quarta-feira, 23 de junho de 2021

E foi assim que deixei de apoiar a Selecção

Não por ter seja o que for contra gays, lésbicas, transsexuais e etc.. Mas porque me enoja que a UEFA - e a Selecção Nacional Portuguesa - não tenham uma palavra para condenar o massacre de pessoas LGBT nos países islâmicos e comunistas, mas que se vistam com as cores do arco-íris para denunciar uma homofobia inexistente na Europa (a que há é importada de outras paragens, mas isso ninguém denuncia).

Isto já para não falar da rábula grotesca das equipas ajoelhadas em submissão aos comunistas dos Black Lives Matter, por causa da morte por overdose do actor pornográfico, drogado, gangster e criminoso de carreira George Floyd. Aqui na Europa, um continente onde pessoas de todas as cores e feitios vivem em igualdade, como em nenhum outro lugar do Mundo - nomeadamente nos países comunistas e islâmicos!
 

E a publicidade do Continente, com uma capicua qualquer, filha de papás ricos, a afectar um falso sotaque africano e a reivindicar "igualdade" e "inclusão"? Igualdade e inclusão, é na China e no Irão - aqui está um bom slogan para o Continente...

Faço votos de que haja mais portugueses a não verem o Euro 2020 na TV, a não pagarem bilhete para ver os bilionários do pontapé na bola e a não fazerem compras no Continente.

Não consigo desejar que Portugal perca, absolutamente, até desejo que ganhe, mas perdi o gosto em apoiar. Não consigo ver o meu País de joelhos.

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