Este homem simpático, o Sr. Malik Ameer Muhammad Afridi, já teve problemas com as autoridades religiosas do seu país, o Paquistão. O seu crime, qual terá sido? Meteu bombas? Violou crianças? Cortou cabeças? Matou infiéis? Espancou mulheres? Nada dessas coisas aceitáveis no Islamismo! É um homem de bem e não fez mal a ninguém! O grupo radical islâmico Lashkar-e-Islami raptou-o e levou-o a um líder religioso mas foi por causa do seu bigode!
A autoridade clerical entendeu que o bigode desperta a ira de Alá, e o pobre Sr. Malik teve que o cortar, ou... cortavam-lhe a cabeça!
Agora pediu asilo político ao Reino Unido.A notícia tem saído em vários jornais, incluindo o Correio da Manhã. O problema é que as pessoas não conseguem extrapolar. Vêem a bigodal ocorrência como um facto insólito, e não percebem que há um fosso civilizacional entre a nossa cultura e a deles.
Não se consegue imaginar que em Portugal alguém possa ser condenado à morte, ou sequer incomodado, por causa do seu bigode. Mas nos países islâmicos uma mulher pode ficar sem dedos por se atrever a usar verniz das unhas. Por exemplo. E com 50 milhões de muçulmanos a viverem entre nós, e a multiplicarem-se à velocidade da poligamia e da ausência de planeamento familiar, em breve seremos nós a ficar sem bigode. E provavelmente sem cabeça, que é o tratamento reservado aos infiéis.
No entanto, e como nem tudo é mau, poderemos sempre converter-nos e usar barba! Alá parece que gosta de barbas:
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