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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

"Primeiro Israel, depois o Mundo!"


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Líder do Hamas: "Estamos no limiar de uma era de civilização islâmica global"

Fathi Hammad deve ser um enorme islamofóbico - como nós temos aqui afirmado muitas vezes, Israel é a primeira etapa de um Califado Global - e a seguir na lista vem a Península Ibérica. A razão? Ambos os territórios já foram invadidos pelos mouros, e a lógica deles é que terra conquistada é-o para sempre. Mas atenção à esquizofrenia: haverá gente que, mesmo quando eles próprios o afirmam, dirá que é exagero, que é mentira, que é a brincar!
Aos que conservem uma réstia de sensatez, advertimos ainda uma vez: não pensem que entregar o pequeno território de Israel (mais pequeno que Portugal) à fúria islamista, vai apaziguá-los! Lembrem-se do resultado do «apaziguamento» ao Hitler.
Ponham as barbas de molho!

"Ministro do Hamas: Primeiro Israel, depois o Mundo"
por Dalit Halevy e Maayana Miskin para Israel National News, 24 de Dezembro:

    
O objectivo final do movimento Hamas é estabelecer o Islão em todo o mundo, disse o ministro do Hamas Fathi Hammad durante um discurso público recente em Gaza.

    
"Vamos libertar a nossa terra, se Alá quiser. Vamos libertar a nossa Mesquita de Al-Aqsa, e as nossas cidades e aldeias, como um prelúdio para a criação do futuro califado islâmico. Portanto, irmãos e irmãs, estamos no limiar de uma era civilização islâmica global", proclamou Hammad.

    
"O combustível e o ponta de lança desta era virá de Gaza, e os seus mujahideen e líderes sairão de Gaza , se Alá quiser", acrescentou .

    
O discurso de Hammad foi traduzido pelo Instituto de Pesquisa de Media do
Médio Oriente ( MEMRI ) .

   
Apelou de seguida à Fatah, que lidera a Autoridade Palestina na Judeia e Samaria, para parar de negociar com Israel.

    
"Nós, sentados e a conversar com os judeus. Chega disso! Venham juntar-se a nós, às legiões de fiéis que traduziram o Alcorão em vitória, a lei dos antepassados ​​do Profeta em glória, e a Jihad em libertação", insistiu.

    
"Vamos avançar com uma terceira Intifada, uma revolução armada, uma revolução Jihadi, se Alá quiser", continuou Hammad, acrescentando que "Gaza e a Cisjordânia se fundirão estreitamente, juntamente com os nossos irmãos dentro das fronteiras de 1948, numa segunda batalha de Hattin, a fim de extirpar os judeus", fazendo referência a derrota das forças cristãs pelo exército muçulmano de Saladino em 1187.

    
Outras fontes citaram Hammad como tendo avisado que o Hamas dispara sobre qualquer membro de suas forças armadas, incluindo a polícia de Gaza, que não participe nas orações da manhã.

    
Hammad, o ministro do Interior do Hamas, é conhecido por apoiar a instituição da lei islâmica ( Sharia ) em Gaza.

Vídeo: Manifestação no Egipto de islamistas que querem «libertar» Portugal e Espanha. Entendam isso, meus amigos. Os islamistas (não necessariamente o muçulmano evoluído, não fanatizado, amigo da democracia, como os há no Egipto, por exemplo - e até depuseram a Irmandade Muçulmana), vêem o Ocidente como um antro dissoluto de «idolatria» e outros «pecados». Ver post anterior, sff.



- E agora, eu pergunto aos que advogam que é possível dialogar com os islamistas, se está bem assim, ou se querem com mais molho?

 

1 comentário:

  1. Citando um amigo: “SABEM QUE O TOURO ESTÁ LÁ MUITO EM BAIXO, NA ARENA E QUE ANTES DE CHEGAR A ELES, TERÁ DE PASSAR POR MUITAS BANCADAS E ATROPELAR MUITA GENTE. PODEM DAR-SE AO LUXO DE RELATIVIZAR O QUE DIZEM E O QUE FAZEM OS AIATOLAS".
    EJSantos

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