No Egipto joga-se muito do futuro próximo do nosso mundo. Uma vitória dos fundamentalistas será vista como mais um passo significativo para o almejado Califado Global, agora que as "negociações" Israel -"Palestina" ameaçam fazer desaparecer Israel do mapa definitivamente.
Mais de metade do país é composto por muçulmanos moderados, que vêem o Islão como uma religião e não como a essência do Estado. Os outros são fundamentalistas que apoiam a organização terrorista Irmandade Muçulmana, do deposto presidente Morsi.
A Irmandade ganhou as eleições com 51% dos votos e apenas num ano fez da Sharia a lei nacional, acima da Constituição.
A Imprensa Ocidental e os principais apoiantes da Irmandade Muçulmana no Ocidente continuam a tratar os confrontos omitindo a tirania da Irmandade. Insistem muitos deles em que a Irmandade Muçulmana representa "liberdade" para os egípcios. Não para estas crianças, pelo menos:
"Crianças usados na linha de frente das manifestações islâmicas", de Egyptian Streets, 30 de Julho:
Imagens chocantes emergiram, de crianças egípcias sendo vestidas de 'branco-mortalha' em preparação para o seu "martírio" por famílias pró-Morsi numa grande manifestação em Rabaa al-Adaweya.
As crianças foram ouvidas gritando frases pré-ensaiadas e foram vistas empunhando cartazes que dizem: "Estou pronto para morrer!".
Esta não é a primeira vez que estas imagens têm surgido, no entanto atenção dos media e do governo sobre a questão permanece irregular, com os debates sobre a política a serem ofuscados pelos problemas sociais que assolam o Egipto.
Segundo a lei internacional e local, usar menores de 18 anos como ferramenta para a política e colocar essas crianças em risco grave de morte ou lesão, é ilegal.
Com a ordem do Governo para que seja dispersada a manifestação pró-Morsi em Rabaa al-Adaweya, é evidente que a vida de centenas, senão milhares de crianças vai ser posta em risco grave ....
- No Egipto, como na Turquia, como na Tunísia, como no Irão, como em tantos outros lugares do Mundo Islâmico, há muito boa gente, que, sendo muçulmana de religião,quer Liberdade e Democracia, e deplora as leis medievais que os fundamentalistas teimam em impor. Os nossos votos de sempre são de que esses triunfem, pois o Bem deve triunfar sobre o Mal, na ordem natural das coisas.
- Quem queira ter uma visão mais completa das atrocidades que o fundamentalismo islâmico provoca pode seguir por exemplo os sites http://www.jihadwatch.org/ e http://www.thereligionofpeace.com/. Nesta horrorosa contabilidade, o que aqui divulgamos são trocos. Para que as pessoas ACORDEM para o perigo que é a islamização do Mundo Livre.
- Nas contas do Ramadão de 2013, que vai no 24º dia, temos até agora 239 ataques terroristas, 23 atentados suicidas, 1211 mortos e 2355 feridos graves. No mesmo período nenhuma outra religião cometeu ataques ou causou mortos, ou feridos.
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