Mmmmm... Deve ter sido a CIA. Ou a Mossad...
- Vamos até à Europa agora?
Do blog dinamarquês e premiado Uriasposten.net:
Uma manifestação anti-Natalícia em Avedøre, Dinamarca, hoje de manhã (24 de Dezembro). Houve gritos de "Takbir" (conquista) e "Allahu akbar" (Allah é Maior).
Mas porque é que esta gente se manifesta com este ódio contra quem lhes providencia o melhor dos acolhimentos? É assim que retribuem a hospitalidade? Poderíamos imaginar um desfile de portugueses em Neawark ou em Freemantle, a exigirem que os norte-americanos ou os australianos se tornassem católicos e adoptassem os valores portugueses! Claro que não! Os portugueses integram-se, sem esquecerem a cultura própria, respeitam a cultura e valores locais.
Estes muçulmanos, não. As sondagens dão-nos números assustadores, percentagens maioritárias de muçulmanos que vivem no Mundo Livre a pretendem impor a Sharia aos nativos. Mas não só. Cerca de 80% dos muçulmanos na Europa não trabalham, e são sustentados pelo contribuinte, e assim querem continuar. E acham isso natural, pois foram ensinados que os infiéis lhes devem pagar-lhes a jyzia, o imposto religioso. Querem que os sustentemos, acham que é nossa obrigação, e querem corrigir o que vêem na nossa Sociedade como defeitos: liberdade de expressão, direitos humanos, igualdade entre sexos, liberdade religiosa, direito à diversão, à arte e à cultura, etc..
Marcados por décadas de marxismo cultural, os Ocidentais sofrem de um enorme complexo de culpa pós-colonial e de um exorbitante complexo de inferioridade em relação ao resto do Mundo. Enquanto os muçulmanos gritam no Mundo Livre que 'querem as mulheres cristãs para escravas', os cidadãos do Mundo Livre baixam os olhos, envergonhados e submissos.
Está tudo bem! Allah Akbar, meus semelhantes!
Na Indonésia, já tinha havido proibições islâmicas contra o Natal, mas a coisa avançou:
"Banda Aceh, extremistas islâmicos proíbem celebrações de Ano Novo" - Mathias Hariyadi para Asia News, 24 de Dezembro.
"Não há realmente apenas Sharia, não se trata de um continuum monolítico - Sharia é entendida de milhares de maneiras diferentes ao longo dos 1500 anos em que múltiplas e concorrentes escolas de lei islâmica tentaram construir um código penal e familiar de leis para regular os valores e os princípios islâmicos, entendidos de muitas maneiras diferentes ... " - Reza Aslan
O muçulmano e propagandista Reza Aslan (partidário da 'guerra santa') fala bem, mas o que é facto é que em todas as épocas e lugares a Sharia se tem traduzido pela ausência de direitos humanos e cívicos, de liberdade religiosa, e pela violência e perseguição. Outras religiões já se curaram desses males.
Confira aqui a lista de atentados terroristas muçulmanos desde o 11 de Setembro de 2001. 22140 atentados terroristas até hoje.
O Islão (ou os ramos violentos do Islão) bem podia(m) fazer o mesmo que as outras religiões, que já não andam por aí a matar-se em nome das respectivas divindades.
Na Turquia, em acelerado processo de re-islamização, avançam os protestos contra o Natal. Grupo islamistas emitiram um comunicado intitulado "Muçulmano, voltar para ti mesmo!", acrescentando que "o Natal é uma prática do Cristianismo" e criticando a celebração do Dia de Ano Novo, dizendo que as duas datas formam um "misto" e estão "unidas". Os protestatários, que promoveram manifestações na véspera de natal,alegaram que comemorar o Natal e o Dia de Ano Novo é "errado" e constitui "um golpe no Muçulmanismo" (sic).
A notícia é esta:
"Campanha anti Pai Natal aquece na Turquia na véspera de Natal" por Hürriyet Daily News, 24 de Dezembro.
O que diriam os muçulmanos que moram aqui no Mundo Livre, se nós os quiséssemos proibir de festejarem o seu Ramadão? Pelo contrário, eles vão às escolas, às igrejas, a todo o lado, divulgar a sua religião, que por cá praticam livremente. Já no Mundo Muçulmano, as outras religiões ou estão proibidas, ou sofrem severas limitações, ou os seus profitentes são mortos.
São Nicolau, arcebispo de Mira, na Lícia, que faz hoje parte da Turquia!
Na Turquia, em acelerado processo de re-islamização, avançam os protestos contra o Natal. Grupo islamistas emitiram um comunicado intitulado "Muçulmano, voltar para ti mesmo!", acrescentando que "o Natal é uma prática do Cristianismo" e criticando a celebração do Dia de Ano Novo, dizendo que as duas datas formam um "misto" e estão "unidas". Os protestatários, que promoveram manifestações na véspera de natal,alegaram que comemorar o Natal e o Dia de Ano Novo é "errado" e constitui "um golpe no Muçulmanismo" (sic).
A notícia é esta:
"Campanha anti Pai Natal aquece na Turquia na véspera de Natal" por Hürriyet Daily News, 24 de Dezembro.
O que diriam os muçulmanos que moram aqui no Mundo Livre, se nós os quiséssemos proibir de festejarem o seu Ramadão? Pelo contrário, eles vão às escolas, às igrejas, a todo o lado, divulgar a sua religião, que por cá praticam livremente. Já no Mundo Muçulmano, as outras religiões ou estão proibidas, ou sofrem severas limitações, ou os seus profitentes são mortos.
No Reino Unido, o capelão da Universidade de Holloway convidou a muçulmana de hijab, Remona Aly, para ler o Corão na Missa do Galo.
"Recitação do Corão na Missa do Galo?" por Remona Aly em OnIslam.
Isto é excelente! Ficamos é a aguardar que o imã da mesquita que a Remona frequenta, convide algum cristão ou algum judeu para lerem passagens da Bíblia!
Al-Qaeda para os Druzos: "CONVERTAM-SE AO ISLÃO OU MORREM!"
"Al Qaeda Força Druzos a Renunciarem à sua Fé", por Tova Dvorin para Israel National News
"Não há compulsão na religião", diz o Alcorão (2:256), mas a compulsão é entendida um pouco mais elasticamente neste contexto do que é no Ocidente. A ameaça da Al Qaeda aqui deriva de outro versículo do Alcorão: "E quando os meses sagrados passarem, em seguida, mata os idólatras onde quer que os encontres e captura-os e cerca-os e senta-te em espera por eles em cada local de emboscada. Mas se eles se arrependerem, estebelece para eles a oração, e que paguem o tributo, e deixa-os seguir o seu caminho. Allah é Indulgente e Misericordioso" (09:05).
Portanto: "Arrependei-vos, orai e pagai o tributo" - ou seja, se se tornarem muçulmanos, é deixá-los em paz. Mas, se não quiserem, então é matá-los.
"Não à ocupação Sionista da Tailândia!!!"
"Tailândia abalada por ataques à bomba e protestos de rua" - Associated Press
Extremistas islâmicos causam mais de duas dúzias de feridos graves. É Natal...
- Iraque (Olha! Outra vez o Iraque!):
"Mais 5 jornalistas mortos em ataque a estação de TV" - Reporters Without Borders, 24 de Dezembro.
POST EM ACTUALIZAÇÃO PERMANENTE DURANTE O DIA DE HOJE, PELO MENOS...
OU ENTÃO NÃO. VAI SER O HABITUAL E DIÁRIO CORTEJO DE ASSASSINATOS, BOMBAS, DECAPITAÇÕES, TORTURA, VIOLAÇÕES, ABUSO SEXUAL DE MENORES, ESCLAVAGISMO, SUBMISSÃO DAS MULHERES, ATAQUES CONTRA OUTRAS RELIGIÕES E CONTRA A ARTE E A CULTURA, NUMA SEQUÊNCIA MACABRA A QUE JÁ NOS HABITUÁMOS. MUITAS PESSOAS CONTINUAM A ACHAR QUE O PROBLEMA NÃO É A PARTE DO MUNDO COM 1 BILIÃO E 600 MILHÕES DE HABITANTES QUE PROMOVE ESTA GUERRA SANTA GLOBAL.
MUITAS PESSOAS ACHAM QUE O PROBLEMA É ISRAEL, 1% DO MÉDIO ORIENTE, UNS 8 OU 9 MILHÕES DE HABITANTES, LÁ QUIETINHOS NUMA PARCELA DA SUA TERRA ANCESTRAL, E DIARIAMENTE ATACADOS POR TODOS OS LADOS, DE TODAS AS FORMAS E POR TODO O MUNDO, NUMA CAMPANHA DE GOLIAS CONTRA DAVID. SEJA À BOMBA, A TIRO, À FACADA, OU NA GUERRA DA DIFAMAÇÃO, O PEQUENINO ISRAEL É QUE É O ALVO DA REPROVAÇÃO. POR... EXISTIR! OS INIMIGOS DE ISRAEL E DO MUNDO LIVRE EM GERAL, NEM SE LHES PODE APONTAR AS ATROCIDADES QUE COMETEM, QUE O PROBLEMA É FALAR DAS ATROCIDADES - NÃO É COMETÊ-LAS!
SE VOCÊ NÃO PERCEBEU AINDA, NÃO VAI PERCEBER. E SE JÁ PERCEBEU, POUCO ADIANTA RE-EXPLICAR: É NATAL, E O TERRORISMO CONTRA OS «INFIÉIS» SEGUE, COM RENOVADA RAIVA. É ESSA A IDEIA DO POST.
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ISTO É QUE É «OFENSIVO»; MOSTRAR UMA BANDEIRA DE ISRAEL E APOIAR ISRAEL. O PEQUENINO ISRAEL, QUE COMETE O «CRIME» DE SE DEFENDER. 22140 ATAQUES TERRORISTAS DESDE O 11 DE SETEMBRO, E UMA IDEOLOGIA E PRAXIS TÃO PERVERSA, TERRORISTA, ASSASSINA E EXPANSIONISTA COMO O NAZISMO, É APENAS... «A CULTURA LÁ DELES»!
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