POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 31 de janeiro de 2015

Steven Spielberg - Os demónios da intolerância




Discursando num evento no Dia Internacional do Holocausto, o mundialmente famoso realizador de Cinema salientou a importância da educação e sensibilização sobre o Holocausto.
Os judeus enfrentam de novo os "demónios perenes de intolerância", afirmou Steven Spielberg perante um grupo de sobreviventes do Holocausto em Cracóvia, na Polónia, a propósito de Dia Internacional do Holocausto.

Falando antes do início da comemoração oficial do 70º aniversário da libertação pelo exército soviético do campo de extermínio de Auschwitz, Spielberg alertou o público sobre os anti-semitas na Internet que trabalham para identificar judeus, incluindo as suas localizações geográficas, em preparação para, como eles dizem, um holocausto futuro.

"Anti-semitas, extremistas radicais e os fanáticos religiosos que praticam crimes de ódio - essas são as pessoas que querem, mais uma vez, despojar-nos do nosso passado, da nossa História e da nossa identidade"
- disse Spielberg disse à plateia, aconselhando os judeus a estarem vigilantes.

"Há páginas no Facebook, por exemplo, com a identificação de judeus e das suas localizações geográficas, com a intenção de os atacar, num esforço crescente para banir os judeus da Europa."

Entre as suas primeiras lembranças Spielberg conta que "aprendeu a ler os números de sobreviventes do Holocausto nas tatuagens dos seus braços, quando a avó e o avô ensinavam Inglês, em Cincinnati, Ohio, aos sobreviventes húngaros. Era criança mas entendia os números. O que não tinha ainda capacidade para entender era a magnitude desses números, que eram de facto marcas indeléveis de morte, sofrimento inimaginável, perda inimaginável."

Spielberg salientou a importância de contar as histórias dos sobreviventes à próxima geração, para o que ele, pessoalmente, tem investido fortemente através de sua Fundação Shoah.

  Via United With Israel


"O silêncio em face do mal é o próprio mal. Não falar é falar. Não agir é agir".

 Dietrich Bonhoeffer, pastor Luterano alemão, opositor e mártir do Nazismo


Os mais preocupantes não são os nazis assumidos, os islamistas assumidos, os terroristas assumidos, os que assumem querer reabrir os campos de concentração e exterminar todos os indesejáveis.  Os mais preocupantes são os dissimulados, os lobos vestidos de cordeiros, que, a pretexto da "paz", querem proibir que se mencione o Holocausto ou o terrorismo islâmico.

 

Fugir, sempre...

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Onte estás agora, Hitler?



Passagem do Mar Vermelho

Contudo, Eu mesmo os redimirei do poder do Sheol, da sepultura; Eu os resgatarei da morte eterna! Onde estão, ó morte, os teus flagelos e castigos? Ó Sheol, o mundo dos mortos, onde está a tua destruição? Eis que agirei sem compaixão nem misericórdia.
 Oséias 13:14

 “Devorada, pois, foi a morte pela vitória!” 55“Onde está, ó Morte, a tua vitória? Onde está, ó Morte, o teu aguilhão?”
 1 Coríntios 15



No dia dos 70 anos da Libertação de Auschwitz, o terrorista islâmico queniano Barack Hussein Obama preferiu ir visitar a Arábia Saudita a estar nas cerimónias oficiais. As ameaças de destruição de Israel por parte da República Nuclear Islâmica do Irão (viabilizada por Obama e pela União Europeia) cresceram de tom. E certo Mundo continuou a atacar e a culpar Israel por todos os seus males e frustrações. Um dia normal, em suma.

A paranóia colectiva contra os judeus vem dos tempos do exílio no Egipto. Talvez a Humanidade nunca tenha perdoado a ousadia de um pequeno povo de pastores, rude e rebelde, que escapou da escravidão por entre os dedos do maior Império da época.

Desde esses tempos que as mais poderosas civilizações e impérios, os tiranos mais implacáveis - incontáveis Hitleres, Nabucodonosores, Maomés - tentam exterminar o pequeno e modesto povo judeu. Deus não permitiu. Após cada jornada de sofrimentos e angústias que vão para além da compreensão humana, os judeus reerguem-se, voltam do exílio à sua Terra e reconstroem a paz e a alegria sobre os escombros e as lágrimas.

Há apenas 70 anos, os carrascos nazis levavam a cabo o maior programa de extermínio e horror da História. Judeus e outros indesejáveis aos olhos da "raça superior", eram aniquilados com burocracia teutónica e ódio diabólico. Caças F-15 israelitas sobrevoam o campo dos horrores.

Onte estás agora, Adolf Hitler? Onde estais, agora, Adolf Eichmann, Joseph Goebbels, Hermann Goering, Reinhard Heydrich, Heinrich Himmler, Rudolf Hoess, Josef Mengele, Julius Streicher? Onde estais agora, multidões de pequenos e grandes torcionários?


Eis que o Mar Vermelho voltou a abrir-se, deixou passar o verme de Jacob* e vos arrastou para as profundezas mais escuras. Que assim seja para sempre. Amen.
Adolf Eichmann | Joseph Goebbels | Hermann Goering | Reinhard Heydrich | Heinrich Himmler | Adolf Hitler | Rudolf Hoess | Josef Mengele | Julius Streicher - See more at: http://alphahistory.com/holocaust/whos-who-in-the-holocaust/#sthash.1inxSHGk.dpuf
Adolf Eichmann | Joseph Goebbels | Hermann Goering | Reinhard Heydrich | Heinrich Himmler | Adolf Hitler | Rudolf Hoess | Josef Mengele | Julius Streicher - See more at: http://alphahistory.com/holocaust/whos-who-in-the-holocaust/#sthash.1inxSHGk.dpuf
Adolf Eichmann | Joseph Goebbels | Hermann Goering | Reinhard Heydrich | Heinrich Himmler | Adolf Hitler | Rudolf Hoess | Josef Mengele | Julius Streicher - See more at: http://alphahistory.com/holocaust/whos-who-in-the-holocaust/#sthash.1inxSHGk.dpuf




"Não temas, ó verme de Jacob, ó povozinho de Israel, pois Eu mesmo te ajudarei!" 
Isaías, 41:14

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

A Fonte do Mal


  "Holocaustos há muitos!"   

 

Dizia ele. E sorria. E quando sorria, viam-se-lhe os dentes de vampiro.

 

"Cerca de 300 sobreviventes de Auschwitz regressaram esta terça-feira ao lugar onde viveram um dos piores horrores da História. Há precisamente 70 anos eram libertados os prisioneiros do maior e mais terrível campo de concentração nazi. A 27 de janeiro de 1945."

Auschwitz, 70 anos depois da libertação
27 Jan, 2015

"Um dos mais famosos sobreviventes de Auschwitz viu famílias inteiras serem queimadas a céu aberto no campo de concentração. A sua própria família foi exterminada. Hoje vive nos Estados Unidos e numa entrevista à correspondente Márcia Rodrigues, confessou que ainda hoje não sabe qual é a fonte do mal."

Sobrevivente de Auschwitz assistiu ao extermínio da família

RTP, MSN Notícias

Uma amostra do horror nazi, que contou com a prestimosa cooperação islâmica:



No Iraque a na Síria (para já), decorre um Holocausto. Agora mesmo, enquanto lê esta frase. Como judeus já não os há por lá, restam os cristãos como alvos preferenciais.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Dia de Lembrar o Holocausto

Quem se ofende com a referência ao Holocausto são os nazis, os islamistas, os islamonazis e outros canalhas e dementes. Quando se apresentam tal qual são, merecem-nos mais respeito do que quando se disfarçam de anjos da paz.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Farsa de diálogo e oração

Quando ouvimos anunciar esta jornada de oração, com a presença inevitável do xeque mais popular de Portugal, torcemos o nariz. E sabeis porquê? Porque o Islão (ver Al-Bukhari), reza assim:
"Nós sorrimos para algumas pessoas, embora nos nossos corações as amaldiçoemos"  

É o companheiro e aluno de Maomé - Abu Ad-Darda - que faz a afirmação, corroborada por Ibn Kathir, o mais respeitado expositor do Alcorão do mundo muçulmano.

         "Ó vós que credes! Não tomeis os judeus e os cristãos como amigos, eles são apenas amigos uns dos outros. E quem faz amizade com eles, então, certamente, é um deles."
[Alcorão 5:51]

Enquanto estas e outras passagens das Escrituras sagradas do Islão não forem arrumadas na prateleira, enquanto muitos dos seus clérigos as louvarem e muitos dos seus adeptos as executarem, permitimo-nos duvidar de jornadas como estas.


No Iraque e na Síria, muçulmanos conviviam com outras religiões, pacificamente. Quando o ISIS chegou, os cristãos já tinham as suas casas assinaladas com a marca que se pode ver na imagem, um 'N' de Nazareno, de cristão. Placas com o dístico "PROPRIEDADE DO ESTADO ISLÂMICO" foram afixadas nas casas dos infiéis.

O título deste post é retirado da Lura do Grilo, que, com a sua capacidade de síntese notável, pôs tudo em pratos limpos em apenas três parágrafos. O post em questão:

A SIC: uma vergonha total

Da pouca vergonha dos media, dos complexos de culpa da Cristandade por causa das Cruzadas (que a maior parte dos cristãos nem sabem o que foram), a Lura do Grilo já fala, e nós já falámos e contamos falar mais.

 

O xeque David Munir, em cujas boas intenções queremos acreditar. É simpático, fala bem, mas será que o seu sorriso é genuíno? Perguntar não ofende.

O Alcorão diz que os muçulmanos não devem ser amigos dos não-muçulmanos, a não ser que seja para se "protegerem" contra os infiéis. 

     "Não deixeis os crentes tomar os infiéis por amigos ou ajudantes, em vez dos crentes: se o fizerem isso, não terão a piedade de Alá: excepto se for por precaução. Caso contrário, guardai-vos deles. Alá adverte que só nEle devemos atender; pois o objectivo final é a Alá."

Alcorão 3:28

O Alcorão adverte contra quem faz amizade com os infiéis:

         "E, se qualquer um de vocês fizer isso, então na verdade desviou-se do caminho recto."
[Alcorão 60: 1]

Mas há muito, muitíssimo mais.E muitíssimo pior.

O Al-Bukhari diz que "a taqqiyah* é permitida até o dia da Ressurreição.''

a taqqiyah (ou taqya, para simplificar) é a mentira em nome do Islão.

Fontes:  

"Respondendo aos Muçulmanos" 

"Citando o Islão" 

 

É possível confiar nas boas intenções de uma religião que prega a mentira e a dissimulação?

Confira:

As Marcas das Bestas

'Dantes havia cristãos no Iraque' 

 

Quando ouviremos os líderes muçulmanos dizerem TODOS claramente que os ensinamentos que citámos (e muitos outros, ainda piores) estão caducos? E que o ISIS, o Hamas, o Hezzbollah, o Boko Haram, e outros bandos terroristas que os aplicam, estão fora do conceito actual do Islão? 

Cristãos, judeus, budistas, hindus, animistas - e todas as religiões tradicionais do Mundo, menos o Islão - já abandonaram as suas leis antigas, bárbaras, de guerras "santas" e punições sangrentas,  inconciliáveis com os valores humanistas da nossa época!

domingo, 25 de janeiro de 2015

Vai Trabalhar, Boaventura!


Boaventura Sousa Santos, convencido de que é Deus...


 BURROS A PÃO DE LÓ!


Boaventura Sousa Santos é um daqueles indivíduos denominados "intelectuais de esquerda". Vive encerrado no casulo de conforto que o emprego na Universidade lhe garante, conhece a realidade pelos livros que escolhe ler, e, do alto da sua torre de marfim, sente-se a pairar acima do vulgo, enquanto prega a... igualdade!

Corre o Mundo Livre, com despesas pagas... a pregar a destruição do Mundo Livre. 

Como qualquer "intelectual de esquerda" que se preza, admira os regimes comunistas e islamistas, e  abomina a Democracia - que o sustenta! Como um burro a pão de ló!

Não sou eu que o afirmo. É um facto. Ainda recentemente, José Manuel Fernandes, escreveu, num excelente artigo do Observador, denominado Os dias difíceis do professor Boaventura:

. O professor Boaventura, que beneficia sem pudor de todas as mordomias que a nossa sociedade lhe poderia alguma vez conceder, gosta de parecer sempre um descamisado ao lado dos ofendidos da história.

O artigo versa sobre a defesa que o Boaventura faz dos atentados terroristas em Paris, culpando-nos a nós, os maus, os europeus. E não esquece, como se constata neste parágrafo, que os boaventuras se estão nas tintas para os pobres que dizem defender. Esta gente só pensa na sua carteira e no seu conforto. Por descargo de consciência e beatice, "preocupa-se" com os desfavorecidos.

E chama a atenção para o erro que nós, os habitantes do Mundo Livre continuamos a cometer, e que é "estarmos mais depressa dispostos a abandonar os nossos princípios, a nossa forma de viver em sociedade, valores que foram consagrados como universais, do que a enfrentar a chantagem dos tribalismos e dos fanatismos que estes alimentam."



OS NOVOS DEUSES ATEUS


Os boaventuras, que são a vanguarda do marxismo cultural, da destruição dos nossos valores democráticos e da nossa Civilização, abominam Deus. É, aliás, requisito obrigatório, nestes meios. Um crente entre esta gente está cinco furos abaixo de ser humano. Mas acham-se, eles mesmos, deuses. De tal forma que se dão ao luxo de ditar quais são os povos e os países que têm o direito de existir. E Israel, obviamente, encabeça a lista dos países e povos a eliminar.

A extrema-esquerda - os Boaventuras, as Marisas, os Louçãs - abominam Israel:



GENOCIDAS, HERÓIS DA EXTREMA-ESQUERDA

Os comunistas Stalin e Hitler tentaram exterminar o povo judeu, numa limpeza étnica inédita na História da Humanidade. Boaventura Sousa Santos e os seus camaradas (bloquistas como o Chico Louçã ou a Marisa Matias, parte considerável dos nacionalistas do PNR, ou socialistas-caviar como Isabel Moreira, Inês de Medeiros, Jorge Galamba & C.a), sempre de dente afiado contra Israel, são dignos sucessores de Stalin e Hitler.


A lista dos maiores genocidas da História. Cada gota de sangue é um milhão de mortos. Confira para onde vão as simpatias de Boaventura e da extrema-esquerda em geral.


Inacreditavelmente, os impostos de quem vive e trabalha no MUNDO REAL, são canalizados, em barda, para sustentar a pão de ló todos os defensores do terrorismo acima citados, e muitos mais do mesmo calibre!

BOAVENTURA - DESPREZO PELA VERDADE E PELA DECÊNCIA

 
Boaventura Sousa Santos posa junto de um lenço do bando terrorista Hamas - que ele apoia, como qualquer "intelectual de esquerda" que se preza.

Boaventura Sousa Santos, um exemplo acabado de arrogância comunista, de desprezo pela Verdade em benefício dos ditames ideológicos e da agenda política, já mereceu neste blog uma resposta à letra. Depois de ter aparecido num programa de TV a "justificar" o terrorismo islâmico e a apelidar Israel de "abcesso".

A mesma linguagem utilizada pelos terroristas islâmicos seus irmãos. Sayed Hasan Nasralla, do grupo terrorista Hezbollah, é dos que afirmam sempre que "Israel é um tumor canceroso". E o currículo do senhor fala por si. Sayed é a  espada, Boaventura é a pena. O terrorismo é o mesmo.

Falámos dessa triste intervenção do Boaventura no post

Um "abcesso" peculiar

em que citámos

"Os Yazidi no Iraque, os cristãos coptas no Egipto não são "ocupantes" ou "colonos"; nem o são os judeus em Israel. Eles são todos vítimas de um inimigo comum que parece querer um Médio Oriente  livre de não-muçulmanos."
Ezequiel Doiny, em  "Os Colonos Muçulmanos; factos esquecidos do conflito israelo-árabe"

Para Boaventura, o problema da jihad islâmica global é a existência de Israel. A teoria é que os muçulmanos ficam "frustrados" por Israel existir e desatam a matar toda a gente. Eis porque Boaventura quer a extinção de Israel - e dos judeus, consequentemente!


A encarnado, estão os países muçulmanos. É provável que não consiga ver Israel no mapa sem uma lupa. Está a amarelo.

BOAVENTURA A NU


Terrorista Chuevara + Terrorista Arafat. Comunismo e Islamismo. É este o tipo de heróis que as novas gerações são compelidas a eleger, mercê do domínio que a extrema-esquerda exerce sobre a Universidade.


O amigo Lino chamou-nos entretanto a atenção para este artigo do Observador, que põe a nu a sangria de dinheiros públicos para financiar o estilo de vida opulento desta oligarquia, deste clero ateísta que vive para destruir o Mundo Livre. Para esta gente, o Bem é o Mal e o Mal é o Bem. A mediocridade e a canalhice da extrema-esquerda em todo o seu esplendor. 

Numa sociedade livre, cada um tem o direito de dizer as imbecilidades que lhe apeteça. O problema é haver gente a TRABALHAR o mês inteiro, que não tem comer suficiente para dar aos filhos, enquanto estes indivíduos são pagos a peso de ouro para debitarem asneiras.



O ARTIGO

Avivámos a amarelo as partes mais significativas. O título não poderia ser mais adequado:

Doutores em delinquência

 
O centro de investigação de Boaventura de Sousa Santos e de José Manuel Pureza serve-se da ciência e utiliza o erário público para legitimar, sofisticar e exportar a violência social e política.

Imagine-se um centro de investigação universitário de um país árabe simpaticamente financiado porque as entidades de supervisão e avaliação académicas o consideram de excelência. O centro reunia uma equipa de investigadores que, após aturado trabalho de campo em dois países da Europa Ocidental com segmentos da população definidos como marginalizados, concluía que os comportamentos criminosos desses indivíduos eram fundamentais para a transformação das realidades estudadas em prol da justiça social. Nessas e noutras sociedades da Europa Ocidental.
Os investimentos do estado árabe eram ainda recompensados pela publicação em livro dos resultados da investigação, conhecimento científico que passaria a ser partilhado pelas três sociedades envolvidas, árabe e europeias, e outras mais.
Esse não é um mundo meramente ficcional graças ao controlo, ao longo de décadas, de certos meios universitários pelas extremas-esquerdas. Não é necessário procurar longe.
O estado português, através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), financiou uma investigação sobre a delinquência juvenil nas cidades da Praia, em Cabo Verde, e de Bissau, na Guiné-Bissau. Dois estados soberanos. O trabalho foi da responsabilidade científica do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, dirigido por Boaventura de Sousa Santos. Contou com a participação dos investigadores José Manuel Pureza, Sílvia Roque, Kátia Cardoso, Redy Wilson Lima, Lorenzo I. Bordonaro, Marta Peça, Ulrich Schiefer e Joana Vasconcelos. Os resultados foram publicados, em 2012, no livro “Jovens e trajetórias de violências: os casos de Bissau e Praia” cujo conteúdo equivale ao retratado nos dois primeiros parágrafos.
Uma vez que a investigação do CES atenta, no essencial, contra as mais elementares regras de construção do saber sobre as sociedades e contra os deveres cívicos, sociais, morais e de relações entre povos exigíveis às universidades publiquei uma análise crítica sobre o assunto vai para dois anos. A resposta tem sido o silêncio. No intervalo nunca faltaram protestos, em Portugal, contra os cortes ao financiamento à investigação universitária, protestos em muito alimentados pelos que passam ao largo dos reparos à mediocridade do que produzem.
Este tipo de relação com a crítica constitui um dos enigmas do enfeudado meio universitário “progressista”. Ou ignora ou, quando não pode, o sistema faz cair a crítica no esquecimento para seguir em frente inabalável, impante de convicções.
Há pouco mais de uma década foi elucidativo o episódio originado pelas apreciações fundadas do cientista António Manuel Baptista, publicadas em 2002 e 2004, contra a obra de Boaventura de Sousa Santos intitulada “Um discurso sobre as ciências”, originalmente publicada em 1987. De então para cá a última teve mais de uma dezena de reedições que serviram gerações e gerações de estudantes universitários formatadas pelo “obscurantismo e irresponsabilidade”, o subtítulo do primeiro dos textos de António Manuel Baptista.
O facto é que as críticas elaboradas por um académico ao qual não se conhece falta de rigor científico, mas estranho ao meio “progressista”, foram rapidamente votadas ao esquecimento. O livro visado seguiu de vento em popa nos meios universitários por mais de uma década com direito a mais umas quantas reedições apoiadas por milhões de euros de financiamentos públicos a investigações científicas por ele inspiradas. Uma das quais publicada em livro em 2012, tema deste texto.
No decurso da última década, os universitários que vão contactando com o génio de Boaventura de Sousa Santos não foram por norma incentivados a confrontar o texto original que projetou o seu mestre com a crítica dirigida ao mesmo por António Manuel Baptista para pensarem por eles mesmos.
Um ambiente universitário paroquial que protege vícios intelectuais desta forma e natureza não é merecedor de grande respeito e muito menos de financiamentos públicos. Mas também uma sociedade indiferente a tais práticas está longe de ambicionar o melhor para si mesma.
Fazer ou não críticas a certos meios académicos, fundamentadas que sejam, resultam em nada. Se os governos se contam entre as entidades mais escrutinados nas nossas sociedades, e ainda assim podem ser nocivos, tal escrutínio é muitas vezes histericamente agitado para escamotear o papel bem mais nefasto de certos poderes instalados em universidades, sindicatos ou comunicação social, posto que sobre os últimos não incide um escrutínio social ou dos pares minimamente razoável.
O estudo do CES, pelo que representa, é merecedor de publicidade para que a mediocridade se anule a si mesma. De modo sistemático e deliberado, os investigadores académicos colocaram o foco das suas análises nos agressores criminais. Por aí não viriam males ao mundo se o resultado não fosse a descoberta de fundamentos científicos que permitem detetar em jovens delinquentes das cidades da Praia e de Bissau uma miríade de afro-românticos Che Guevaras suburbanos, a fonte da esperança da transformação futura para melhor daquelas sociedades.
O estudo não se coíbe de recorrer depreciativamente ao conceito adjetivado de “paz liberal” (apenas “paz” não bastava), a paz social que supostamente domina e perverte as sociedades da atualidade, garantida à custa da opressão dos desfavorecidos e da força policial. Esta é a causa da “violência estrutural”, outro conceito adjetivado definido em rodapé na página 152 do livro.
De acordo com a visão científica em vigor no CES, esse tipo de paz social deve ser substituído por um outro. Desta feita os novos amanhãs que cantarão talvez espoletem em África e Coimbra será finalmente libertada de opressões liberais, neoliberais e de uma polícia opressora ao serviço dos ricos.
Nas diversas abordagens do estudo científico, as vítimas de crimes cometidos nas cidades da Praia e de Bissau são praticamente suprimidas enquanto objetos com interesse sociológico ou antropológico. É como se as graves consequências quotidianas da criminalidade nas sociedades africanas da atualidade fossem as mesmas que em Coimbra e arredores e como se o crime não fosse, ele mesmo, causador de pobreza.
De resto, no último meio século muitas sociedades africanas foram diligentes em gerar problemas mais do que suficientes para os próximos cem anos. Da explosão demográfica à segurança urbana; do saneamento urbano à distribuição da riqueza; da saúde à qualidade do ensino; da feitiçaria ao civismo; do emprego ao trânsito; do terrorismo às epidemias; do ambiente à simples estabilidade e previsibilidade da vida de todos os dias. Entre outros.
Não quer dizer que África seja só isso. O que significa é que as indústrias ideológicas exportadoras das esquerdas europeias que viveram tempos de hiperprodução no último meio século – as principais correntes utópicas inspiradoras dos destinos pós-coloniais do continente e com as universidades como unidades de produção de excelência – bem que poderiam suspender a laboração por umas décadas. O “stock” acumulado não se esgotaria e talvez se poupassem as réstias de esperança que, apesar de tudo, os africanos sempre reinventam.
Depois de um manancial de atropelos às mais elementares regras de construção do saber sobre as sociedades, como o afastamento deliberado do esforço de neutralidade axiológica (leia-se Max Weber ou Georg Simmel) ou a denegação da orientação pela amoralidade ética (leia-se Sigmund Freud), Sílvia Roque e Kátia Cardoso são cristalinas no par de grandes conclusões da investigação científica em que participaram. Primeira, a ciência social do CES torna evidente a necessidade de “(…) enfrentar a progressiva e consequente deslegitimação e criminalização da violência” (p.295), isto é, a violência social e política é legítima, útil e desejável como atestam as evidências empíricas de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Segunda, importa “(…) repensar o significado e as possibilidades da resistência e recusar a estreiteza de definição do que pode ser considerado político (…)” (p.296), isto é, os pensamentos e as práticas políticas sem violência, mesmo nas democracias, não passam de manifestações menores ou cínicas, nem que para contrariá-las seja necessário glorificar a delinquência juvenil. Infere-se, portanto, que o CES legitima cientificamente o terrorismo.
Note-se a particularidade destas teses científicas de orgia da violência serem desenvolvidas no âmbito do Núcleo de Estudos para a Paz do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. A ficção de Orwell foi suplantada em rigor pelos cientistas sociais.
O centro de investigação de Boaventura de Sousa Santos e de José Manuel Pureza, e de outros, serve-se da ciência, transforma uma universidade pública em barriga de aluguer e utiliza o erário público destinado ao financiamento à investigação para legitimar, sofisticar e exportar a violência social e política. Na impossibilidade de fazer germinar tais barbaridades em Coimbra, empenha-se em exportá-las para Cabo Verde e Guiné-Bissau, como se estas e outras sociedades africanas necessitassem de mais convulsões e violências. Se esta atitude não constitui uma afronta da Universidade de Coimbra à inteligência mais comum e à vida quotidiana dos africanos, resta-me questionar a utilidade das independências.
O CES existe para provar a existência de relações de parentesco entre certas instituições universitárias e a instigação da violência social e política e da delinquência.
É para isso que servem as universidades? A Universidade de Coimbra não tem reitor? Serão legítimos e fiáveis os critérios que levam a FCT a considerar o CES um seu laboratório associado, isto é, um dos raros nichos de excelência científica em Portugal que lhe permite consumir avultados milhões de euros ano após ano? É assim que o governo português vem garantindo, promovendo e investindo na estabilidade da vida social, na qualidade das suas instituições e na melhoria das relações com outros estados soberanos? Os governos de Cabo Verde e da Guiné-Bissau não têm nada a ver com o assunto?


Investigador


O típico aluno universitário, o jovem adulto instruído, formatado nas doutrinas Boaventurianas. Pensa exclusivamente por slogans. É destituído de sentido crítico. Odeia Israel, adora o Irão. Odeia religião, adora o Islão.

 BONUS TRACK

Mas o que é giro, giro, é quando estes meninos da mamã, estes revolucionários do pápi, vão de braços abertos em direcção aos muçulmanos, para lhes demonstrarem o quão bonzinhos são, quanto os amam e quão fervorosamente desejam submeter-se ao Islão. Se for no Califado, cortam-lhes logo a cabeça, como fazem aos jornalistas e trabalhadores humanitários ocidentais - que os apoiam a ponto de se converterem ao Islão!

Se for cá na Eurábia, são só corridos à pedrada, a soco e a pontapé. Mas isto é rapaziada que quanto mais me bates, mais gosto de ti, e sem dúvida que a culpa de serem espancados é de Israel:


sábado, 24 de janeiro de 2015

LIGA DE DEFESA BRASILEIRA

Só conhecemos a versão Facebook da Liga de Defesa Brasileira. Esta organização divulga exaustivamente a realidade da jihad islâmica global, e procura sensibilizar os brasileiros e outros povos para os perigos da islamização. Factos, apenas factos! Um site obrigatório para quem quer saber o que se passa no terreno e a Imprensa esconde:



Neste fim-de-semana, pode ser que tenha tempo para dar uma volta pelo facebook da LDB, e, caso ainda não saiba, ficar a saber o que é, na realidade o Islão.

DIA DA MEMÓRIA no S. Carlos


DIA DA MEMÓRIA
Teatro Nacional de São Carlos
26 de janeiro, às 21 horas

Recital e Filme-Concerto por ocasião do Dia Internacionalem Memória das Vítimas do Holocausto

Canções de Robert Schumann e Viktor Ullmann
Nuit et Brouillard, filme de Alain Resnais com música de Hanns Eisler e texto de Jean Cayrol
Soprano
Juliane Banse
Narração
Luís Miguel Cintra
Piano e direção musical
João Paulo Santos
Orquestra Sinfónica Portuguesa

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

O Matrouk das Dúzias


Mais 12 judeus esfaqueados. Estes ataques são tantos, que se fôssemos dar-vos conta de todos, precisávamos de ter um blog especializado. E com equipa reforçad!

Os ataques contra judeus e outros israelitas, nomeadamente nos transportes públicos em Israel, são o pão nosso de cada dia. Os colonos muçulmanos, incentivados pelos grupos terroristas Hamas, pela Fatah (do terrorista Mammoud Abbas) e por outros gangues islâmicos, atiram-se aos israelitas como gato a bofe. É a sua única razão de viver: matar judeus!

A Imprensa Ocidental, quando há ataques, mortes, massacres de judeus às mãos dos colonos muçulmanos, raramente dá a notícia. E se dá, dá-a de forma ambígua - e não faltam defensores dos terroristas..

Anteontem, o terrorista islâmico Hizme Matrouk, um colono árabe de 23 anos, residente em Tulkarem, na Samaria, entrou no autocarro número 40, logo pela manhã, sacou do facalhão e desatou a atacar indiscriminadamente as pessoas normais, que iam trabalhar - para o sustentar e a outros calaceiros e terroristas como ele.

Estas são as primeiras imagens:




Reparem que na fuga, o colono ainda esfaqueia uma mulher que ia a passar. Tinha que perfazer um número giro - uma dúzia, por exemplo. Assim pode passar à galeria dos heróis "palestinos" com o glorioso cognome de O Matrouk Das Dúzias! Um grande Salam Aleikum para o Matrouk!



  

O terrorista foi caputurado, e esta é a imagem da sua detenção, que vai fazer as delícias dos antissemitas de todo o mundo, com legendas do tipo: "Polícia israelita espanca barbaramente jovem 'palestino' depois de lhe cortar as oliveiras, roubar a água do poço e apreender as metralhadores e os Legos todos!".

Este ataque terrorista é resultado directo da campnha de promoção do ódio e do assassínio por parte da Autoridade "Palestina", de Mammoud Abbas, que o Ocidente tem por "moderado"Abbas, que esteve na primeira fila da manifestação anti-terrorista de Paris (a rir-se), incita, celebra e recompensa os ataques contra judeus.

A "moderada" Fatah tem promovido nos últimos meses uma campanha especialmente venenosa a incitar ao assassínio do judeus. Para grande alegria de Abbas, têm morrido muitos judeus, incluindo crianças - um bónus sempre muito apreciado pela comunidade terrorista islâmica.

Este é um dos vídeos em que se ensina como esfaquear judeus como deve ser:



É isto que a Imprensa incute na opinião pública ocidental como sendo natural e legítimo. Estes colonos muçulmanos que chacinam judeus em Israel e no mundo inteiro não são terroristas! São "combatentes"! São "resistentes"! São "cheguevaras"!

SOBRE OS AUTOCARROS

Há pessoas que chegam a certas regiões de Israel e ficam "horrorizadas", porque há linhas de autocarro para israelitas e outras para colonos muçulmanos. A Imprensa aproveita-se disso e passa a sua mensagem distorcida. É que, como explicámos, por exemplo, no post "Quem Segrega Quem?", os malandros dos judeus não gostam (olha os finórios, hein!!!) de ser atacados à facada, a tiro ou à bomba, quando apanham o transporte público:



 Terrorista tenta esfaquear israelita num autocarro


Nenhum país (seja ele Israel, França, Reino Unido, ou qualquer outro), deveria ser obrigado a abrigar terroristas dentro das suas fronteiras. Israel (e os países afectados pela praga do terrorismo islâmico) deveria REPATRIAR todos estes indivíduos! 

Muçulmanos (ou quaisquer outros cidadãos) que respeitem e cumpram as leis nacionais, obviamente que são bem-vindos em qualquer país democrático.

Contamos voltar a este assunto. Não por ter sido excepcional, já que os ataques islâmicos são a regra, o trivial, mas porque há ilações interessantes a tirar deste caso, no período que atravessamos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

'Tás a gozar?!!!...

I - HÁ AZAR, OU FALTA DE AR? 



Todos já assistimos à cena - no bailarico, na discoteca, na rua, na escola ou onde calhe. Sem ter sofrido qualquer tipo de provocação, o psicopata escolhe uma vítima aleatória e atira-lhe: "Tás a olhar p'ra mim, pá? Tás a gozar? Queres alguma coisa?"

O aturdido alvo não tem tempo de afirmar a sua inocência. Quando dá por ele já está no chão, coberto de sangue, com uma garrafa em cacos espetada na cara, a enfardar pontapés na cabeça. Se escapar com vida, tem sorte.

Justiça, a vítima nunca terá. Fica com as marcas e com as sequelas - se sobreviver. E cara alegre, senão leva mais. O agressor terá uma pena leve (ou nenhuma).

Se o agredido resolver fazer justiça pelas próprias mãos, com ele o Juiz será impiedoso - como o é com todas as pessoas de Bem.


II - PSICOLOGIA DO DIA-A-DIA

Não sei se vem nos manuais de Psicologia, mas no Mundo Real é assim. E eu vivo nesse mundo, e não nos manuais.


 Muçulmanos atacam aleatoriamente cidadãos nativos franceses


Qualquer indivíduo ou qualquer grupo humano cuja cultura seja a violência e o ódio, tem dois comportamentos básicos: 

a) Se se achar livre de constrangimentos, ataca. Sem outro motivo que não seja o ódio primário a tudo o que lhe seja estranho ou antipático. Sem outra razão que não seja a necessidade orgânica de extravasar a violência que lhe corre nas veias.

b) Se temer consequências, arranja pretextos para os seus ataques. Se for levado a Tribunal, insiste nas suas "razões". O que, a par do medo que os magistrados têm das represálias do psicopata, lhe costuma proporcionar pena aligeirada.

Observamos esse comportamento no delinquente perigoso, no gangster de qualquer gangue, no neo-nazi, no islamonazi, ou em qualquer outro psicopata, que, se não tiver testemunhas, espanca ou mata, sem escrúpulos, numa qualquer rua escura. 

Já quando actuam em público, os gangsters de qualquer gangue precisam de uma "justificação" qualquer, para atenuar a gravidade dos seus actos perante a opinião pública e reduzirem assim os riscos de represália.

Vemo-lo no rufia que, perante o juiz, "justifica" o seu ataque porque a vítima "estava a gozar".

Vemo-lo nas manifestações em que bandos de neo-nazis defendem Hitler e a extinção das "raças inferiores", e apresentam como "justificação" as paranóicas teorias do seu mentor.

Vemo-lo agora nas manifestações que agitam o Mundo Islâmico e o Mundo Livre (já bastante colonizado pelos muçulmanos). 1 bilião e 600 milhões de muçulmanos têm um pretexto para muitos e bons anos de ódio e massacres de infiéis!



A França pôs o Exército na rua para evitar a continuação dos massacres. Os muçulmanos ululam de raiva e prometem vingança. E eis o que se passa em Israel, que os ocidentais acreditam ser o mau da fita!


III - QUALQUER PRETEXTO SERVE


As caricaturas do Maomé! Eles, os terroristas, são vítimas, são mártires! Apenas foram defender a honra do seu profeta-genocida-salteador! E os "infiéis", os malandros, mataram-nos! Ah, mas isto não fica assim! Queremos vingança!!!



IV- JUDEU NÃO ENTRA

Yohan Cohen, 22; Yoav Hattab, 21; Phillipe Braham, 45, e François-Michel Saada, 55 - foram mortos pelo terrorista islâmico Amedy Coulibaly

Nos media não há menção dos judeus que foram chacinados pelos mesmos terroristas que chacinaram a Redacção do Charlie Hebdo. Não entram na contabilidade das vítimas nem nos sentimentos do público. O que numa revista é uma chacina movida pela religião, numa mercearia judaica é um incidente protagonizado por alguns desequilibrados e nada tem a ver com o Islão. Apesar de os autores e os motivos serem os mesmos.

Se calhar, os clientes da mercearia judaica "'tavam a gozar"...

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

ASSINE A PETIÇÃO CONTRA O TERRORISMO ISLÂMICO

É voz corrente que as estatísticas indicam que 999 em cada 1000 cidadãos do Mundo Livre apoiam o bando terrorista islâmico e nazi Hamas, e outros grupos terroristas que diariamente atacam Israel, escolhendo crianças prioritariamente como alvos, e sacrificando as suas próprias crianças como bombistas suicidas.

Mesmo quando confrontados com o mesmo problema que Israel (o colonialismo, supremacismo e terrorismo islâmicos), os ocidentais são quase todos contra Israel e pelos terroristas. Seja você uma excepção.



 999 em cada mil ocidentais apoiam o terrorismo islâmico-nazi contra Israel

Aqui, no Mundo Livre, os muçulmanos estão a ganhar a guerra demográfica que nos declararam, e a espalhar o crime e o terrorismo pelas nossas cidades. Todos os dias, desde 11 de Setembro de 2001, há morticínio e horror promovidos pela jihad islâmica. Milhares de mortos todas as semanas, em todo o Mundo, em nome da Religião da Paz - confira as estatísticas no site The Religion of Peace.

Para combatermos o terrorismo e a ideologia islamista (que é ainda mais nefasta que o Nazismo e o Comunismo, conforme podemos constatar na História do Islão, nos textos islâmicos e no Holocausto diário de «infiéis»), apelamos à cidadania.

Pressionemos os nossos incompetentes e timoratos políticos a actuarem, antes que a guerra civil seja inevitável. A nossa luta é a mesma que a de Israel. Com 10% de muçulmanos, a França já está na mesma situação que Israel, que tem a mesma percentagem. E o resto da Europa vai pelo mesmo caminho.

Por isso, e antes que seja tarde, tome parte na luta pacífica e democrática pela salvação da nossa Civilização:

ASSINE A PETIÇÃO CONTRA O TERRORISMO ISLÂMICO

A United With Israel está a promover este petição, dirigida a Obama e aos líderes do Mundo Livre. Temos um inimigo comum. E ainda vamos a tempo de o neutralizarmos.


Foi vergonhoso que, após os massacres brutais em França, altos funcionários norte-americanos optassem por não participar no comício anti-terror em Paris.

Nem o presidente Obama, nem o vice-presidente Biden, nem o secretário de Estado Kerry estiveram presentes.

O Procurador Geral dos EUA, Eric Holder, esteve em Paris para uma "cimeira sobre o terrorismo" e não se juntou líderes mundiais de Israel, Alemanha, Grã-Bretanha e Espanha. Quarenta chefes de Estado participaram na reunião, mas não os Estados Unidos.

Mesmo o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, esteve presente...

Assine a petição ao presidente Obama: Unidos Contra o Terror Islâmico!

Sob pressão, a Casa Branca finalmente admitiu culpa por não ter enviado quaisquer funcionários ao comício anti-terror.

O Senador americano Ted Cruz criticou duramente o presidente Obama e disse que "nunca devemos hesitar em estar com os nossos aliados ... nunca devemos hesitar em dizer a verdade."
 
Os canibais do Estado Islâmico (ISIS) estão a levar a cabo o maior genocídio da História. As vítimas mais numerosas das atrocidades e do extermínio são os cristãos. O Ocidente está em letargia.

Tanto o Estado Islâmico (ISIS) como o Hamas elogiaram os terroristas chamando-lhes "mártires" e "heróis".

Israel lida com terror islâmico diariamente.


Israel sabe que não podemos esperar que extremistas como o Hamas e o Irão se juntem à luta contra o ISIS. Eles são o problema - não a solução.

Israel entende a importância da união contra o terrorismo islâmico.

Pedimos-lhe que assine a petição para exigir que o presidente Obama e os líderes mundiais se unam neste esforço. Devemos unir-
nos contra o terrorismo islâmico.

Não poderemos derrotar o Estado Islâmico, a menos que rejeitemos todas as formas de terror islâmico.

Devemos dizer aos nossos líderes para combaterem o ISIS com aliados fiáveis, como Israel e outras nações comprometidas com a liberdade para todos os povos.

Sob os auspícios do Ocidente, o estado islâmico terrorista do Irão (onde se enforcam homossexuais para diversão pública e se pratica toda a sorte de atrocidades) vai a caminho da bomba atómica e ameaça destruir Israel e o Mundo Livre.

Hamas, Hezbollah, Irão, Síria e Al-Qaeda são o mesmo que o ISIS. São extremistas islâmicos que usam o terror e o assassinato para atingir os seus objetivos de domínio mundial sob estrita lei islâmica.

Devemos unir-
nos com os nossos amigos, não com os nossos inimigos.

ACONSELHAMOS que encaminhe esta mensagem para a sua família e amigos.

Com bênçãos de paz,

A família UNITED WITH ISRAEL

Assine a petição contra o terror islâmico