O jihadista de Fort Hood que matou 13 americanos merece uma mísera colunazinha, nenhuma referência às suas motivações terroristas islâmicas e uma certa aura de heroísmo quando se descreve que ele assumiu a culpa e renunciou à defesa. O sargento americano passado dos carretos que matou 16 civis no Afeganistão, tem quatro, com direito a fotografia. Isto é capaz de ser um bocadinho de parcialidade à Al Público, não?...
Agradecimentos ao amigo que nos enviou esta pérola de jornalismo bem alinhadinho.
Está de acordo com as diretrizes jornalísticas que vigoram em alguns países nórdicos e nos EUA acerca de como lidar com notícias "menos positivas" relacionadas com o Islão: tentar incluir na notícia e destacar pontos positivos relacionados com o islão ou com a comunidade islâmica do país e/ou informação "menos positiva" sobre outros grupos (cristãos radicais, grupos de extrema direita ou racistas).
ResponderEliminarAliás, até estou surpreendido por terem usado a palavra "massacre" para descrever a "violência no local de trabalho" e por não terem escondido a ascendência palestiniana do rapaz. Deve ser para compensar o não explicar o porquê de ele declinar apresentar defesa ou a motivação para o massacre.