No Paquistão a jihad abateu mais 10 pessoas. Nesse país são atacadas pessoas todos os dias por delitos tais como ser de outra religião, ouvir música, dançar, e outros crimes tão graves quanto estes, que segundo o veredicto infalível dos taliban (os "estudantes de teologia" islamistas), são altamente ofensivos para a sua divindade, Allah.
O motivo particular apontado pelo grupo terrorista islâmico Jundullah foi o de que "todos os estrangeiros são considerados inimigos", o que é sem dúvida um motivo bastante razoável para eles. Não sabemos qual seria a opinião destes estudantes de teologia se os paquistaneses ao redor do mundo começassem a ser abatidos também...
Além das nove vítimas estrangeiras (podem ser mais, que a região é remota e as notícias demoram a chegar), foi abatido o guia paquistanês - este certamente pelo pecado da escalada.
Desta vez aparentemente foram sunitas que atacaram, e nos últimos 6 anos assassinaram cerca de 6 mil cidadãos paquistaneses, em grande parte xiitas. Quando os adeptos da religião da paz se travam de razões sobre quem é mais pacífico, o resultado é este...
Já imaginamos a habitual conclusão dos "tolerantes" de plantão, que concluirão que "a culpa foi dos montanhistas", porque "já sabiam que eles são assim e não tinham nada que ir lá para a terra deles".
Os mesmo tolerantes que são capazes de nos descompor de racistas para baixo se sugerirmos que as comunidades islâmicas a viver no Mundo Livre são uma ameaça para a nossa segurança.
O Paris-Dakar já não se realiza em África por causa do terrorismo islâmico. Agora será o Paquistão a ficar interdito aos montanhistas e aos estrangeiros em geral. O Paquistão, tal como a generalidade dos países islâmicos e regiões islamizadas no norte de África, no Médio Oriente e na Ásia, são já áreas onde um ocidental corre grande risco de vida.
Na Europa e na América já existem vastas áreas onde as leis nacionais não têm efeito e onde o islamismo domina por completo - como ainda recentemente vimos nos motins da Suécia, cuja motivação foi apenas o ódio aos "infiéis".
A Suécia tem actualmente 15% da população constituída por imigrantes muçulmanos:
Com a Europa, o Canadá, os Estados Unidos e o Mundo Livre em geral em acelerado processo de islamização, o terrorismo está cada vez mais às nossas portas. Atentados em grande escala como os de Nova Iorque, Madrid, Londres, Bali, Boston, vão sendo complementados por acções menos ambiciosas mas mais frequentes, que não nos é possível reportar nem uma pequena parte. Aqui é um jovem decapitado, ali é um cidadão espancado por estar a comer uma sandes de presunto (proibido pela teologia islâmica), acolá é um gang de jihadistas violadores, etc., etc., etc..
Não nos cansamos de repetir que desde o ataque de 11 e Setembro, que encetou mais uma guerra santa islâmica contra o mundo, Tem morrido mais "infiéis" num ano do que pessoas mortas pela tão odiada Inquisição em 350.
A quem queira consultar as listas detalhadas aconselhamos o site www.thereligionofpeace.com, que leva a cabo a penosa contabilidade dos números negros da jihad global.
Entretanto e por cá, a receptividade ao mágico e misterioso Islão é elevada. Os festivais arábicos e islâmicos encantam multidões. É "fixe e avante"...
Uma entusiasta da cultura islâmica no festival homónimo, em Mértola...
"O Islão é a única religião na qual um membro é encorajado a atar explosivos ao corpo, chacinar dezenas de pessoas num local de culto cheio de gente, e não ter a noção de que tal comportamento possa ser considerado estranho (quatro ocorrências na semana passada)"
P.S. - O site A Religião da Paz/ The Religion of Peace elegeu esta como a foto da semana, a qual ilustra eloquentemente os encantos do mágico e misterioso Islão:
"O Islão é a única religião na qual um membro é encorajado a atar explosivos ao corpo, chacinar dezenas de pessoas num local de culto cheio de gente, e não ter a noção de que tal comportamento possa ser considerado estranho (quatro ocorrências na semana passada)"
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