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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Ele sabe o que é o apartheid

Israel_apartheid

Este não é o típico argumento de autoridade que os anti-Israel costumam apresentar, do tipo "se um judeu fala mal de Israel, então Israel é mau". O que é curioso, pois para essa gente, os únicos judeus bons são os que difamam Israel - caso do lunático Noam Chomsky, um esquerdista norte-americano que nasceu etnicamente judeu e que é jogado sem pudor como trunfo na guerra propagandística anti-Israel. Uma carta marcada, obviamente.

A diferença é que toda a gente pode ir a Israel e confirmar que Chomsky mente, difama, vende o seu peixe fedorento, é um seguidor da religião esquerdista anti-América (mas vive lá confortavelmente à conta do inimigo).

E toda a gente que vá a Israel poderá verificar que Israel não é de forma alguma um Estado de apartheid. Kenneth Meshoe é professor de Ciência Política, viveu o apartheid na África do Sul e desmonta a difamação:





Para quem desconhece a realidade do Médio-Oriente, pode parecer inaceitável que se revistem árabes em controlos de fronteira. Mas quando o Mundo Árabe apela à destruição de Israel e aos bombistas suicidas, o incómodo vale bem a pena. Idem por exemplo para o famoso 'muro', que além de ser apenas uma cerca de segurança, como há tantas no mundo, desde que foi construído fez diminuir a chacina de israelitas de forma acentuada. E como os israelitas chacinado são ignorados pelos media, a coisa segue assim.

Apartheid é o que se pratica nos países islâmicos em relação aos não muçulmanos, que são perseguidos, mortos, torturados, obrigados a pagar tributo na melhor das hipóteses. Apartheid é a entrada proibida a judeus no futuro Estado da Palestina, que Israel é o único país empenhado em criar.

2 comentários:

  1. "Apartheid é o que se pratica nos países islâmicos em relação aos não muçulmanos": nem só. É muito mais: contra as mulheres, contra os muçulmaos pretos, contra os homossexuais, contra os budistas, contra os muçulmanos da outra corrente, contra os músicos, contra os artistas, contra os animais (irracionais) e contra tudo o que se move ou dá sinal de vida própria.

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    1. Os "palestinianos" apenas se referem a si mesmos com Palestinianos para consumo externo - fora isso referem-se a si mesmos como "árabes" já que Palestina foi o nome dado àquela região por potências conquistadoras (primeiro os romanos após esmagarem uma revolta judaica, depois os britânicos durante o mandato deles). Nós não ligamos a isso mas os derrotados têm memória longa, especialmente os aderentes a uma religião que insiste que qualquer terra conquistada e perdida tem de ser conquistada outra vez, não importa o tempo que demore. Mas estou a divagar. Voltando aos palestinianos, nenhum dos outros árabes gosta deles. A Jordânia e o Líbano mantêm-nos em campos de refugiados onde as condições são ou péssimas ou inexistentes. O Egipto tem barricadas para os manter afastados e mais nenhum país árabe os aceita. No entanto, espera-se que Israel aceite todo e qualquer árabe que afirme ser palestiniano.

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