temos um trabalho a fazer
O príncipe não pode ser removido
Um guerreiro lutando pela tua alma
Tirada do mundo acima e trazida ao mundo de baixo


Um guerreiro lutando pela tua alma

Tirada do mundo acima e trazida ao mundo de baixo

Reunidos, reunidos a Princesa volta ao Rei

Reunidos, reunidos, ele foi levada há muito tempo
Reunidos, reunidos então ela será preenchida com glórias

Reunidos, reunidos como nos dias da sua juventude

Descido ao poço

Que sentimento é este? Não consigo afastar-me dele

Alma doente

Não posso livrar-me disso

Quando descansamos à noite, de manhã virá a glória

Fazes a minha montanha manter-se forte!

És um guerreiro lutando pela tua alma

Tirada do mundo acima e trazida ao mundo de baixo

És um guerreiro lutando pela tua alma

Tirada do mundo acima e trazida ao mundo de baixo

Como uma memória antiga

Lembra-te como era

Fecha os olhes e respira fundo

Este é o sentido da liberdade

Ligado através do mar

Terra de leite e mel

Um dia acordaremos deste sonho e pararemos de dormir

Aí sim veremos claramente


 Bom fim-de-semana, Shabbat Shalom! Deus connosco, sempre!


David e o Al Público

Cirurgicamente, em mais um aniversário do Holocausto, fomos brindados com este vómito.

A jornalista (?) que diz que "Islão significa paz", aqui há tempos, também produziu este outro.

Esteja à vontade para denunciar estes e outros casos ao HONEST REPORTING, e para escrever ao Provedor do Leitor do Público:

José Paquete de Oliveira
provedor@publico.pt



------------------------------------------------------------------- 


O pequeno David que mata o gigante Golias é o símbolo de que os pequenos podem tombar os gigantes. A democracia, a liberdade, a Verdade, podem triunfar sobre a opressão, a ignorância e o ódio. Faça a sua parte!
Um jornalista tem a obrigação moral de reportar FACTOS. Um jornalista-opinador-cronista-comentador, tem a obrigação  e de fazer as suas análises e descrições com equidade, sem sentimentos de ódio - que o tornarão um mero propagandista.

Não existe país em todo o Mundo que seja tão verberado pela Imprensa e pela opinião pública como Israel. Talvez os Estados Unidos da América, quanto muito. Os alvos da ira jornalística e popular pagam o preço da respectiva prosperidade e sucesso, conseguidos com trabalho e inteligência. O ódio mesquinho e invejoso a esses dois povos (cujo único crime é serem nações democráticas, que prosperam pela sua inteligência e trabalho), traduz-se em actos terroristas constantes, e, no caso de Israel, em casos de genocídio, como o Holocausto nazi.

As pessoas que enveredam pela carreira jornalística pertencem, regra geral, ao sector ideológico da Esquerda. A "casta sacerdotal" da nova religião esquerdista, os "guias morais da Humanidade", são os jornalistas e as pessoas do mundo do espectáculo (mas esses ficam para outra ocasião), segundo Olavo de Carvalho:

 

São eles que definem o que é certo e errado, são eles que formatam as massas, são eles que emitem as sentenças abonatórias para terroristas como o "Che" ou o Arafat (quando não o Bin Laden ou o Tsarnaev), e são eles que desautorizam inquisitorialmente aqui o Olavo, para não irmos mais longe...


O Monstro precisa de amigos - Dzhokhar Tsarnaev, terrorista autor dos atentados na Maratona de Boston, e glorificado pelos media.

A esquerda é irresistivelmente atraída pela aura "romântica" do terrorismo. No caso de Israel, a esquerda jornaleira opta por ignorar todas as acções terroristas de que Israel é alvo, todos dias, desde a restauração da sua independência há 65 anos. Quando Israel responde, a esquerda jornaleira infunde nas massas ignorantes a ideia de que Israel se levantou um belo dia e resolveu bombardear alvos ao acaso, por desfastio.


'Pallywood' resulta em Israel e foi exportado para a Síria e para outros países: após a rodagem do vídeo da pobre criança morta "por Assad", o pequeno actor "ressuscita"... 
A Imprensa politicamente correcta está de alma e coração ao lado dos "rebeldes", os terroristas canibais da Al Qaeda, cujos horrores não chegam aos media mainstream. Como está ao lado da Irmandade Muçulmana no Egipto e ao lado de todos os islamistas. Como sempre esteve ao lado do Hamas, do Hezzbollah e de todos os terroristas e Estados terroristas que tentam varrer Israel do mapa.

Quando não há acção real para ampliar e distorcer, a esquerda jornaleira encarrega-se de fazer eco da criminosa fábrica de mentiras a que se costuma chamar PALLYWOOD. Pallywood é uma poderosa indústria de propaganda que se encarrega de encenar crimes e os atribuir a Israel. Temos postado neste blog diversos vídeos de como se faz essa propaganda. Encenações de crianças «mortas», que no final do vídeo «ressuscitam», e outros milagres que tais, mas a maior parte desses vídeos foi removida (naturalmente!).





Há métodos ainda mais fáceis, como por exemplo pegar em fotos de pessoas mortas nas guerras intestinas dos islamistas, e botar-lhes um título atribuindo as culpas a Israel. Esta família foi morta pelas forças de Assad, na Síria, mas a foto saiu mais tarde como sendo "vítimas" de Israel em Gaza!



Encenação no Líbano. Mãe e filho posaram num quadro de sangue e morte que correu nos media. Apontados como autores das "mortes" foram, naturalmente, os israelitas. Ao centro, os actores, posando orgulhosamente com a sua obra!


'Pallywood' neste blogue

Outro método clássico é mandar as crianças árabes chatear os soldados israelitas para que os fotógrafos captem imagens que levam depois a inevitável legenda: "Armas contra Crianças". Ou "Armas contra Pedras", quando os jovens terroristas apedrejam os soldados e os civis.





Não é só em Portugal que há uma tropa fandanga de jornaleiros com um ódio doentio contra Israel. Não perdoam ao Estado Judaico, verdadeiro David entre os Golias Árabes que o cercam, que este continue a sobreviver a todas as guerras e a todo o terrorismo. E perdem as estribeiras frequentemente. Veja-se um exemplo ao acaso:

O The Guardian é um jornal britânico, furiosamente anti-semita, com jornaleiras furiosamente anti-semitas, como esta obscena Deborah Orr:


A organização HonestReporting escreveu assim sobre o caso:

Ao longo dos anos, cobrimos algumas peças cruéis e desprezíveis na Imprensa, muitas delas publicadas no The Guardian. Mas entre os muitos comentários e análises sobre o acordo com o prisioneiro Gilad Shalit, a de Deborah Orr na edição impressa do The Guardian realmente sonda as profundezas.
Orr escreve: "Tudo isto, temo eu, é simplesmente uma indicação de como o mundo se tornou imune à ideia obscena que vidas israelitas são mais importantes do que as vidas palestinas.  Netanyahu afirma que agiu porque valoriza a vida de Shalit." 
"No entanto, quem se surpreende realmente, ao saber que Netanyahu vê a liberdade de um israelita como uma troca justa pela liberdade de tantos palestinos? O Hamas teve que usar as suas pechinchas humanas para obter a libertação de tantos palestinos quantos pôde. Eles não têm muito com que negociar."
 Orr sugere mesmo que o desejo de Israel fazer voltar um dos seus soldados a um preço tão alto, é accionado por um sentimento racista de valorização da vida israelita ou judaica acima de todas as outras?  Aparentemente sim:


"Ao mesmo tempo, no entanto, há algo de abjecto na ânsia de aceitar uma transferência que tacitamente reconhece o que muitos sionistas acreditam - que as vidas dos escolhidos são mais valiosas do que as dos dos seus vizinhos infelizes."

O abuso do conceito de "povo escolhido" refere-se especificamente aos judeus e é comummente empregado por anti-semitas para afirmar, falsamente, que os judeus dizem ser superior aos não-judeus, não apenas num sentido teológico, mas também racial.


Como Joseph Telushkin pergunta:


"O Judaísmo acredita que povo eleito dota os judeus de direitos especiais na forma como as ideologias racistas dotam os nascidos na "raça certa"? Nem um pouco. O verso mais famoso na Bíblia sobre o assunto do povo eleito diz exactamente o oposto: "Só a vós destaquei de todas as famílias da terra. E chamo-vos para dar conta de todas as vossas iniquidades" (Amós 3:2). O conceito de povo eleito é tão alheio a qualquer noção de raça, que os judeus acreditam que o próprio Messias descenderá de Ruth, uma mulher não-judia que se converteu ao Judaísmo."


O facto de que Israel valoriza tanto a vida de um só indivíduo que liberta centenas de palestinos responsáveis ​​por alguns dos atentados terroristas mais terríveis, diz-nos o quanto Israel valoriza a vida humana. Este enorme desejo de fazer retornar um dos seus ao seu próprio povo, é um valor de que Israel se deve orgulhar.


Orr parece estar angustiada com a insinuação de um acordo que vê um judeu como o equivalente de 1000 árabes. Se este for o caso, então Orr faria melhor em direccionar a sua ira contra o Hamas, e exigir uma equivalência para tal desequilíbrio.


O facto de Deborah Orr descer às profundezas do anti-semitismo e afirmar que Israel é motivado por racismo, diz muito sobre os seus próprios valores deturpados. Que o The Guardian tenha publicado um comentário tão obsceno, apenas confirma o vicioso preconceito anti-Israel dessa publicação.




AhlamTamimi, a terrorista árabe que neste vídeo se delicia ao saber que, das 15 pessoas que matou, 8 eram crianças, foi uma das mais de mil terroristas libertadas por Israel em troca de Gilad Shalit.


Briefing no Público...

Um jornal português que se aproxima perigosamente destas profundezas é o Público - ao qual já baptizámos de Al Público, tal é o fervor islamista e anti israelita de uma fileira de jornalistas (?) dessa publicação, outrora de qualidade.
Cirurgicamente, em mais um aniversário do Holocausto, fomos brindados com este vómito.

A jornalista (?) que se afadiga em propagandear que "Islão significa paz", também deu à luz este outro.

Há também lá um tipo que esteve em Israel, em plena liberdade, a estudar, e agora cospe no prato onde comeu.

O dia de lembrar as vítimas do Holocausto nazi foi um regabofe no Al Público.


(Há também uma jornalista (?) que sabe escrever Saddam Hussein em Arábico, e que agora anda pela Síria, e escreve as mais entuiásticas elegias aos "rebeldes", que são aqueles estrangeiros canibais da Al Qaeda, que por lá estupram e genocidam a seu bel-prazer. E muito mais. Parece a Al Jazeera).

HONEST REPORTING é um observatório do anti-semitismo na Imprensa. Esteja à vontade para escrever para lá a denunciar todos os casos que encontre. A estupidez reinante é um Golias, mas o David venceu-o, lembra-se?

Esteja também à vontade para escrever ao Provedor do Leitor do Público, sff:
José Paquete de Oliveira provedor@publico.pt

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Não seja modesto, senhor Presidente!

 

O Presidente da "audácia da esperança” reduziu a ambição - escreve o Público. Não concordamos!   

A presidência de Obama está ser um rotundo sucesso para a islamização do Mundo, a começar pelos Estados Unidos, que têm uma população prevista de 100 milhões de muçulmanos no final do presente mandato, a sonharem com "a bandeira do Islão a tremular sobre a casa Branca", como escreveu um leitor:

Este agente da Irmandade Muçulmana, que tem o seu gabinete cheio de companheiros de ideal, continua a enganar meio mundo. O estalinista vai dando lugar ao "poster boy" da "Esperança", enquanto avança a islamização dos EUA e do Mundo, e o país que elegeu este queniano se afunda, de dia para dia, no colapso económico, militar, político e moral. No final do mandato haverá 100 milhões de muçulmanos na América, todos sonhando com "a bandeira do Islão tremulando sobre asa Branca", desígnio confesso da Irmandade. A guerra demográfica, o terrorismo interno, a destruição da democracia. Acordem, Americanos!

Sob Obama, os Estados Unidos passaram a liderar a perseguição mundial aos cristãos!


Enquanto o deus-Obama continua ser incensado, o mano continua o seu trabalho, apenas mais abertamente. Tem esse mérito.

No SITE de Malik Obama - o mano de Barack Obama - foto  de Malik envergando o lenço do Hamas (keffiyeh), com o conhecido slogan "Jerusalém é nossa – ESTAMOS A CHEGAR!". Inclui um mapa da "Palestina", com os dizeres "Do Rio ao Mar". Por outras palavras, Malik diz que não existe Israel.

 

SHOEBAT  -  O keffiyeh (ou cachecol) diz "Al Aqsa é nossa e não é o vosso templo". Também diz que 'Innana Qadimun' - "Estamos a marchar em frente". Este grito de comando para a batalha é uma referência à profecia de que um dia o mundo muçulmano vai marchar sobre Jerusalém e, em seguida, as árvores e as pedras clamarão, 'Aqui! Está um judeu escondido atrás de mim ... Ó muçulmano, vem matá-lo'. 

 

 O líder do Hamas Khalid Mash'al (direita) usando o mesmo tipo de keffiyeh

Os media mainstream não divulgam que Malik recebeu um estatuto especial para sua  Fundação Barack Hussein Obama em menos de 30 dias e que a teve ilegalmente registada em 38 meses por Lois Lerner. A fundação de Malik está vinculado a um Estado patrocinador do terrorismo: o Sudão. Lois Lerner deve ser obrigada a testemunhar sobre porque concedeu isenção de impostos a um homem que está ligada ao terrorismo e é nada menos que o irmão do presidente dos Estados Unidos.

(Os socialistas e as suas fundações. Já parece o nosso Bochechas...).





O documento comprovativo das irregularidades da fundação que apoia o terrorismo. Ai se fosse uma fundação George Walker Bush a fazer 1 milésimo disto...

Malik lê e fala fluentemente o Árabe como muitos na sua família, por exemplo o primo Ismail Musa Obama e o tio Sayyid, que estiveram em pelo menos uma proeminente universidade wahhabista na Arábia Saudita. Obama recitou as linhas da chamada árabe para a oração de abertura com um "sotaque de primeira linha" de acordo com Nicholas Kristof, do New York Times.

(O New York Times é uma publicação entusiasticamente filo-muçulmana, que persegue e calunia constantemente Israel. Já parece o Público).

 

Musa Obama e Sayyid Obama na Universidade de Umm al-Qura

"Toda a gente se refere a nós como meio irmãos, um quarto irmãos ... coisas assim", diz Malik, descontente. "Eu acho que isso é como os pesos e as medidas. Isso nem sequer nos ocorreu, até que ele se tornou presidente, até que ele ganhou destaque. E agora nós somos mais ou menos como celebridades. Mas é um traço de ignorância", acrescenta. "Aqui em África nós não pensamos uns nos outros como 'metade' isto ou aquilo. Numa família, alguém é nosso  irmão mesmo que ele seja apenas do nosso clã. Então, eu ... sou Obama."



Malik e Barack na Casa Branca...



Aqui em cima está Malik em 2010, com al-Dahab, em Cartum, no Sudão, durante a conferência da Organização Da'wa Islâmica (IDO), que defende um novo califado islâmico em todo o mundo, presidida pelo líder terrorista do Sudão, Omar al-Bashir, que pertence à Irmandade Muçulmana e é procurado por crimes contra a Humanidade.


A Irmandade Muçulmana é uma organização terrorista global, que defende a instalação de um Califado Mundial. Obama e os seus mais chegados (Hillary, Kerry, McCainn) defendem-na, apoiam-na, e a administração está infiltrada de membros dessa rede terrorista.


Menina cristã síria, raptada, violada, torturada e morta pelos terroristas a que a adminsitração Obama apoia e a quem chama "combatentes da liberdade". O apoio de Obama ao terrorismo islâmico não é uma abstracção. É uma torrente de sangue e de dor!

A campanha Impeach Obama está em movimento, e deve ser apoiada, antes que seja tarde demais (já é):





Enquanto os terroristas islâmicos são apoiados por Obama, nos Estados Unidos, o mesmo Obama leva a cargo uma purga Estalinista das altas chefias militares.  O país começou o mandato como superpotência e vai acabá-lo sem Defesa. Em acentuada recessão já está.


A visão romântica e fantasiosa, os delírios, de John Kerry, e a dura realidade do Médio Oriente:



Obama tem sido comparado a Chamberlain, o P.M. Britânico que queria "apaziguar" o Hitler. Pouco a pouco, descobrimos que a comparação não é exacta...



"A única religião que respeito é o Islão. O único profeta que admiro é Maomé" - Adolf Hitler.

- Por agora e sobre Obama y sus muchacos, ficamos por aqui.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Esquizofrenia Institucional

 Zionists are planning to annihilate Islam.

Na realidade, e como todos podemos constatar, o Irão quer aniquilar Israel. Mas os supremacistas islâmicos tendem a projectar as suas paranóias naqueles a quem  temem e odeiam.  A Imprensa iraniana alega que os israelitas querem destruir o Islão, e não se coíbe de inventar ataques inexistentes. O Nazismo, o Comunismo, e outras ideologias bárbaras, tirânicas e assassinas, também vivem desta propaganda esquizofrénica. O fanatismo e o ódio elevados ao expoente máximo da loucura. Assim é o artigo desta senhora:
 

"Sionistas pretendem aniquilar o Islão"
Catherine Shakdam para Press TV , 18 de Janeiro

    
Com os sionistas mais apostados do que nunca em profanar um dos lugares mais santos dos santos, Al-Aqsa, a própria base sobre a qual muitos profetas de Allah, incluindo o Profeta Maomé (Que a Paz Esteja Sobre Ele), andaram, não se deve reflectir sobre se Israel
está a trabalhar para a construção de seu terceiro templo, mas sim perguntar quando é que eles planeiam destruir uma das balizas do Islão.

- Para quem não sabe, a ligação de Israel à sua Terra é de mais de quatro mil anos. O Islão iniciou-se no século VII da nossa era, e desde aí tem invadido o resto do mundo tanto quanto pode, incluindo Israel e a Península Ibérica (de onde foram expulsos, numa tarefa épica que demorou 5 séculos a concluir). O Islão, de uma assentada, chama seus aos profetas todos, de Abraão a Jesus, passando por Moisés, e por isso reclama Israel e o Mundo inteiro para si. Afinal, para os muçulmanos, só há uma religião certa: o Islão! E quem não a aceitar, manda o Islão que se lhe corte a cabeça!
    Só esta semana, colonos israelitas - a matilha de cães raivosos do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu - atacou repetidamente o complexo de al-Aqsa, para desafiar o monopólio muçulmano sobre a terra sagrada e, finalmente, apagar todos os vestígios do Islão a partir deste lugar.
 - Imagine-se que uma jornalista israelita, portuguesa, norte-americana, brasileira, japonesa, usava esta linguagem de ódio e INVENTAVA factos com esta desfaçatez. Qual foi o ataque dos israelitas à mesquita de  al-Aqsa, que os árabes construíram em Israel depois de invadirem a nação e arrasarem as igrejas cristãs e as sinagogas judaicas?

    Tais homens querem extraditar o Islão a partir da sua terra e negar a sua própria existência, que para eles representa uma ameaça inerente ao seu próprio sistema de crenças. Sendo a religião da verdade, o capítulo final da mensagem de Allah aos homens, o Islão não exige nenhuma doutrinação, pois é diáfano por natureza. É tão diáfano que Israel busca aniquilá-lo com as suas forças, que apenas anseiam por escuridão. (...)

- Portanto: o Islão, a «verdadeira religião», que começou no século VII, resolveu escolher para sua sede a cidade hebraica de Jerusalém, capital de uma nação com mais de 4 mil anos, que está «a tentar destruir o Islão», ao permitir que  os muçulmanos lá vivam em paz, apesar de aterrorizarem a população israelita, ao mesmo tempo que os israelitas são exterminados nos países islâmicos. Pois faz todo o sentido!

A loucura continua, no texto desta «jornalista», com tal intensidade que até parece uma correspondente do Público na Síria... E o problema é que não se trata apenas de uma jornalista desaparafusada à procura de um lugar na Al Jazeera. Esta Catarina Sandokan representa o pensamento oficial do Irão, um Estado-terrorista assumido, governado por fanáticos religiosos. E é nas mãos desta gente que alguns ocidentais querem pôr bombas atómicas, "porque eles também têm direito".

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Espalhem-se! Espalhem-se!



 Holandeses em perigo, na Holanda...


O Jornalismo (digamos assim) do Público já dispensa comentários:

Israel anuncia construção de mais 1400 habitações nos colonatos da Cisjordânia e Jerusalém Oriental


O Público faz tábua rasa do Direito Internacional, da História, da Honestidade, da Verdade, de tudo!

Há quem se dê ao trabalho de responder:

Mas que falácia de artigo, em consonância com o guião dos média mundiais que são claramente parciais a favor dos terroristas, colonos, invasores árabes muçulmanos, genocidas e criminosos que só a partir de finais dos anos 40 do séc. XX é que se passaram a chamar de «palestinos», num triste engano irónico da história. Como é que alguém mentalmente são pode criticar o legitimo dono de uma terra que é sua propriedade, o israelita judeu, de construir habitações dentro do seu território? Que insanidade é esta? Imaginem um grupo de kosovares que entrava em massa no Alentejo, a colonizava durante algumas e que protestava sempre que qualquer português tentasse construir territórios no Alentejo ou em qualquer outro ponto do país, que os kosovares agora passavam a reivindicar como seus. Pura insanidade

Mas há um grande pensador que vem com uma teoria verdadeiramente revolucionária:

Mas é isto que os anti-judaicos querem - con(cen)trar todos os judeus em Israel e extreminá-los a todos em conjunto! Israel é o complô mais bem montado para o extremínio do povo judaico e só os cegos e os ignorantes é que não o vêem!

Realmente, de todos os argumentos que existem contra Israel (e quem escreveu este é um costumeiro argumentador nesse sentido), este é o mais suculento: Fujam todos daí, senão os gajos matam-vos!  

Pelo sim pelo não, o mesmo se deve aplicar a todos os países! Muito holandês junto, por exemplo: quem não gosta dos holandeses tem os gajos todos mesmo ali à mão! É de evitar! Espalhem-se! Espalhem-se! Que se lixem as tulipas, os moinhos e as tamancas de madeira!



(Antes que no-lo lembrem: sabemos que alguns líderes religiosos árabes costumam lembrar os seus discípulos que assim é mais fácil matar os judeus todos, com eles juntinhos)

A contínua propaganda anti-Israel



Israel é o pontinho encarnado no mapa. A sua província da Judeia e Samaria está ilegalmente ocupada pelos Árabes. O Público diz que é Israel a potência ocupante da... Judeia!



A mentira, de tanto repetida, acaba por passar por verdade. O despudor com que Israel é alvo de difamação é chocante. É por estas e outras que sou amigo deste país; sempre tive tendência para estar ao pé dos injustiçados.


O redacção do Público, em briefing...


Neste artigo inenarrável, o Público titula:

A casa dela é um museu do Holocausto nos territórios ocupados da Palestina

Um dos anti-semitas de serviço, logo cuspilha:
Assim à primeira vista, parece-me um bocadito incongruente fazer um museu do holocausto em território ilegalmente ocupado. Parece-me até de uma desfaçatez grotesca. Mas a estratégia de auto-vitimização dos sionistas continua a dar os seus frutos, e o seu estatuto de "vítimas oficiais da História" permite-lhes cometer impunemente todos os abusos e atrocidades. Enfmi, é o mundo de pernas para o ar da propaganda e das public relations.

Secundado por este outro argumentário, tão hipócrita quanto gasto, de outro lobo em pele de cordeiro:

Um povo que foi sujeito ao que os Judeus foram, deveria aprender melhor a lição. Ou haverá outras pretensões por trás desta propaganda?

Já que o jornal Público se assume como órgão de desinformação e propaganda anti-Israel, um leitor corrige:

"Territórios ocupados da Palestina" diz o PÚBLICO. Ocupados a quem? Um território, de acordo com a Lei Internacional, só é "ocupado" em relação a quem estava a administrar esse território antes da "ocupação", e só este "quem estava a administrar esse território" pode exigir que se denomine a tal território de "ocupado". Pois bem, a Cisjordânia antes de Israel a ocupar, era administrada por quem? Pela "Palestina"? Não. Pela Jordânia. Antes da "ocupação" israelita nunca houve um estado palestino como o que hoje se quer: nem Estado, nem bandeira, nem moedas, nem hino... nada...

Mas para o leitor incauto, se vem no Público, é verdade... Existirá outro pais tão injustamente atacado e tão caluniado como Israel? Duvido! É VERGONHOSO!

Ler também, sff:

Israel à lupa (literalmente)

Administração Obama na vanguarda da jihad global



Após a restauração da independência de Israel, há 65 anos, os judeus foram praticamente extintos no mundo islâmico. Na actualidade, e sob os auspícios da administração Obama, estão os cristãos a ser extintos. E ninguém parece preocupar-se muito.



Porque será? Não são os cristãos também seres humanos?

 

Confirmado: EUA líderam apoio à de perseguição de cristãos

National Review Online
 

Indicadores importantes confirmam que os EUA são hoje  o principal facilitador da perseguição aos cristãos em todo o mundo. 
De acordo com o recém-lançado 2014 World Watch List, que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos, a Síria é o terceiro pior país do mundo para se ser cristão, o Iraque é o quarto, quinto é o Afeganistão, e a Líbia o 1º. Todos os quatro países recebem a designação mais forte -"perseguição extrema".  Outras designações são "grave", "moderada" e "perseguição escassa" .

Nota nossa: Ontem, 27 de Janeiro, foi o dia anual em que se lembra o Holocausto. O Holocausto dos cristãos no mundo islâmico, presentemente a decorrer, só vai ser conhecido quando acabar, como o aconteceu com o outro. Alguns autores consideram o presente Holocausto dos cristãos o maior da História.

O senador John McCain encontra-se com "rebeldes sírios", muitos dos quais nem são sírios, e um dos quais é um conhecido sequestrador.
Estes quatro países têm algo mais em comum: a enorme participação dos EUA.  Iraque, Afeganistão e Líbia foram "libertados" graças às forças norte-americanas, enquanto na Síria, os EUA patrocinam activamente os "combatentes da liberdade" contra o regime, muitos dos quais seriam melhor rotulados como "terroristas".
A situação na Síria deve-se em muito à política externa dos EUA. De acordo com a Reuters:
    "Portas Abertas", um grupo não-denominacional que apoia cristãos perseguidos em todo o mundo, disse nesta quarta-feira que documentou 2.123 assassinatos de cristãos em 2013, em comparação com 1.201 em 2012. 1.213 destas mortes ocorreram na Síria só no ano passado, disse. "Esta é uma contagem mínima com base no que foi relatado na Imprensa, e que podemos confirmar", disse Frans Veerman, chefe de pesquisa do "Portas Abertas". Estimativas de outros grupos cristãos colocam o número anual tão alto quanto 8000.
Enquanto a maioria dos americanos desconhece a verdadeira natureza da guerra, pela relutância da Imprensa dos EUA em informar a população, a Imprensa árabe, sites e activistas, fazem o relatório diário e documentado, atrocidade após atrocidade - decapitações, bombardeamentos de igrejas, cristãos abatidos por se recusarem a converter-se ao Islão e incontáveis ​​raptos para resgate ou estupro, às mãos daqueles a quem os EUA apoiam.
Basta lembrar que "o maior massacre de cristãos na Síria", para citar um líder religioso, foi totalmente ignorado por qualquer grande rede de notícias dos EUA.


Imagens  de três dos seis membros de uma família, torturados e deixados numa vala para morrer, pelos terroristas islâmicos apoiados pelos Estados Unidos.

Nota nossa: estas não são alegações gratuitas, como as que se fazem por aí contra Israel, os EUA, a Europa e o Mundo Livre em geral. Confira, por exemplo no site de Walid Shoebat, ex-terrorista islâmico convertido ao Cristianismo:


http://rescuechristians.org/ - o relato constante das atrocidades cometidas contra os cristãos no mundo islâmico.
De qualquer forma, as estatísticas falam por si: a Síria, que costumava ser tolerante em termos de religião, é agora, com os Estados Unidos a tentarem trazer a "democracia", o terceiro país do mundo em termos de "extrema perseguição" aos cristãos.
O The Blaze relata que o Dr. David Curry, presidente da "Portas Abertas", denunciou que o governo Obama se tem recusado a fazer da protecção das minorias religiosas uma prioridade.
"Há muitos casos em que o vácuo de liderança criou um problema real", disse o líder dos Direitos Humanos. "Eu diria que todos os dados significativos da Watch List deste ano são piores, e acho que um factor é a falta de liderança dos governos ocidentais , incluindo  os EUA, em termos de liberdade religiosa".
Mas há pior. Longe de tomar qualquer acção de liderança ou simplesmente deixar de apoiar os terroristas, os responsáveis ​​da administração Obama recentemente tentaram entrar em guerra com a Síria em nome dos "combatentes da liberdade", e, pasmem, em nome dos "direitos humanos".
(Aparentemente, o rumor sem fundamento de que Assad massacrou pessoas é o suficiente para os EUA irem para a guerra, mas os massacres em curso e bem documentados de cristãos e outros civis às mãos da oposição, não são suficientes para que os EUA parem de apoiá-los.)
Mesmo os mais desinformados media mainstream norte-americanos, sabem hoje que a chamada "Primavera Árabe" foi usada para justificar o apoio dos EUA aos "rebeldes" de todas as faixas - no Egipto, a Irmandade Muçulmana (que há alguns meses destruiu cerca de 80 igrejas); na Líbia, a al-Qaeda, que se transformou Benghazi numa zona de terror; e agora os "combatentes da liberdade" na Síria.
Por outras palavras: neste momento, sempre que os EUA intervêm numa nação islâmica, os islâmicos chegam ao poder. Isto é bem demonstrado pelas outras três nações a que os EUA trouxeram a "democracia" e onde as minorias cristãs sofrem "extrema perseguição":
Afeganistão: O governo de Karzai, supostamente "moderado" e instalado pelos EUA, mantém muitas das leis draconianas impostas pelo Taliban, incluindo a punição da apostasia, perseguindo ferozmente aqueles que buscam converter-se ao Cristianismo, e, em 2011, sob os auspícios dos Estados Unidos, destruiu a última igreja cristã do Afeganistão.
    Iraque: Depois de os EUA terem derrubado Saddam Hussein, as minorias cristãs foram barbaramente atacadas e mortas, e dezenas das suas igrejas foram bombardeadas (veja aqui  imagens gráficas). Os cristãos têm sido aterrorizados e estão em extinção, com bem mais de metade deles em fuga do Iraque.
    Líbia: Os  terroristas apoiados pelos Estados Unidos e ligados à Al-Qaeda, derrubaram Kadafi, e os cristãos - incluindo os americanos - passaram a ser alvo de extrema perseguição. Igrejas foram bombardeadas; cristãos foram torturados e mortos (muitos por recusarem converter-se ) e freiras foram ameaçadas.
Um ponto comum emerge aqui: Onde os EUA trabalham para derrubar os autocratas seculares, a qualidade de vida para os cristãos e outras minorias entra em queda livre. Sob Saddam, Kadafi e Assad, os cristãos e as suas igrejas foram amplamente protegidos.
Pode argumentar-se que, enquanto George W. Bush foi responsável pelo Afeganistão e pelo Iraque, (2001 a 2003), este padrão de radicalização islâmica era menos conhecido do que é hoje. Não havia muitos precedentes.

Mas, por outro lado, a administração Obama teve o Afeganistão e o Iraque para aprender - e ainda assim eles apoiam os islamistas e jihadistas. O que acontece quando os islamistas assumem o poder, é perseguição religiosa, terror e opressão - já não é segredo para ninguém.

Aliás, aqueles que pouco se importam com o destino dos cristãos ou outras minorias no mundo islâmico, fariam bem em lembrar-se de um truísmo muito simples: Sempre que elementos anti-cristãos chegaram ao poder, as forças anti-americanas chegaram ao poder. Os dois são sinónimos.

Dito de outro modo, a perseguição muçulmana aos cristãos é o teste decisivo de como essas sociedades se converteram ao islamismo radical. Em todos esses países muçulmanos em que os EUA interferiram - Afeganistão, Iraque, Líbia, Egipto (até que os egípcios se revoltaram, e castigaram o apoio dos EUA), e agora na Síria - o aumento da intolerância religiosa é um reflexo do fortalecimento das forças hostis à civilização ocidental.
Muitas vezes perguntam-nos: "Como podemos ajudar os cristãos perseguidos?". Neste ponto, deve-se responder: "Que tal começarmos por exigir ao governo dos EUA que deixe de ser o principal facilitador da perseguição aos cristãos?". 
Mesmo pondo o altruísmo de lado, seria no interesse de todos os que valorizam a liberdade - religiosa ou qualquer outra - e, especialmente, no interesse dos nossos descendentes.

- Este texto é da autoria de Raymond Ibrahim, e todas as alegações aqui feitas estão devidamente documentadas, com fotos, vídeos, testemunhos. As fontes são indicadas e as hiperligações estão feitas. Não se trata de propaganda, como a que se faz por aí contra os países democráticos. Trata-se de FACTOS.

Para ficar a saber mais do trabalho jornalístico de Raymond Ibrahim, queira visitar o respectivo site:



Nós vamos seleccionado e traduzindo algumas peças deste e de outros autores. Ficará a saber mais visitando os respectivos sites. Veja a nossa barra lateral, sff, ou visite esta pequena selecção de sites que reportam a guerra santa global do Islão contra os «infiéis»:


Como disse o Primeiro-Ministro do Canadá, Stephen Harper, em visita recente a Israel:

Neste momento, como é patente, já não são "apenas" os israelitas que sofrem as agruras de terem uma vizinhança terrorista, supremacista, expansionista e fanática. Neste momento, é o planeta inteiro. Quando o presente Holocausto dos cristãos terminar, perguntar-nos-emos outra vez: "Como foi possível?".

Foi possível porque nos abstivemos. 

No caso de Timor - também a braços com  uma potência islâmica e supremacista, a Indonésia - a vontade popular vergou o terrorismo. Desta vez, pode voltar a fazê-lo.