Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
É a 'questão' que o Público apresenta, fazendo eco da escalada internacional em direcção à mais total e absoluta falta de VERGONHA!
Conforme temos aqui descrito, a opinião pública politicamente correcta foi mudando as suas interpretações dos atentados até se fixar no «está bem, foram eles, mas a culpa foi dos Estados Unidos». Agora são os académicos da mesma área ideológica que vêm a terreiro desculpabilizar os terroristas e culpar os Estados Unidos.
Os Estados Unidos há muito que tinham sido avisados dassimpatias pelo terrorismo dos Tsarnaev, as respectivas páginas na Internet estavam cheias de apelos à jihad (a guerra santa islâmica), o terrorista sobrevivente confessou, a mãe já o disse abertamente, os parentes confirmam as motivações, mas os media e os sectores islamófilos continuam a querer tapar o sol com a peneira e fazer de conta de que este acto não teve motivações no fundamentalismo islâmico.
Enquanto prosseguem as campanhas de branqueamento e as discussões sobre semântica, gente vai morrendo e ficando estropiada todos os dias, em vagas de sofrimento que se poderiam evitar se o mundo livre acordasse para a dura realidade: há muçulmanos pacíficos, gente como nós, que apenas deseja viver uma vida feliz em harmonia com todos, mas há, desgraçadamente, um movimento internacional que congrega muçulmanos que se acham em guerra aberta contra o Ocidente e o mundo livre em geral, porque nos vêem como «infiéis» e indignos de viver.
Admitir essa realidade não é discriminar nenhuma religião. É apenas tratar as pessoas de forma igual, é não fazer discriminação positiva.
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