Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
É notícia do Público hoje. E hoje já correram no mesmo jornal notícias sobre mulheres corajosas que nas teocracias islâmicas se atrevem a desejar o impensável: a igualdade em relação aos homens!
Agora o grande mistério: muita gente que no Ocidente considera a igualdade entre os sexos um dado adquirido, fica misteriosamente calada quando a questão se põe no mundo islâmico. Até as lendárias queimadoras de soutiens calame consentem aburka!
Que os regimes islâmicos tradicionalistas se assustem com a emancipação das mulheres, entende-se. Não tem sido fácil para nós, imaginamos como será para eles... Agora as nossas valentes feministas, de que terão elas medo?...
Estas feministas, defensores dos animais, etc não têm coragem para enfrentar os violentos... só os tolerantes que tudo lhes aceitam. São portanto ou covardes ou hipócritas. São contrárias ao Estado de Direito e à liberdade pois censuram quem lhes defende as liberdades e toleram quem não as tolera.
Esta é uma enorme contradição que, à semelhança de muitas outras, corrompe o que resta das democracias ocidentais.
Estas feministas, defensores dos animais, etc não têm coragem para enfrentar os violentos... só os tolerantes que tudo lhes aceitam. São portanto ou covardes ou hipócritas. São contrárias ao Estado de Direito e à liberdade pois censuram quem lhes defende as liberdades e toleram quem não as tolera.
ResponderEliminarEsta é uma enorme contradição que, à semelhança de muitas outras, corrompe o que resta das democracias ocidentais.