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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Irão ataca e suplica a Trump que não responda

Pelas Televisões de todo o Mundo Livre desfila a habitual horda de jornaleiros e comentadeiros amestrados, de rabo para o ar a adorar o maior terrorista do mundo, abatido pelos Estados Unidos. Rasgam as roupas e cobrem-se de cinza por Qasam Soleimani, um demónio cuja LISTA DE CRIMES ainda só começámos a fazer.
Se Hitler vivesse hoje, estariam a adulá-lo, a recomendar "diálogo e contenção" e a verberar o malandro do "Trâmpe, pá".




Via:


https://www.breakingisraelnews.com/142953/right-after-shelling-bases-housing-us-troops-iran-begs-not-to-escalate/?utm_source=ActiveCampaign&utm_medium=email&utm_content=Right+After+the+Ukraine+Abandoned+the+Palestinians+at+UN%2C+their+Passenger+Jet+Mysteriously+Exploded+in+Iran+and+Today+s+Top+Stories&utm_campaign=BIN+-+AM+-+JANUARY+8%2C+2020

Irão ataca tropas dos EUA com mísseis e implora imediatamente a Trump que não responda

“Ó mortal, vira o rosto para Gogue, da terra de Magogue, o príncipe principal de Meseque e Tubal. Profetiza contra ele”.
Ezequiel 38: 2 (A Bíblia de Israel ™)


Mais de uma dúzia de mísseis balísticos atingiram as bases aéreas iraquianas de Ain Al-Asad e Irbil no oeste do Iraque na manhã desta quarta-feira, com a Guarda Revolucionária Islâmica do Irão (IRGC) assumindo a responsabilidade pelos ataques. As bases abrigam tropas dos EUA.

Nenhuma vítima foi relatada.

Quase imediatamente após o ataque, num movimento raro, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Javad Zariff, citou o Direito Internacional para justificar o ataque. Ele então pediu aos EUA que não intensificassem a guerra num tweet dizendo: “O Irão tomou medidas proporcionais em legítima defesa, de acordo com o artigo 51 da Carta da ONU, visando a base a partir da qual foram lançados ataques armados covardes contra os nossos cidadãos e altos funcionários. Não buscamos escalada ou guerra, mas defender-nos-emos de qualquer agressão”.



 NDT: Javardo Zariff, um humorista de primeira água!


Os ataques ocorreram menos de uma semana depois de os Estados Unidos terem abatido o major-general Qassem Soleimani, do IRCG Quds Force, no aeroporto de Bagdad.

A presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, recebeu uma nota dentro de uma reunião do Partido Democrata sobre o desenvolvimento, informou o Politico. O Irão está a ameaçar mais ataques contra os interesses dos EUA, informou a CNN, citando a TV iraniana.

Antes dos ataques, os Estados Unidos mobilizaram nesta semana 3.500 soldados adicionais para o Iraque, Kuwait e outras partes do Médio
Oriente. Actualmente, existem entre 60.000 e 70.000 soldados dos EUA na região.


NDT: Jornalistas consternados pela grave perda do General Salame.

Além disso, os Estados Unidos enviaram seis bombardeiros B-52 para uma base britânica no Oceano Índico chamada Diego Garcia, que está "a uma curta distância do Golfo Pérsico, mas fora do alcance de mísseis iranianos", relatou o The Washington Examiner.

Além disso, "As forças e baterias de mísseis de defesa aérea dos Estados Unidos  em todo o
Médio Oriente foram colocadas em alerta máximo durante a noite de segunda-feira para possivelmente abaterem drones iranianos, à medida que os serviços de informações relatavam o aumento da ameaça de um ataque iminente contra alvos dos EUA”, relatou a CNN, citando duas autoridades dos EUA.

"O Irão moveu equipamentos militares, incluindo drones e mísseis balísticos, nos últimos dias", de acordo com a agência, citando informações dos EUA.

"Estamos cientes dos relatos de ataques às instalações dos EUA no Iraque", disse a secretária de Imprensa da Casa Branca, Stephanie Grisham, em comunicado. "O Presidente foi informado e está a acompanhar a situação de perto, rodeado da sua equipa de segurança nacional".
Numa declaração, o Pentágono disse:

"Aproximadamente às 17h30 do dia 7 de Janeiro, o Irão lançou mais de uma dúzia de mísseis balísticos contra as forças militares e de coligação dos EUA no Iraque. É claro que esses mísseis foram lançados do Irão e tiveram como alvo pelo menos duas bases militares iraquianas que hospedam militares e coligações dos EUA em Al-Assad e Irbil. Estamos a  trabalhar nas avaliações iniciais de danos de batalha.

Nos últimos dias, e em resposta às ameaças e acções iranianas, o Departamento de Defesa tomou todas as medidas apropriadas para proteger o nosso pessoal e parceiros. Essas bases estão em alerta devido a indicações de que o regime iraniano planeava atacar as nossas forças e interesses na região.

Ao avaliarmos a situação e nossa resposta, tomaremos todas as medidas necessárias para proteger e defender o pessoal, os parceiros e os aliados dos EUA na região".




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