POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Lampedusa numa imagem


 Bem intencionados, uns leitores não percebem que o que está em jogo é mais uma etapa na islamização da Europa e do mundo. Outros, tendo similitude de objectivos com os islamistas, apoiam a islamização da Europa, porque tal será um trampolim para a aniquilação dos Estados Unidos, israel, e Mundo Livre em Geral. Não deixe de ler:



Escreve um leitor: 

Os indivíduos que demandam a Europa vindos do mundo islâmico vêm para travar a guerra demográfica anunciada por líderes como Moamar Khadafi. Não são refugiados - até porque nos seus países islâmicos (logo perfeitos e paradisíacos) não há nada que os leve a "refugiarem-se" no decadente e pecaminoso Ocidente.

1 comentário:

  1. A Europa continua a manifestar o seu sentimento de culpa irracional e esquizofrénico por todos os males que afetam este pobre mundo, sem se aperceber das consequências suicidas dessa atitude, do que vimos até nos últimos dias, o próprio Papa ajudar "à missa". Continua-se desgraçadamente a procurar atacar as consequências sem que nada se faça para combater as causas. Vejamos:
    Perante a tragédia que sempre é a da morte das centenas de pessoas que tentavam chegar a Lampedusa vindas do norte de África, acabámos de ver e ouvir o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, anunciar uma ajuda de 30 milhões aos refugiados mas nada dizer sobre as dificuldades criadas por esses migrantes às populações europeias, nomeadamente de Lampedusa. Por outro lado, não ouvimos nem vemos Durão Barroso, o Papa, ou quaisquer outros líderes europeus, preocupados com o futuro e a sobrevivência da Europa enquanto tal, denunciando os "governos" criminosos que, no norte de África e no mundo islâmico em geral, por um lado, exterminam os cristãos que há séculos lá vivem e, por outro lado, provocam estas migrações em massa cujo objectivo principal é o da invasão da Europa e da sua destruição pela via demográfica. E não o fazem porque essa denúncia não é politicamente correta. Mas quando não for já possível reverter a situação, de que servirão as lágrimas a as dores dos líderes europeus?

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