POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 11 de agosto de 2013

"Temos pena, mas continuaremos a construir"

O Público informa que Israel vai expandir colonatos. Impõem-se algumas considerações sobre o assunto, uma das quais é que não existe nem nunca existiu nenhum país árabe-islâmico chamado «Palestina»! Na Europa papa-se toda a propaganda que certos media impingem!

 Se duvida, responda, sff:

1. Quando é que o país foi fundado e por quem?
 

2. Quais foram as suas fronteiras?
 

3. Qual foi a sua capital?
 

4. Quais foram as suas cidades mais importantes?
 

5. Quais foram as bases de sua economia?
 

6. Qual foi a sua forma de governo?
 

7. Pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat?
 

8. A Palestina alguma vez foi reconhecida como um país cuja existência, então ou agora, não deixa margem a interpretação?
 

9. O que era a língua da Palestina?

10. Qual era a religião predominante da Palestina?


11. Qual era o nome de sua moeda? Escolha uma data qualquer na história e diga qual era a taxa de câmbio da moeda palestiniana em relação ao dólar dos EUA, ao marco alemão, à libra esterlina, ao iene japonês ou ao yuan chinês na referida data.


12. E, finalmente, dado que este país não existe actualmente, que é o que causou o seu desaparecimento e quando é que ocorreu? Você que lamenta o "afundamento" de uma orgulhosa e nobre nação ", diga s.f.f, quando exactamente é que essa "nação" era orgulhosa e nobre?

Mas são os próprios dirigentes desse Estado imaginário que o afirmam:


via Europe-Israel:
O ministro do Interior e da Segurança Nacional do Hamas, Fathi Hammad, admite que os "palestinos" são uma criação! Ele admite que eles são do Egipto e Arábia Saudita.
Fathi Hammad cita evidências, na sua tentativa de convencer os egípcios de que eles são irmãos!
Os sobrenomes das pessoas que vivem como "palestinianos" em Israel, Gaza, Judéia e Samaria, são sobrenomes que realmente revelam as suas origens familiares egípcias.
Obviamente, não é só no Ocidente que se acredita nessa mentira do povo "palestiniano", que a propaganda construiu a partir do zero no final dos anos 60!
Esta admissão deve deslegitimar reivindicações territoriais para a Terra de Israel. (Veja a corrida de mudanças de nome entre os muçulmanos em Israel!)
A Grande Mentira, ou seja, a existência de um povo árabe palestino, promulgada pela primeira vez em 1960 pelo líder terrorista egípcio Arafat era a única maneira que eles tinham de empurrar os judeus para o mar (uma de suas ideias favoritas.)
Arafat sabia que tinha que explorar o antissemitismo no mundo, com uma boa razão para ser solidário com a causa "palestiniana". Os palestinianos dependem das Nações Unidas para ajudar a empurrar Israel para o mar ...
Com este vídeo, o país inventado sem qualquer prova histórica da existência de um "povo palestiniano", finalmente, cai!
Agora vamos ver se a opinião pública mundial vai mudar com essa revelação, ou o movimento de propaganda anti-Israel fará todo o possível para enterrar esta admissão o mais rápido possível e retomar a ofensiva contra o Estado judeu.
Os Árabes muçulmanos têm 23 países do Médio Oriente. O povo judeu tem um, que equivale a cerca de 1% do território. O 1% de onde os muçulmanos procuram expulsar judeus foi dada ao povo judeu numa aliança perpétua por ninguém menos que o Deus de Israel!
A opinião mundial vai continuar a condenar a única democracia do Médio Oriente, o único país no Médio Oriente onde as mulheres e os homossexuais têm todos os direitos?
A opinião mundial vai continuar a condenar o único país do Médio Oriente que contribui repetidamente para os avanços humanitários e médicos que beneficiam o mundo?
 O conflito NÃO é sobre terra para os «palestinianos»! O conflito é sobre supremacismo islâmico e a sua incapacidade de aceitar um Estado não islâmico entre o território que submeteram desde o século VII e que constitui hoje uma imensa mancha, de que podeis ver em cima parte a amarelo, com o minúsculo Israel a encarnado.



 Israel cedeu  mais de 2/3 do seu território para a Instalação do famosos Estado Palestiniano. Os países Árabes anexaram de imediato esse território!


Só a persistência de um sentimento ainda vivo de antissemitismo no Mundo pode manter as pessoas cegas a quem é o mau da fita neste conflito! Ver sff também este post.


Via Europe-Israel:
Esta semana, Israel aprovou um novo mapa de prioridades nacionais por 15 votos e 4 abstenções. 
Anualmente, o Conselho concede benefícios especiais a uma lista de comunidades seleccionadas. Este ano, das 600 que foram escolhidas, 90 estão na Judeia e Samaria, e 9 delas são pequenos assentamentos fora dos grandes blocos.

A inclusão dessas instituições menores "fora do bloco" gerou protestos dos suspeitos do costume. Os quatro ministros que se abstiveram, incluindo Tzipi Livni, negociadora-chefe com os palestinianos, são todos partidários pacifistas de um Estado palestino.

Livni considerou "errada e contrária ao interesse nacional incentivar a continuidade de colónias isoladas e perigosas. "

Zehava Gal-On, o líder da oposição de extrema esquerda da facção Meretz, teve palavras ainda mais fortes: "A decisão de incluir tais postos extremos cuja legalidade não é certa no plano nacional, é um assassinato dos esforços de paz e um atropelamento ao Estado de Direito." 
E Dov Weisglass, que foi negociador do ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, perguntou num editorial incendiário: "Como é que a decisão de reforçar as comunidades localizadas no coração desse território poderá fazer avançar o acordo que Israel afirma procurar?"

Para começar, e sobre a matéria factual simples, a argumentação dos críticos está correcta.
Poucos dias antes da votação do gabinete, o presidente da Autoridade Palestina no Cairo reiterou a sua posição de longa data de que "Numa resolução final, não admitiremos a presença de um único civil ou militar israelita na nossa terra."

Se nós aceitarmos que o Estado palestiniano deve ser zona «livre de judeus» enquanto Israel continua a possuir uma grande população árabe - então o fortalecer-se as comunidades judaicas nas áreas vazias de judeus parece minar essa "solução".

Porquê, então, 15 dos 19 ministros votaram a favor da resolução?

A razão fundamental é que é uma tendência que reflecte a vontade do povo de Israel, que nas últimas três décadas e meia votou maioritariamente em governos de direita.

Uma pesquisa divulgada esta semana sugere que a decisão está alinhada com a opinião pública israelita. 79 por cento dos judeus israelitas acreditam que as negociações entre israelitas e palestinianos têm apenas uma pequena chance de sucesso. 63 por cento opõem-se à retirada para as fronteiras do armistício de 1949 via trocas de terras, e 58 por cento opõem-se ao desmantelamento dos pequenos assentamentos.

E o que explica o fato de tendência direitista da população judaica de Israel?

Declarações como as de Abbas - "Não admitiremos a presença de um único israelita - civil ou militar -  na nossa terra" podem ter algo e ver.


Que tipo de vizinho que será esse? Deve Israel respeitar o princípio das «zonas livres de judeus» e ignorar o trauma nacional da evacuação forçada de dezenas de milhares de israelitas?

E há outros fatores: 
- Mais de mil israelitas mortos durante a segunda intifada 2000-2005.
Milhares de mísseis lançados contra as comunidades civis israelitas após Israel ter oferecido Gaza aos palestinianos. 
. O constante apelo ao ódio assassino a Israel, em Gaza, Judeia e Samaria.
- A continuação dos ataques com pedras contra os israelitas que vivem nas chamadas áreas pacificadas.
Tudo isto não poderá continuar para sempre.
Até mesmo para a Palestina - o tempo não pára. Após terem rejeitado todas as ofertas de um Estado, desde a Comissão Peel em 1937 a Ehud Olmert em 2008, após terem imposto condições que nem mesmo os líderes israelitas ultra-pacifistas podem aceitar, após persistirem na violência e no ódio, os árabes não podem esperar que os colonatos não continuem a crescer.

Os palestinianos - contrariamente às regras gerais de vida - continuam a ser brindados com mais uma chance. Mas mesmo isso pode ter limites.
Fonte: Frontpagemag - 09 de Agosto de 2013 - por P. David Hornik

P. David Hornik é um escritor e tradutor freelancer. Vive em Beersheva e é o autor do livro "Escolhendo a vida em Israel". O seu blog: http://pdavidhornik.typepad.com/.

Uma vista de olhos no mapa de Israel ao longo dos tempos pode fazer luz, em quem queira ser esclarecido e trocar a propaganda antissemita pelos FACTOS:



Só quando a Opinião Pública Mundial perceber quem são os maus da fita, será possível a paz em Israel, e de caminho o fim do terrorismo islamista contra o resto do Mundo Livre.

2 comentários:

  1. Tanta falácia (!)que se perde a vontade de ler... O marcador é Propaganda e muito bem.

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    1. E onde estão as falácias, meu bom amigo?

      Consegue responder a alguma das perguntas?

      A «Palestina» é uma invenção da PROPAGANDA antissemita.

      Venham de lás os FACTOS, que de PROPAGANDA estamos fartos.

      Passe muito bem!

      I.B.

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