"Nas imagens pode ver-se como lutei destemidamente contra as
forças da repressão (exactamente como fazem os cidadãos turcos quando
são apanhados assim nas malhas da autoridade).
Em jeito de conclusão, direi que estes polícias tiveram muita sorte. Se eu não estivesse um pouco atordoado pelo gás, tê-los-ia corrido todos à chapada."
As palavras são de Paulo Moura, repórter do Público, que foi agredido pela polícia turca, apesar de ser jornalista e estar portanto em trabalho e em neutralidade relativamente ao conflito. Como a Polícia se limita a cumprir ordens, é de crer que na opinião de Erdogan, o presidente e alvo dos protestos, este jornalista também seja um dos alegados "terroristas" ou esteja ao serviço de alguma obscura conspiração.
Lembramos que Erdogan tinha avisado que quem entrasse na Praça Taksim, seria tratado como terrorista. A nossa solidariedade para com o repórter português.
Lembramos que Erdogan tinha avisado que quem entrasse na Praça Taksim, seria tratado como terrorista. A nossa solidariedade para com o repórter português.
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