Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Do artigo do JN: “A confusão e a ignorância que persiste no Ocidente entre Islão e islamismo alimentam o medo, disse hoje, terça-feira, a jornalista Margarida Santos Lopes, autora do "Novo Dicionário do Islão"…” A confusão e ignorância começam, lamentavelmente, na própria jornalista que olha para o Islão através da sua mundivisão ocidental, dando aso ao “wishful thinking” natural de quem não consegue separar a realidade daquilo que gostaria que ela fosse, o que se torna claro ao pretender fazer-nos crer que Islão e islamismo são coisas separadas – que Islão (o religioso) não tem nada a ver com islamismo, a parte secular, neste caso, com a conotação do extremismo que leva à violência e que instila o medo. Supondo-se que é versada na matéria – afinal publicou um Dicionário – não percebe, a senhora jornalista, ou convém-lhe não perceber, que no Islão não há separação entre “religião” e estado pois o Islão não é uma religião no sentido em que conhecemos as outras religiões e sim uma ideologia totalitária cujo objectivo é o domínio do mundo inteiro pela força, se necessário, e que a “conversão” do “crente” nada mais é que uma submissão a essa ideologia, sendo obrigação desse “crente” ser mais um contribuinte na prossecução daquele objectivo de supremacia.
Do artigo do JN: “A confusão e a ignorância que persiste no Ocidente entre Islão e islamismo alimentam o medo, disse hoje, terça-feira, a jornalista Margarida Santos Lopes, autora do "Novo Dicionário do Islão"…”
ResponderEliminarA confusão e ignorância começam, lamentavelmente, na própria jornalista que olha para o Islão através da sua mundivisão ocidental, dando aso ao “wishful thinking” natural de quem não consegue separar a realidade daquilo que gostaria que ela fosse, o que se torna claro ao pretender fazer-nos crer que Islão e islamismo são coisas separadas – que Islão (o religioso) não tem nada a ver com islamismo, a parte secular, neste caso, com a conotação do extremismo que leva à violência e que instila o medo. Supondo-se que é versada na matéria – afinal publicou um Dicionário – não percebe, a senhora jornalista, ou convém-lhe não perceber, que no Islão não há separação entre “religião” e estado pois o Islão não é uma religião no sentido em que conhecemos as outras religiões e sim uma ideologia totalitária cujo objectivo é o domínio do mundo inteiro pela força, se necessário, e que a “conversão” do “crente” nada mais é que uma submissão a essa ideologia, sendo obrigação desse “crente” ser mais um contribuinte na prossecução daquele objectivo de supremacia.