POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 30 de abril de 2016

Porque é que a Esquerda Odeia Israel - BREIBART

Nota: respeitámos o título original deste artigo, mas fazemos uma distinção entre esquerda democrática e esquerda islamófila.

A ESQUERDA ODEIA ISRAEL PORQUE ISRAEL É TUDO QUE A ESQUERDA DESPREZA: CAPITALISTA, CONSERVADOR E PATRIÓTICO


- por Russell Taylor para o BREIBART, 31 Jul 2014 - durante a Operação Protecção-Limite

Toda a gente, desde os jornalistas liberais a um membro da equipa de cricket de Inglaterra, estão a  atacar Israel neste momento. O Independent descreve o país como "Estado pária". O Guardian considera a 'ocupação' israelita de Gaza como uma 'vergonhosa injustiça'. Enquanto isso, o jogador de críquete Moeen Ali prometeu o seu apoio aos palestinos ostentando pulseiras 'Free Gaza'. A opinião respeitável sabe quem são os maus neste conflito.
 
O que é  que em Israel desperta tanta raiva? Será que é porque é um estado teocrático, empenhado em destruir o seu vizinho, que usa civis como escudos humanos, tortura e mata os seus opositores políticos, persegue os homossexuais, e despreza a liberdade de expressão e o Estado de Direito?

Não, espera aí, isso é o Hamas, e todos nós sabemos que eles são os bons da fita. Não importa o quão terrivelmente eles tratam os seus próprios povos e quantos inocentes eles explodem, abatem ou sequestram, nada é suficiente para que mereçam reparos.


O que não significa que Israel se pudesse safasse, se tivesse o mesmo comportamento, é claro. Israel não pode nem mesmo proteger o seu próprio povo sem atrair críticas. Israel é como o irmão mais velho de quem se espera sempre bom comportamento. Os irmãos mais novos podem fazer todas as loucuras, porque eles são julgados segundo diferentes padrões, enquanto o irmão mais velho deve permanecer calado e quieto, não importa quantas vezes seja pontapeado.



Um exemplo do gritante duplo padrão  da esquerda: O 'Figaro' noticiou o ataque terrorista por bombista suicida a um autocarro em Jerusalém como podem ver acima: disse que houve um atentado e que um "palestiniano" morreu. Quem lê, fica naturalmente a pensar que o bombista foi a vítima e que os judeus (as vítimas) foram os atacantes. Enquanto os terroristas celebravam o ataque, os jornalistas de todo o Mundo celebravam à sua maneira: MENTINDO!

Não que os media informem quando Israel é pontapeado. Os media preferem lamentar as perdas palestinas significativamente mais elevadas, assumindo automaticamente que Israel não tem razão e absolvendo o Hamas por este ter iniciado a contenda. Israel, ao que parece, deve mostrar uma contenção que ninguém iria esperar realisticamente do Hamas se este possuísse o mesmo poder militar. Os relativistas que não vêem nenhuma diferença moral entre uma democracia liberal e um regime terrorista, não têm nenhum problema em esperar que os dois lados se comportem de forma diferente.

Uma coisa é certa, se Israel fosse apenas mais um inferno islâmico,  teria uma vida muito mais fácil no cenário mundial. Mais sangue é derramado a cada ano na Somália, no Paquistão ou na Nigéria, do que em Gaza, mas a indignação com esses horrores empalidece ao lado da indignação que as acções de Israel provocam. Enterra-se a cabeça na areia, retorcem-se os critérios, fecham-se os olhos, e arranjam-se pretextos para atacar o país que todos adoram odiar.



A Agência de Notícias France Press é uma das maiores centrais de difamação de Israel.  Foi hoje mesmo divulgado que o único site do mundo a quem a famigerada AFP não permite que divulgue os seus vídeos é o EUROPE-ISRAEL. Cá em Portugal temos por exemplo o Al-Público, um bastião do anti-semitismo mais abjecto.

Tratar-se-á apenas de anti-semitismo? O anti-semitismo grassa no mundo árabe, e os eternos críticos de Israel, provavelmente, contagiaram-se com um pouco desse proverbial ódio aos judeus. Mas não acho que resida aí o maior motivo da antipatia liberal ocidental. Se o anti-semitismo fosse o culpado, seria dirigido a Israel onde quer que estivesse no mundo. No entanto, é difícil imaginar que tivesse tantos problemas com os seus vizinhos, ou atraísse tanto ódio, se fosse um Estado europeu. Provavelmente seria uma outra na Suíça, e despertaria o mesmo desconforto.


No mundo muçulmano (nomeadamente em Gaza) as execuções de homossexuais são espectáculo público muito apreciado. O Irão (tão querido da esquerda) executou 700 infelizes em 6 meses. O deus-Obama e a esquerda em geral indignam-se porque o Quénia não aprova o casamento gay! Nem uma palavra sobre o massacre dos homossexuais sob o Islamismo.

O facto é que, quando se trata de Israel, ninguém parece estar interessado na verdade. Ninguém se importa que Israel tenha desistido das terras conquistadas durante a Guerra do Yom Kippur, na esperança de garantir a paz. Nem que tenha presenteado os palestinos com 3.000 estufas, aberto postos de fronteira e incentivado o comércio. Nem que os habitantes de Gaza tivessem respondido destruindo as estufas e elegendo um governo comprometido com a erradicação dos judeus, que tivessem disparado centenas de milhar de mísseis contra Israel, e cavado túneis sob o território israelita a partir dos quais lançaram ataques de surpresa.


Ninguém se importa que Israel dê aos habitantes de Gaza aviso prévio dos seus raides, enquanto o Hamas deliberadamente dirige os seus ataques contra os civis israelitas. Nem que o Hamas coloque as suas armas em escolas, mesquitas, hospitais e casas particulares, para maximizar a chance de baixas civis. Nem que Israel tenha prendido os culpados pelo assassinato de um jovem palestino, e oferecido reparações à família da vítima, enquanto o Hamas não fez nada para capturar ou punir os assassinos de três adolescentes israelitas. Nem que não haja quaisquer soldados israelitas em Gaza, apesar da narrativa de uma "força de ocupação", propalada pelos apologistas do Hamas.


Ninguém leva os factos em consideração, porque os factos são inúteis para a narrativa propagada pela esquerda pró-palestina - ou seja, de que esta é uma batalha entre um opressor macho e forte, contra um opositor fraco e oprimido, que os esquerdistas se sentem virtuosos em apoiar.
Israel é uma destilação de tudo o que os esquerdistas odeiam nas nações ocidentais: capitalista, conservador e ferozmente patriótico. É uma projecção dos seus próprios preconceitos sobre as supostas injustiças das sociedades que prezam os valores "errados" e as pessoas "erradas". Os esquerdistas ocidentais não compartilham as crenças espirituais dos palestinos, mas compartilham um inimigo comum. Na verdade, se Israel fosse retirado da equação, os seus críticos teriam pouco para dizer sobre Gaza ou sobre o Hamas. Trata-se de um casamento de conveniência.

O uso que a esquerda faz da situação árabe-israelita como plataforma para a a manifestação da sua auto-proclamada superioridade moral, e como metáfora das suas próprias inibições, cega-a para os males do Hamas e do resto da Irmandade Muçulmana. Parece alheia ao conflito ideológico entre os fundamentalistas islâmicos e os progressistas ocidentais, porque persiste em considerar os primeiros como vítimas de estimação. Poderão vir a descobrir a maneira mais dolorosa o quanto custa apoiar um inimigo que não faz distinção entre esquerdistas ocidentais e quaisquer outros infiéis.





sexta-feira, 29 de abril de 2016

Os "refugiados" e o Holocausto dos Cristãos

Lei Islâmica em Ação
Um vídeo sobre a visita do Papa a Lesbos mostra que existiam cristãos e iázides no meio dos refugiados. Mas eles foram preteridos na escolha do papa.


Como os media manipulam a "crise dos 'refugiados'". 

Os cristãos estão ser perseguidos até à extinção por todo o mundo muçulmano. Judeus, já não há, na maior parte desses países. Tiveram o mesmo destino.  
Enquanto isso, a Europa abre os braços para receber indivíduos que alegadamente chegam da Síria, e sobre os quais não há qualquer prova de que sejam efectivamente refugiados. São sobretudo homens jovens, fortes e bem nutridos, que em caso algum poderiam ser sírios (por razões tão óbvias como serem africanos ou paquistaneses), acompanhados de algumas mulheres e crianças  - para alimentar o jornaleirismo cúmplice da invasão.
Ataques terroristas, estupros em massa, crimes a esmo, são cometidos por muitos desses "refugiados" (veja este blog e os que mais em baixo indicamos).
Quantos refugiados são recebidos nos países muçulmanos? NENHUM! 

Fragmentos do genocídio dos cristãos, que os media e os políticos ESCONDEM: 



Muçulmanos sírios fazem sacrifícios humanos de cristãos

Fellowship of the Minds
"In a time of universal deceit, telling the truth is a revolutionary act."
  
Esses nobres jihadistas da Síria, em defesa dos quais Obama queria ir para a guerra e que são financiados e treinados pela CIA, sob as ordens de Obama,  começaram por se celebrizar ao matarem cristãos e comerem-lhes o coração (sob os aplausos delirantes dos media ocidentais), passaram ao estágio seguinte e sacrificam-nos a Alá.
Walid Shoebat e Theodore Shoebat publicaram no site shoebat.com, a 11 de Março de 2014, um vídeo mostrando muçulmanos sírios a sacrificarem as suas vítimas a Alá. Este é o vídeo (CUIDADO!!!):

Instituto Gatestone

"Mais de 500 camponeses cristãos foram massacrados em uma única noite". — Emmanuel Ogebe, advogado nigeriano engajado em direitos humanos, 2 de março de 2016
O que os cristãos da Nigéria estão atravessando é um vislumbre instantâneo, ao vivo, pelo que milhões de cristãos e demais não muçulmanos passaram desde o século VII, quando o Islã "migrou" para as suas fronteiras: violência, perseguição, escravidão e destruição de igrejas.

A Administração Obama se recusa a associar o Boko Haram, uma organização que se autodefine em termos puramente islâmicos, com o Islã, da mesma maneira que ela se recusa a associar o ISIS com o Islã.

Em todos os casos a Administração Obama faz vista grossa, insistindo, ao mesmo tempo, que a jihad é produto da "desigualdade", "miséria" e "falta de oportunidades de emprego" jamais dos ensinamentos islâmicos.

Muçulmanos chacinando cristãos no Paquistão.
O horror é inimaginável.
 
"Pelo menos 100.000 cristãos são mortos a cada ano por causa de sua fé, o que equivale a 273 por dia, ou 11 a cada hora."
"Sem contar com os que estão a ser torturados, presos, exilados, ameaçados, excluídos, atacados e discriminados, numa escala generalizada " - acrescentou.


Só na Síria foram mortos mais cristãos em 2013 do que em todo o mundo em 2012

 Direita Política
“Na Síria, outra guerra avança na sombra da guerra civil – a guerra contra a Igreja” (...) . Cerca de 10% dos sírios são cristãos. Muitos deles tornaram-se alvos de rebeldes islamistas que os vêem como apoiantes do líder do regime, Bashar al-Assad.
 



 Direita Política
Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora — e não é diferente na imprensa brasileira —, é a chamada ‘islamofobia’”.


Foto do site de Raymond Ibrahim, cristão e especialista em Islão. 
 Mais alguns artigos de Raymond Ibrahim em Português:

De terrorista a "refugiado" enquanto o Diabo esfrega um olho!

De terrorista a "refugiado sensível" com"adereço infantil" para comover europeu.

Lá, corta cabeças de "infiéis", cá é um pobre "refugiado"!

Todos os terroristas que cometeram o Massacre de Paris vieram para a Europa como "refugiados".
ETC., ETC., ETC..

 Não islamófilo? Não refugiadófilo?




quarta-feira, 27 de abril de 2016

O Mito da Minoria Radical Muçulmana


"Refugiados sírios" (viúvas e órfãos, como é patente) retribuindo a hospitalidade europeia.

Os "refugiados sírios" vêm de todo o lado menos da Síria. São homens, são jovens, não vão para os países islâmicos (nem estes os recebem!). Vergada à ditadura do politicamente correcto (quem disser a VERDADE sobre o Islão está tramado!), intoxicada pela propaganda mediática, a Europa cava a sua sepultura.
* - mas o Governo e o Presidente da República têm esperanças de receber mais, sosseguem!...
 
«A "minoria radical" muçulmana tem o apoio direto ou indireto da maioria da população ou da liderança politica e da elite deles. Não vemos manifestações contrárias à sharia e aos crimes cometidos em nome de Alá e Maomé em nenhuma parte do mundo pelos muçulmanos. O islã não é uma religião de paz, tolerância e justiça - é o contrário. Quem ainda não entendeu isso é desinformado e ingênuo ou desonesto intelectualmente.»

Veja os quatro vídeos da playlist, que são ESSENCIAIS:


Não é só Abdesalam que tem a inteligência de um cinzeiro vazio. Os IDIOTAS que apoiam a islamização da Europa e que vociferam que o islão é pacífico estão ao mesmo nível:

O TERRORISMO GLOBAL


Islamófilo? Refugiadófilo? Eis  a medida da sua inteligência:


Não islamófilo? Não refugiadófilo?

Proteja-se, proteja a sua família, proteja o seu país!






 

ETC., ETC., ETC...

terça-feira, 26 de abril de 2016

(Mais) evidências Históricas do Êxodo do Egipto



"Joshua atravessa o Rio Jordão com a Arca da Aliança"- Benjamin West
 
Evidências antigas do Êxodo do Egipto

Embora o assunto ainda seja objecto de debate, há evidências que indicam que o Êxodo pode ter ocorrido mais cedo do que defendem muitos arqueólogos.
- A Páscoa judaica ('Páscoa' significa 'Passagem') comemora a saída dos Judeus do Egipto, onde eram escravos.
Alguns historiadores definem a época do Êxodo dos Israelitas do Egipto, que é recitado a cada ano na mesa da Páscoa judaica, por volta da época de Ramsés II (1303 ACE-1213 AEC).
- "AEC" significa "Antes da Era Cristã".
O Tanakh (A Bíblia) afirma que os Israelitas construíram a Cidade de Ramsés, mas uma inscrição de todo o tempo de Ramsés II afirma: "Distribuí as rações de cereais aos soldados e aos habiru que constroem a grande Ramsés".
- A palavra 'habiru' designa escravos, estrangeiros, gente de baixa condição social.


A Cidade de Ramsés seria assim, no auge da sua glória. 
Da mesma forma, uma estela de vitória do faraó Amenhotep II (1427 ACC-1401 AEC), lista vários prisioneiros enviados para o Egipto, e 3600 Habiru são listados como escravos egípcios, o que implica que os escravos Habiru já estavam na terra do Egipto na época de Ramsés II. Alguns estudiosos acreditam que os Habiru eram os Hebreus.  
- Além do mais, note-se a semelhança fonética.
O "timing" é tudo

Christian Bale no papel de Moisés, "o primeiro anti-herói do mundo".

No entanto, registos Egípcios Antigos afirmam que nada que se assemelhe à história do Êxodo ocorreu durante a época de Ramsés II. Esse facto levou alguns a questionarem a existência da história do Êxodo. 
No entanto, Immanuel Velikovsky, escrevendo em 1952, afirmou que o aparente conflito entre a Arqueologia e a Tanakh relacionado com a história do Êxodo é baseado no facto de que a história do Êxodo foi mal datada, e que se a história do Êxodo for datada correctamente, todas essas contradições desaparecem. 
O arqueólogo Emmanuel Anati também afirmou: "O nome de Ramsés, no Livro do Êxodo e no do Génesis, surge como uma indicação geográfica: indica o local onde, segundo a tradição, os Hebreus estavam no Egipto. Não é necessariamente o mesmo nome que o local deve ter tido na época dos Patriarcas ou no tempo de Moisés ". 


A oitava praga, a dos gafanhotos (imagem do filme "Êxodo: Deuses e Reis").

Na verdade, de acordo com o Midrash (literatura rabínica), o Faraó da história do Êxodo foi nomeado Adikam, e não Ramsés II, e teve um curto reinado de quatro anos antes de se afogar no Mar Vermelho. 
O Faraó que precedeu Adikam, de acordo com o Midrash, foi nomeado Malul, e reinou dos seis anos de idade a 100. Curiosamente, o sacerdote e historiador egípcio, Manetho, escrevendo no século 3 AEC, bem como um papiro egípcio antigo conhecido como Papiro de Turim (imagem abaixo) menciona um Faraó que governou da idade de seis a 100 anos, conhecido como Pepi II (2284 AEC-2184 AEC).


O (que resta do) Papiro lista cerca de 300 Faraós.
Durante a Sexta Dinastia, da qual Pepi II faz parte, os Egípcios realizaram muitos ataques punitivos. De acordo com Anati, "um comandante chamado Uni imortalizou as acções contra os asiáticos que viviam no território da areia", e descreve situações comparáveis ​​às do Livro de Êxodo. A partir desses relatos temos uma imagem de um mundo conceptual e contextualmente muito próximo do descrito nas narrações bíblicas. O exército de Uni "devastou os recintos dos animais, destruiu as barracas, cortou os figos e as videiras e voltou para o Egipto em segurança".

Além disso, o Papiro de Ipuur, datado de entre 2345 AEC a 2181 AEC, descreve muitos eventos muito semelhantes às dez pragas. 
É dito que "o rio é sangue", o que corresponde ao Êxodo 7:20: "todas as águas que estavam no rio se transformaram em sangue"; é dito também que "na terra não há luz", o que é semelhante ao Êxodo 10:22 - "e houve trevas espessas em toda a terra do Egipto". 


  Imagem do filme "Êxodo: Deuses e Reis".

Continuando a citar o Papiro: "Em verdade, portas, colunas e paredes foram consumidas pelo fogo" o que é semelhante ao Êxodo 9: 23-24: "O fogo desceu à terra e foi granizo e fogo misturado com granizo".
Quando Moisés estendeu a vara para o céu, o Senhor fez vir trovões e granizo, e raios caíam sobre a terra. Assim o Senhor fez chover granizo sobre a terra do Egito.
Caiu granizo, e raios cortavam o céu em todas as direções.
Êxodo 9:23,24"O fogo desceu à terra (...) não foi saraiva e fogo misturado com saraiva, tão grave ".
É também dito que as árvores foram "destruídas. Nem frutas nem ervas foram encontradas". Êxodo 09:25 afirma: "E o granizo feriu toda a erva do campo, e quebrou todas as árvores do campo". 
E mesmo a morte dos primogénitos é mencionada: "Em verdade, os filhos de príncipes são lançados contra as paredes. Em verdade, os filhos de príncipes são lançados para as ruas". Êxodo 12:29 declara: "E sucedeu que, à meia-noite, o Senhor feriu a todos os primogénitos na terra do Egipto, desde o primogénito do Faraó, que se sentava no trono, até ao primogénito do cativo que estava no cárcere".

Embora o assunto ainda seja objecto de muito debate, tendo em conta esta evidência, a história do Êxodo poderá ter ocorrido mais cedo do que o que muitos arqueólogos afirmam.

Por Rachel Avraham

Família judaica da Etiópia celebra a Liberdade em Israel


Khalikidan e a família celebram finalmente a Páscoa em Liberdade.
A Páscoa judaica é a Festa da Liberdade. Neste vídeo - feito para crianças, mas também excelente para adultos! - uma família judaica da Etiópia celebra a sua liberdade em Israel.

Esta família está entre cerca de 125 mil judeus etíopes que fizeram aliyah, a imigração para Israel, nas últimas décadas. Para eles, a festa da Páscoa, que comemora o êxodo judeu do Egipto, tem um significado especial.

No início de 1970, milhares de pessoas fugiram da Etiópia a pé para o Sudão, assim como os escravos israelitas tinham fugido do Egipto; muitos morreram ao longo do caminho. Na década de 1980, dezenas de milhar foram levados para Israel.

Cerca de 9.000 judeus permanecem na Etiópia, e o governo israelita está a trabalhar para os trazer também.

Veja como feliz esta família comemora os feriados judaicos em Israel e aprenda mais sobre o seder da Páscoa:


 Via:

http://unitedwithisrael.org/es/video-una-familia-etiope-celebra-la-fiesta-de-la-libertad-en-israel/

P.S. - Nos países islâmicos ao redor, os africanos não muçulmanos continuam a ser perseguidos e chacinados. Até a Imprensa mais mainstream deixa sair periodicamente notícias como a de que os soldados da república islâmica do Sudão têm ordens para violar as mulheres não muçulmanas. Israel é o único país do Médio Oriente em que os Direitos Humanos são respeitados. Israel tem resgatado dezenas de milhar de judeus etíopes perseguidos. Como não podem acusar Israel de não fazer nada por eles, acusam o Estado judeu de esterilizar compulsivamente as mulheres etíopes. Uma calúnia miserável de que já falámos.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Kuwait exorta os Estados árabes e muçulmanos a reconhecerem Israel imediatamente



Num verdadeiro sinal de mudança no mundo árabe, a personalidade dos media do Kuwait, Yousuf 'Abd Al-Karim Al-Zankawi, apelou a todos os Estados árabes e muçulmanos para que reconheçam Israel, abertamente e sem demora, e parem de chamar-lhe "a entidade sionista" ou "a ocupação israelita", termos que minam a legitimidade de Israel.

Num artigo publicado no diário kuwaitiano Al-Siyassa no sábado, Yousuf argumentou que, sentado-se ao lado de Israel nas Nações Unidas, esses Estados já reconheceram de facto o Estado judeu, e que devem aprender com países como o Qatar e Omã, que têm uma abordagem pragmática sobre Israel e mantêm
abertamente vínculos com o país.

Al-Zankawi (à direita) escreve que a grande maioria do mundo apoia a existência de Israel e que os países árabes começaram a mover-se nessa direcção e devem concluir o processo.

"A presença dos Estados árabes e islâmicos na Assembleia Geral da ONU, sob o mesmo tecto que a delegação israelita, significa que reconhecem Israel. Caso contrário, qual é o significado da sua presença [lá], ao lado de Israel, que eles não reconhecem? Todos esses Estados árabes e islâmicos que não reconhecem Israel, se tiverem coragem, que declarem perante os membros da Assembleia Geral da ONU, ou numa sessão do Conselho de Segurança [da ONU], que não reconhecem Israel", desafiou Al-Zinkawi no jornal Al-Siyassa, de acordo com uma tradução feita pelo Middle East Media Research Institute (MEMRI).
  
"O Qatar e o Sultanato de Omã lidam com a realidade de Israel de forma pragmática, e reconhecem que é um facto consumado que não podemos ignorar. Apesar de dificuldades ocasionais, esses países árabes mantêm relações bilaterais em diversos domínios com Israel. Essas relações existem aberta e directamente."

Um proeminente teólogo e clérigo muçulmano do Qatar, que mantém visões radicais anti-semitas, disse que Israel transformou uma terra deserta e negligenciada num "oásis".
 
Yusuf al-Qaradawi é uma das autoridades modernas mais reconhecidas no Islão. Manifestou apoio aos extremistas da Irmandade Muçulmana no Egipto e foi impedido de entrar vários Estados europeus.

Neste vídeo, al-Qaradawi lamenta a falta de ética de trabalho na sociedade árabe e no final elogia Israel por ter transformado um deserto árido num Estado florescente:


 

"Se o próprio Estado palestino - por meio da Autoridade Palestina (AP), que é considerada como o representante legítimo dos palestinos , consolidou os seus laços com Israel, porque é que alguns países árabes e muçulmanos têm uma abordagem mais intransigente do que os palestinos?" - pergunta. 

"Os países que estabeleceram laços com Israel entenderam a realidade como ela era e tomaram medidas activas para lidar com ela. O primeiro e mais importante deles é o Qatar, que acolheu recentemente um torneio de voleibol de praia, no qual Israel participou, há alguns dias. Se, por décadas, temos vindo a manter laços indirectos com Israel, por meio de empresas israelitas que operam sob as bandeiras de outros países - e a maioria das empresas e empresários árabes e islâmicos estão conscientes desta realidade ridícula - porque é que continuamos a manter esta política de farsa, e até quando?".

Ao contrário do Alcorão do Islão, que manda os muçulmanos submeterem todo o planeta ao controle literal pelo Islão, a Torá judaica promete aos filhos de Israel uma cota modesta e razoável de terra. Israel está a encarnado no mapa acima. O Mundo Islâmico é 660 vezes maior. Uma Palestina árabe jamais existiu:

Mas afinal quem são os "palestinos"?


Mudança dramática no Médio Oriente 

Desde a Primavera Árabe e ao longo da última meia década, a postura dos países árabes no sentido de manterem relações com Israel mudou dramaticamente, com um número crescente de teóricos e de políticos árabes a apoiarem publicamente as relações abertas e plenas com o Estado judeu.

"Num artigo intitulado “Israel não é nosso inimigo”, publicado no jornal oficial kuwaitiano Al-Anba, o jornalista Saleh Al-Shayeji insta os países árabes a abandonarem “a ilusão da nação [árabe] unificada” e garantirem os seus próprios interesses individuais. Eles devem parar de ver Israel como um inimigo, simplesmente por causa do conflito com os "palestinos". Ele perguntou porque é que o Kuwait considera Israel, que nunca o invadiu ou combateu, como um inimigo, e vê o Iraque – que o invadiu e ocupou – como um aliado e um Estado irmão" - ECOANDO A VOZ DOS MÁRTIRES.


Em Janeiro, o
Director-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel,  Dore Gold, revelou que Israel mantém relações secretas com quase todos os países árabes.

Gold disse que Israel mantém contactos com "quase todos os Estados árabes, desde que, em seguida (por exigência desses Estados) os contactos não apareçam na primeira página dos jornais diários", e disse que existe "a vontade no mundo árabe de que se mantenham laços escondidos com Israel", denominando essa vontade como uma "mudança dramática". 


"A Arábia Saudita reconhece que Israel é um aliado e não um inimigo, por causa das duas ameaças principais que enfrenta: o Irão e o Daesh (Estado Islâmico)", disse Netanyahu durante uma entrevista com Fareed Zakaria, da CNN, em Davos, na Suíça."Quem pode ajudar-nos?" - perguntam. "Obviamente, Israel e os Estados árabes sunitas não estão em lados opostos", disse o primeiro-ministro.

Em Fevereiro, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu apelou a uma mudança nos países que mantêm laços com Israel, para que passem a expressá-los publicamente, acrescentando que Israel está a enfrentar uma mudança dramática e positiva nos seus laços com vários países, e principalmente com o mundo árabe do Médio Oriente.

"Os maiores países árabes estão a mudar o seu ponto de vista acerca de Israel . Eles já não vêem Israel como inimigo, eles vêem Israel como seu aliado, especialmente na batalha contra o Islão militante", disse.

Por: Max Gelber, UNITED WITH ISRAEL. 12 Abril 2016.