Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Caro IB. É fundamental que a verdadeira face do Islão seja exposta e se divulguem os efeitos da sua verdadeira natureza se quisermos manter no Ocidente os valores que moldaram a nossa tradição de tolerância, respeito mútuo, em suma, de liberdade. E esta tradição, não posso deixar de salientar, fundamenta-se na nossa herança judaico-cristã! Recordar-se-á, certamente, da recusa de alguns líderes europeus, que acabou por vingar, em fazerem constar essa herança fundamental do texto do Tratado para a Constituição da União Europeia em 2004. E a continuada recusa dos governantes europeus em defenderem essa herança, tem vindo a manifestar-se na sua decadência moral, o que naturalmente se reflete no estado de decadência a que vai caíndo esta nossa Europa. Nos Estados Unidos também se verifica um ataque cerrado das forças islâmicas, embora, creio, mais vozes se levantem na sua denúncia. Como já referi noutras alturas, temos tanto orgulho nos nossos valores de tolerância e liberdade que nos esquecemos que eles têm que ser defendidos e nada fazemos nesse sentido. Bem haja, por isso, pela divulgação.
Eu é que agradeço, quer a sua visita, quer a inspiração que os seus textos me deram, para tentar ser mais um a defender a nossa civilização contra a onda masoquista, de absurda culpa bem-pensante, que acha que «agora é a vez deles». Ou seja: para muitas luminárias, o expansionismo europeu dos últimos séculos deve agora ser «pago» com o sangue dos europeus de hoje. Concordo com as suas assertivas, e lamento que o termo «Judaico-Cristão» seja cada vez mais, por via do pessoal engagée, visto como sinónimo de qualquer coisa horrível. Tal como Sionismo, outro termo no Índex da nova Inquisição filo-muçulmana.
Caro IB.
ResponderEliminarÉ fundamental que a verdadeira face do Islão seja exposta e se divulguem os efeitos da sua verdadeira natureza se quisermos manter no Ocidente os valores que moldaram a nossa tradição de tolerância, respeito mútuo, em suma, de liberdade. E esta tradição, não posso deixar de salientar, fundamenta-se na nossa herança judaico-cristã! Recordar-se-á, certamente, da recusa de alguns líderes europeus, que acabou por vingar, em fazerem constar essa herança fundamental do texto do Tratado para a Constituição da União Europeia em 2004. E a continuada recusa dos governantes europeus em defenderem essa herança, tem vindo a manifestar-se na sua decadência moral, o que naturalmente se reflete no estado de decadência a que vai caíndo esta nossa Europa. Nos Estados Unidos também se verifica um ataque cerrado das forças islâmicas, embora, creio, mais vozes se levantem na sua denúncia. Como já referi noutras alturas, temos tanto orgulho nos nossos valores de tolerância e liberdade que nos esquecemos que eles têm que ser defendidos e nada fazemos nesse sentido. Bem haja, por isso, pela divulgação.
Eu é que agradeço, quer a sua visita, quer a inspiração que os seus textos me deram, para tentar ser mais um a defender a nossa civilização contra a onda masoquista, de absurda culpa bem-pensante, que acha que «agora é a vez deles». Ou seja: para muitas luminárias, o expansionismo europeu dos últimos séculos deve agora ser «pago» com o sangue dos europeus de hoje. Concordo com as suas assertivas, e lamento que o termo «Judaico-Cristão» seja cada vez mais, por via do pessoal engagée, visto como sinónimo de qualquer coisa horrível. Tal como Sionismo, outro termo no Índex da nova Inquisição filo-muçulmana.
ResponderEliminarAbraço,
Israel Bloom