Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Acompanho o blog há pouco tempo e concordo plenamente com todas as postagens que li. Sou cristão mas, me converteria ao judaísmo se tivesse uma única oportunidade. Moro em uma região com muitos muitos protestantes e os comparo aos muçulmanos (verdadeiras feridas da humanidade). O povo de Israel e simpatizantes dos israelitas precisam lutar e se impor contra esses fanáticos assassinos que carregam o Alcorão. Lutemos contra a Liga Árabe. Lutemos uma Guerra silenciosa a favor da democracia, dos direitos humanos e da compaixão. Lutemos contra esse câncer chamado Islão!
Muito obrigado por nos ler. A dada altura da nossa vida, achámos ser um dever cívico mostrar ao maior número de gente possível que Israel, conquanto não seja o paraíso na Terra (nenhum país o é), não é o mau da fita, e estamos a ser ouvidos, graças a Deus.
Quando os muçulmanos forem todos como os que na Turquia, no Egipto, na Tunísia, e em tantos outros países, querem que o Islão seja apenas uma religião, e não um sistema totalitário e tirânico, nessa altura... viva o Islão. Por enquanto, subsiste a dificuldade em se apurar quem são os muçulmanos moderados e os radicais. E os resultados são tremendos.
O Cristianismo, nos três primeiros séculos da nossa Era, foi mais uma facção do Judaísmo. Os Nazarenos, adeptos de Yeshua ben Yousef, extravasaram as fronteiras de Israel e os adeptos cresceram por todo o mundo. O próprio Yesshua afirmou ter vindo para as ovelhas perdidas da casa de Israel e não ter vindo destruir a Lei. Então, a proximidade é muito grande. Há também o Judaísmo Messiânco, por exemplo, que reconhece em Yeshua o Messias anunciado.
Eu não professo nenhuma religião organizada; fui formado, como a maior parte dos portugueses, dos europeus e dos americanos do Norte e do Sul, na tradição judaico-cristã. Sou um universalista. O meu parceiro de blog, nunca falámos acerca disso. Um dia, talvez venhamos a falar de aspectos filosófico-religiosos por aqui...
Acompanho o blog há pouco tempo e concordo plenamente com todas as postagens que li. Sou cristão mas, me converteria ao judaísmo se tivesse uma única oportunidade. Moro em uma região com muitos muitos protestantes e os comparo aos muçulmanos (verdadeiras feridas da humanidade). O povo de Israel e simpatizantes dos israelitas precisam lutar e se impor contra esses fanáticos assassinos que carregam o Alcorão. Lutemos contra a Liga Árabe. Lutemos uma Guerra silenciosa a favor da democracia, dos direitos humanos e da compaixão. Lutemos contra esse câncer chamado Islão!
ResponderEliminarOlá caro amigo,
EliminarMuito obrigado por nos ler. A dada altura da nossa vida, achámos ser um dever cívico mostrar ao maior número de gente possível que Israel, conquanto não seja o paraíso na Terra (nenhum país o é), não é o mau da fita, e estamos a ser ouvidos, graças a Deus.
Quando os muçulmanos forem todos como os que na Turquia, no Egipto, na Tunísia, e em tantos outros países, querem que o Islão seja apenas uma religião, e não um sistema totalitário e tirânico, nessa altura... viva o Islão. Por enquanto, subsiste a dificuldade em se apurar quem são os muçulmanos moderados e os radicais. E os resultados são tremendos.
O Cristianismo, nos três primeiros séculos da nossa Era, foi mais uma facção do Judaísmo. Os Nazarenos, adeptos de Yeshua ben Yousef, extravasaram as fronteiras de Israel e os adeptos cresceram por todo o mundo. O próprio Yesshua afirmou ter vindo para as ovelhas perdidas da casa de Israel e não ter vindo destruir a Lei. Então, a proximidade é muito grande. Há também o Judaísmo Messiânco, por exemplo, que reconhece em Yeshua o Messias anunciado.
Eu não professo nenhuma religião organizada; fui formado, como a maior parte dos portugueses, dos europeus e dos americanos do Norte e do Sul, na tradição judaico-cristã. Sou um universalista. O meu parceiro de blog, nunca falámos acerca disso. Um dia, talvez venhamos a falar de aspectos filosófico-religiosos por aqui...
Feliz Natal,
Israel Bloom