Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
John R. Houk sobre o 9/11 - 1
O 11 de Setembro deve lembrar que os Americanos estão em guerra com o Islão
Tanto o presidenteBush como o presidenteObamadisseram aos americanosque os EUA nãoestão em guerracom o Islão(Especialmente Obama). Oqueé uma ilusão. É umailusão, porque os seguidores do Islão acreditam que oAlcorão éa palavradasua divindadechamada Allah, seguem oexemplodoprofeta Maomée seguem os princípios de violência contidos nas suas outras fontes religiosas escritas:HaditheSunnah.
Apologistas doIslãoproclamam que Islão radical representa, no máximo, dez por cento dosmuçulmanos.EAINDA que dentro dessa facção radical apenas umaminúscula quantidade demuçulmanosse dedica ao terrorismo.
Poucosse atrevem aacusaros radicais de interpretaçãoerrada do Alcorão, HaditheSunnah. PORQUÊ?Porquea críticaao Alcorão (especialmente), HaditheSunnah,implica, na visão radical, chamar mentirosos aoslivros sagrados.E talacusaçãono Islãoé consideradoblasfémiae implica pena demorte.
De acordo com umartigo do Centro dePesquisaPewpublicado em7 de Junho de 2013, existem cerca de1,6biliões de muçulmanosna Terra:
Tradução: Estima-se que haja1,6 biliões demuçulmanosem todo o mundo, tornando o Islão a segunda maiortradição religiosado mundodepois do Cristianismo, de acordo com oRelatórioGlobal2012do Panorama Religiosode DezembrodoFórumCentro de PesquisaPewsobre Religião e VidaPública.(Populaçãodo mundomuçulmanomais difundida do quese poderia pensar, por DrewDeSilver; Pew Research Center-Tanque deFactos Relevantes;6/7/13).
Assim, provavelmente serãomaisde 1 bilião de muçulmanosque não estão dispostos adenunciaro Alcorão, HaditheSunnahcomoarcaicos - (nota nossa: ou como contendo prescrições arcaicas).Há, então,umbilião de muçulmanosque podem não apoiara violênciaislâmicaradical, masque não estão dispostos adenunciaro que existe no Islão que é usado pela ideologiaradicalislâmica.
Assim,há umbilião de muçulmanosa olhar para o outro lado. Quantosmuçulmanoscompõem os supostos 10% de activistas?Vamosfazer a matemática.A resposta éde 160 milhões dejihadistasactivistas,dispostos amatarnão-muçulmanose muçulmanosnão conformes com o Islão purista.
Há, pois, 160 milhões demuçulmanosquese consideramem guerracom os EUAe outrobilião de muçulmanos numa atitude de esperarpara vero que acontecenesta guerraislâmicacontra a AméricaeIsrael.Os muçulmanos odeiam os judeuspor estes terem restabelecimento a sua pátria quadrimilenar e o seu ódiodá combustível à irado islamismo radical.A Américarepresenta para o Islão o Cristianismoe os princípiosocidentais deDemocracia e direitos civis. E o Islão odeia tanto o Cristianismo e a Democracia tantoquanto odeia os Judeus.
E issonos leva àdeclaração de guerrapelo Islão na nossa pátria.
Neste vídeo (muito chocante), um rapaz tunisino é decapitado por clérigos islâmicos radicais. O seu "crime"? Ter-se convertido ao Cristianismo. Assim é difícil haver um debate livre no Islão:
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