sábado, 19 de março de 2016

Obama Insiste que o Massacre de Cristãos Não é Genocídio


Um homem chora a morte de cristãos coptas egípcios, assassinados pelo ISIS na Igreja da Virgem Maria em el-Aour, ao sul do Cairo, em 2015. Fev (Hassan Ammar / AP)

De acordo com a administração Obama, o Estado Islâmico está a cometer genocídio contra certos grupos religiosos minoritários - excluindo as minorias cristãs.

Durante a conferência de imprensa de
29 de Fevereiro, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest foi questionado: "O Estado Islâmico (ISIS, ISIL) está a levar a cabo uma campanha de genocídio contra os cristãos da Síria?"


E respondeu: "Bem, há muito que expressamos as nossas preocupações com a tendência de - bem, não é uma tendência, é uma táctica empregue pelo ISIL - de exterminar as minorias religiosas no Iraque e na Síria. Vocês devem lembrar-se, no início da campanha militar contra o ISIL, que algumas das primeiras acções que foram pedidas pelo presidente Obama aos militares dos Estados Unidos foram para proteger as minorias religiosas yazidi que ficaram encurraladas no Monte Sinjar por combatentes do ISIS. Nós realizámos ataques para limpar o caminho, para que essas minorias religiosas pudessem ser resgatadas."

Crucificações, decapitações, sangue Cristão a escorrer pelas ruas, não são suficientes para que Obama e o seu gangue declare o Genocídio dos Cristãos. Walid Shoebat, que foi terrorista islâmico "palestino" e é hoje cristão e amigo de Israel, dedica a sua vida a salvar os cristãos perseguidos.

Devido ao equívoco óbvio - não ficou claro como é que os esforços de Obama "para proteger minorias religiosas yazidi" respondem a uma pergunta sobre os cristãos perseguidos - a pergunta foi repetida: "Mas vocês não estão
ainda decididos a usar a palavra "genocídio" na situação [dos cristãos]?".
A resposta de Earnest: "O meu entendimento é que o uso da palavra envolve uma determinação legal muito específica, que neste momento não foi atingida."
O vídeo original foi retirado pela censura muçulmana do YouTube; fica outro, que também será retirado:


A 19 de Agosto de 2013, durante o regime da Irmandade Muçulmana (apoiado pelo muçulmano Barack Hussein Obama), actualizávamos a lista dos ataques contra igrejas cristãs. Na secção EGIPTO pode encontrar relatos, fotos e vídeos das atrocidades apoiadas pelo terrorista islâmico OBAMA contra os cristãos egípcios. Este post ainda tem alguns vídeos de matanças e estupros públicos que o lóbi islamista ainda não removeu.

Que "determinação legal muito específica" engloba yazidis mas exclui cristãos? O tratamento que o Estado Islâmico dispensa aos cristãos parece encaixar na definição da ONU sobre "genocídio".
Genocídio é qualquer dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como: (a) Assassinato de membros do grupo; (B) Causando grave dano à integridade física ou mental de membros do grupo; (C) Sujeição intencional do grupo a condições de existência que acarretarão a sua destruição física, no todo ou em parte ...
O ISIS é culpado de "matar membros de um grupo [Cristãos]" e causar-lhes "grave dano corporal ou mental."
Para além de duas execuções em massa documentadas em vídeo (uma de 21 cristãos egípcios e outra de 30 cristãos etíopes), relatos de tortura, estupro, mutilação, crucificação e massacres de cristãos são regularmente noticiados na Imprensa Árabe e nos media alternativos.*

* - Neste particular, relembramos por exemplo os matadouros humanos mantidos no Iraque e na Síria, onde os cristão são abatidos ritualmente em honra do deus Alá e depois usados na alimentação humana. Reveja post:


Há vídeos, há testemunhos, há a Cruzada do ex-terrorista islâmico (hoje cristão e amigo de Israel) Walid Shoebat, mas os media ESCONDEM estas realidades. Afinal, cristãos e judeus são dispensáveis. Podem bem ser massacrados das formas mais horríveis. O que importa é proteger a imagem do Islão...


O Nobel da Paz não acha que matadouros de cristãos sejam genocídio. O seu legado inclui 5 anos de guerra na Síria; milhões  de mortos, refugiados e deslocados; genocídio contra yazidis, cristãos e curdos; a islamização acelerada da Europa e da América; e um Irão nuclear que lança mísseis coma frase "ISRAEL VAI SER APAGADO DE MAPA". E quem não gosta, é "racista"

O Estado Islâmico também tem sido responsável pela "submissão deliberada de um grupo [Cristãos] a condições de vida calculadas para provocar a sua destruição física, total ou parcial".
O ISIS impôs essas "condições de vida" - mais literalmente conhecidas na doutrina islâmica como as "Condições de Omar" - contra os Cristãos. Eles incluíram uma série de humilhações e debilitações - desde a supressão do culto cristão à extorsão de dinheiro (jizya) - um imposto que cobra a  "protecção", projectado para "incentivar" os cristãos a converterem-se ao Islão ou fugirem.

Alguns exemplos de genocídio dos cristãos, que aqui divulgámos. Há vídeos, há provas, mas a Grande Imprensa raramente dá estas notícias:

11 cristãos assassinados por hora

Cristão é forçado a converter-se, e decapitado!

 Cristãos crucificados pelo Califado


O ISIS está comprometido em expurgar todos os traços físicos do Cristianismo nas áreas que conquista. Demoliu dezenas de igrejas antigas; pelo menos 400 igrejas na Síria foram destruídas desde o começo da guerra, bem como inúmeras estátuas e crucifixos. O
ISIS também profanou cemitérios cristãos, ordenou à Universidade de Mosul que queimasse todos os livros escritos por cristãos e decretou que todas as escolas em Mosul e planície de Nínive que tenham nomes cristãos (alguns desde 1700) devem alterá-los.
Depois, há os números. No Iraque, os cristãos, que totalizavam 1,4 milhões em 2003, são agora em cerca de 300.000. Na Síria, os cristãos, que totalizavam 1,25 milhões em 2011, são agora em cerca de 500.000.

Muçulmanos com a marca na testa e no braço direito, para serem identificados como "a não matar" pelo ISIS. As casas dos cristãos foram previamente marcadas, antes da chegada do ISIS. Muitos cristãos que escaparam, contam, atónitos, que "toda a vida se deram bem com os vizinhos muçulmanos". Não sabem o que é o Islão*...

*  Saber estas quatro palavras árabes pode salvar a nossa Civilização

As Marcas das Bestas 

'Dantes havia cristãos no Iraque'



Finalmente, o ISIS tem afirmado que a erradicação dos cristãos é devida à sua identidade religiosa.
Devido a todos estes indicadores, muitos grupos e activistas de Direitos Humanos acreditam que o tratamento do ISIS para com os cristãos "se encaixa na definição de limpeza étnica", nas palavras do Centro Simon-Skjødt para a Prevenção do Genocídio no US Holocaust Memorial.
A resolução do Parlamento Europeu aprovada em Abril 2015 afirmou que "os cristãos são o grupo religioso mais perseguido. ... De acordo com dados do número de cristãos mortos a cada ano é mais de 150.000. "
Mais recentemente, a 14 de Março, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou uma resolução para que a administração Obama declarasse oficialmente o derramamento de sangue do Estado Islâmico contra os Cristãos, Yazidis e outros grupos, incluindo os Curdos, como "genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade".
A resolução foi aprovada 393-0.
Mesmo assim, a rejeição da Administração Obama da palavra "genocídio" encaixa num padrão familiar.
Quando questionado sobre a situação dos cristãos sob o regime do ISIS, o coronel Steve Warren disse: "Não vimos nenhuma evidência de que os Cristãos sejam um alvo específico."
Embora os cristãos sejam 10% da população da Síria, apenas 2% dos refugiados acolhidos nos EUA vindos da Síria são cristãos (a maioria dos refugiados - quase 98% - são muçulmanos sunitas, a mesma seita à qual pertence ISIS, e, portanto, não são perseguidos.)
O Departamento de Estado tem convidado dezenas de representantes muçulmanos, e tem repetidamente negado vistos aos representantes cristãos.

Há vários membros da Irmandade Muçulmana na Administração Obama. E o próprio terrorista Obama tem sido apontado como membro dessa sinistra organização.

Quando alguns cristãos iraquianos perseguidos atravessaram a fronteira para os EUA, foram atirados para a prisão por vários meses e, em seguida, enviados de volta para a zona de guerra.

 
 Embora os vídeos tenham sido retirados pelo lóbi islamonazi, houve políticos egípcios muçulmanos (realmente moderados) que denunciaram a Embaixadora Patterson e o Presidente Obama como membros do bando terrorista Irmandade Muçulmana. Raymond Ibrahim há muito que o avisa. Aquando da contestação ao regime islamista de Morsi apoiado por Obama, os muçulmanos realmente moderados e contra a lei sharia, denunciaram a cumplicidade da administração norte-americana, de diversas formas.

Quando os perseguidos cristãos coptas planearam juntar-se à revolução anti-Irmandade Muçulmana de 2013 do Egipto, a Administração Obama, na pessoa da Embaixadora Anne Patterson, aconselhou-os a não o fazerem.
Quando os perseguidos cristãos iraquianos e  sírios pediram armas para se juntarem à oposição e lutarem contra o ISIS, Washington recusou.

- Artigo de Raymond Ibrahim, autor do "Crucificado Novamente: Expondo a Nova Guerra do Islão  aos Cristãos" (publicado pelo Instituto Gatestone em 2013). Raymond Ibrahim é membro do David Horowitz Freedom Center e do Middle East Forum. Há muito que o site de Raymond Ibrahim está na nossa barra lateral O TERRORISMO GLOBAL.





Petição aos Estados Unidos e aos poderes globais:

Apelamos aos nossos líderes para rejeitarem todo o apoio ao terror islâmico. Não juntem forças com o Irão, o Hamas e outros extremistas para combaterem o ISIS. Unam-se com os amigos - não com os inimigos!

Jovens Cristãos na marcha Médio Oriente, em protesto contra a perseguição por ISIS. (AP). São gente como nós. E nós podemos valer-lhes!

2 comentários:

  1. Muitos cristãos de Mossul queixavam-se dos vizinhos muçulmanos: "Ainda ontem tomavam chá connosco e hoje matam-nos".
    Farão o mesmo na Europa. Depois de expulsar os judeus começarão a perseguir os cristãos, de seguida irão aos ateus (alguns perceberão apenas quando a faca lhe cortar a garganta) e talvez quando as respectivas famílias tiverem sido dizimadas perceberão.

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    1. Sem dúvida. Mas de momento, a extrema-esquerda considera-os aliados úteis para a destruição do nosso modo de vida. Não pude deixar de reparar na semelhança entre as decapitações islâmicas e o apelo das feministas espanholas para que as mulheres decapitem os maridos. Tudo psicopatas!

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