segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Eh pá, mas taqyia!!!




O idiota segurava no jornal, abanava-o na minha cara, e repetia: "Eh pá, mas tá aqui!". Referia-se à "condenação" do Hamas ao massacre de Paris. É daqueles idiotas para quem a REALIDADE não conta para nada. Conta é o que vem escrito nos jornais em que escolheu acreditar. 

Eu respondia-lhe: "Eh pá, mas taqyia!!!". Ele não percebia.



O Hamas é tudo isto e muito mais. É uma organização terrorista que domina a Faixa de Gaza com mão de ferro, que tem como objectivo o extermínio global e total dos judeus, que força as suas crianças a escavarem os túneis de terrorismo e a seguir as abate, que chacina crianças e mulheres israelitas, que faz das suas crianças bombistas suicidas, que nas escolas ensina apenas terrorismo às suas crianças, que tem na obra ficcional antissemita Protocolos dos Sábios do Sião a sua inspiração máxima, que idolatra Hitler, etc., etc., etc..

A taqyia é a mentita em nome do Islão, de que também costumamos falar.



O bando terrorista Hamas condenou o ataque ao Charlie Hebdo, mas elogia claramente o assassinato de quatro judeus franceses por terroristas islâmicos.

A organização terrorista Hamas elogiou os três terroristas islâmicos responsáveis pelo assassinato de 17 pessoas na França em três atentados separados.

O Hamas postou na sua página do Facebook fotografias dos terroristas logo depois de estes terem sido eliminados pelas forças de segurança francesas, enquanto mantinham um refém. A legenda sob suas fotos: "Os mártires (shahidi) que foram enviados por Alá, os heróis da invasão, de Paris."

A liderança oficial do Hamas divulgou um comunicado no sábado condenando o ataque
terrorista ao Charlie Hebdo. A declaração em francês disse que o Hamas "condena o ataque contra a revista Charlie Hebdo e insiste no facto de que as diferenças de opinião e de pensamento não poderem justificar o assassinato."


Os terroristas do Hamas em Gaza celebram o massacre numa sinagoga de Jerusalém em 18 de novembro de 2014. (Foto: Abed Rahim Khatib / Flash90)

Após ser baleado, Amedy Coulibaly, o terrorista que matou quatro pessoas e feriu outras no supermercado, fez declarações a uma estação de televisão antes de morrer "para reivindicar lealdade ao Estado Islâmico [ISIS], dizendo que queria defender os palestinos e matar os judeus", refere a Reuters.

Coulibaly, segundo a Reuters, "disse que tinha planeado os ataques em conjunto com os irmãos Kouachi, autores do massacre Charlie Hebdo, e a polícia confirmou que eles eram todos membros da mesma célula islâmica no norte de Paris."

Os irmãos Kouachi afirmaram que foram financiados pela Al-Qaeda no Iémen.

(...) 


Traduzido e condensado de United with Israel

 

O colono e terrorista islâmico Mammoud Abbas, a.k.a. Abu Mazen afirma sempre nunca aceitará a existência de Israel.

E por falar em taqyia, foi verdadeiramente REPUGNANTE  ver na manifestação de Paris indivíduos como o mega terrorista Mammoud Abbas, líder da Autoridade "Palestina", de que falámos, por exemplo, neste post.


Mammoud Abbas recebe em triunfo o assassino (à machadada) de um sobrevivente do Holocausto. Também conhecido pelo nome de guerra de Abu Mazen, foi planeador e financiador de actos terroristas como o Setembro Negro, de Munique, recebe com honras de heróis e oferece subvenções vitalícias aos assassinos de crianças e de velhinhos judeus. Celebra sempre o assassínio de judeus, como aconteceu com o rapto e tortura até à morte de três crianças na Judeia-Samaria. Foi uma festa! O Ocidente baba-se de amor por este MONSTRO.

E iam lá outros do mesmo quilate. Reconhecemos alguns potentados do petróleo que patrocinam o terrorismo islâmico global, e que se devem rebolar de gozo, em privado (outros fazem-no em público, conforme vos contaremos) com mais este golpe na garganta dos infiéis. Ainda por cima tantos dos mortos foram judeus. Nham, nham... 

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