O massacre jihadista de Fort Hood foi declarado «violência no local de trabalho», e as vítimas impedidas de receberem a devida condecoração póstuma.
Alguém ainda se lembra do massacre de Fort Hood? Claro que não! Afinal, foram apenas infiéis que morreram...
O jihadista de Fort Hood, psiquiatra das Forças Armadas dos Estados Unidos e muçulmano convicto, desatou a matar gente e a gritar Allahu Akbhar (o costume).
O assassino jihadista Hasan Nidal já tinha avisado que se "eles" o transferissem para fora dos Estados Unidos, "eles" iriam pagar. Mas quem é que se atreveria a avisar das ameaças de Hassan contra "eles"? Ainda era apelidado de islamofóbico e era capaz de ter a carreira destruida...
A motivação do assassínio em massa continua a ser proscrita no Tribunal. Hasan desatou a disparar sobre os militares porque a sua crença islamista considerava "ilegal" a intervenção armada no Afeganistão.
Após a chacina, a preocupação de Hasan foi com a ambição de vir a ser mártir, caso viesse a ser condenado à morte. De resto, durante o julgamento tem-se limitado a estar calado, sem demonstrar qualquer interesse no que se vai passando.
Geoffrey Corn, professor de Direito, tem acompanhado o julgamento e afirmou: "Acho que a atitude dele em Tribunal é coerente com tuodo o que fez. Está a demonstrar perante o Tribunal Militar o seu desdém pelas Forças Armadas e pelo nosso sistema de justiça".
As vítimas, essas, continuam esquecidas. Como sempre. Porreirinho da vida, o Barack Hussein Obama entreteve-se a falar de trivialidades antes de dar as condolências às famílias das vítimas, na conferência de imprensa. O homem estava em agonia...
Heroína no massacre, a sargento Kimberly Munley diz ter sido traída por Obama.
Heroína no massacre, a sargento Kimberly Munley diz ter sido traída por Obama.
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