Uma princesa saudita é acusada de usar trabalho escravo depois de uma mulher ter informado as autoridades de que foi, alegadamente, retida contra a sua vontade numa casa de 3 andares.
A vítima, queniana de 30 anos, bem como 4 outras mulheres Filipinas, foram alegadamente retidas pela Meshael Alayban, de origem Saudita. Meshael Alayban está acusada de roubar os passaportes e contratos de trabalho das vítimas, obrigando-as depois a longos horários de trabalho com salários extremamente baixos. A vítima terá assinado um contrato em Março de 2012 garantindo uma remuneração de 1600 dólares por mês (1226 euros ao câmbio atual). As autoridades afirmam que a vítima estaria a ganhar 220 dólares por mês (168 euros) por 16 horas de trabalho diário, uma fração do que estaria acordado.
Meshael Alayban. Imagem fornecida pelo departamento de polícia do Departamento de Polícia de Irvine
Tenho pena de não ter guardado um velho jornal Tal&Qual que relatava o caso de uma menina cristã mantida como escrava em casa de um embaixador de um país muçulmano em Portugal. Dormia numa casota de cão, na rua, e sofria atrocidades de todo o tipo. Em desespero, acabou por se atirar a mar e deixar-se ir. :(
ResponderEliminarE aqui perto, no norte de África, ainda é comum algumas tribos muçulmanas fazerem incursões na África Negra para trazerem escravas.
Tenho umas amigas que há uns anos iam sendo levadas por um grupo de berberes. Acharam o máximo, claro! E os maridos também! :/
I.B.