Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
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quarta-feira, 30 de abril de 2014
Escravas Sexuais a 12 dólares e meio!
Allah Akbar, meus semelhantes! Sabem o que é que se deve evitar? É que "proliferem núcleos de ódio", como este blog! E sabem o que é que não se deve evitar? A escravatura sexual, por exemplo! Sim, a escravatura sexual, leram bem. Ora vejam o que diz a Madre Superiora Ateísta:
A escravatura sexual promovida pelo Islão, é uma das "diferenças culturais" que não incomodam as politicamente correctas Madres Superioras Multiculturalistas:«O que se deveria evitar é que proliferem núcleos de ódio como o desumano blogue "Amigos de Israel"(...) fomenta o ódio, a xenofobia e a divisão e diz que defende a liberdade e a democracia! Quem, como ele, incita ao ódio e à rebelião, quem como ele deita acha após acha na fogueira da diferença para alimentar o fogo do ódio e da vingança, que poderá saber sobre liberdade e democracia? Todos os credos, todas as raças, todos os povos têm direito à sua forma de ser, aos seus costumes, às suas tradições! Há que respeitar os outros, pois, quer queiramos quer não, somos mesmo todos iguais!»
Escravatura Sexual Século XXI
E quem se opuser à escravatura sexual, à mutilação genital feminina, ao rapto, ao estupro, ao terrorismo, ao genocídio, à tortura, a todo o horror islamista, é que leva com brindes como estes, da mesma proveniência:
«Com que direito me cita nesta porcaria de blogue? Exijo que apague imediatamente o meu comentário. Não quero ser envolvido em nenhum tipo de fobias racistas e imbecis. Tenha vergonha e aprenda a sustentar as suas convicções (parvas e fomentadoras de ódios e desunião, mas enfim, isso é problema seu!) com os seus próprios argumentos. O seu ódio e a sua imbecilidade não lhe dão o direito de passar por cima dos outros. Cresça e aprenda a fundamentar as suas convicções com os seus próprios argumentos e não use os outros para justificar as suas fobias e patologias!»
Portanto: a apologia da escravatura sexual, feita por destacados clérigos e líderes muçulmanos, e a prática da mesma, não merecem desta gente nenhuma objecção. Os gangues de estupradores muçulmanos (que já operam na Europa), também não. Quem expõe estes FACTOS, é que merece todo o tipo de impropérios. Se a Isabel G. estivesse lá na Nigéria a ser leiloada, talvez não mandasse as postas de pescada que manda. Mas pimenta na língua dos outros é refresco, e faz-se um vistão a alardear vistas largas, intelecto superior e... "união"!
O Boko-Haram, que rapta, viola, assassina, mutila à catanada, queima gente viva, é bom! Eu sou mau e racista, porque não respeito o Boko-Haram!!
Na Noruega, por exemplo, 100% das violações são cometidas por emigrantes muçulmanos.
Mas ai de quem o diga, que vêm logo as Madres Superioras chamar "racistas", "doentes mentais", e outros mimos, a quem se atreva a dizer a VERDADE! Porque os não muçulmanos também violam pessoas. Pois de facto alguns violam, mas: nem há outra religião que o ordene, nem, em casos como o da Noruega, há outras pessoas a violar que não os muçulmanos!
A Europa está em acelerado processo de islamização. Para além dos gangues de violadores islâmicos, que fazem disparar as estatísticas desse crime hediondo no nosso continente, os islamistas não se coíbem de exigir nas ruas as mulheres europeias como "despojos de guerra":
Não se pode dizer, portanto, que o que acontece na Nigéria, "qualquer dia acontecerá cá". Porque JÁ ACONTECE!
Errar é humano, mas perante o caudal de horrores islamistas que diariamente nos invade (lembramos por exemplo os matadouros de cristãos - e canibalismo dos mesmos - na Síria), persistir no erro, por orgulho, é CRIMINOSO! Ser omisso é ser cúmplice.
Mães das meninas nigerianas raptadas pelos bárbaros islamistas
Estudantes nigerianas sequestradas e leiloadas aos jihadistas do Boko Haram por 12,45 dólares cada
Robert Spencer, 29 de Abril de 2014
Este artigo é pouco claro, uma vez que diz que o jihadistas licitaram as meninas, mas também que esse valor foi um "dote" que foi pago aos raptores.
Em qualquer caso, sequestrar os infiéis, matá-los, escravizá-los, trocá-los por prisioneiros muçulmanos, ou até libertá-los, é totalmente sancionado pela lei islâmica:
"Quanto aos cativos, o emir [governante] tem a opção de tomar a acção mais benéfica de quatro: condená-los à morte por decapitação; escravizá-los e aplicar as leis de escravidão em relação à sua venda e alforria; resgatá-los em troca de bens ou prisioneiros; ou perdoá-los. Allah, que o Seu nome seja louvado, diz: "Quando encontrares esses [infiéis] que negam [a Verdade = o Islão] ataca-os no [corta-lhes o] pescoço (Alcorão, sura 47, verso 4)"
- Abu'l-Hasan al-Mawardi, al-Ahkam as- Sultaniyyah (As Leis de Governança Islâmica), trans. pelo Dr. Asadullah Yate, (Londres), Ta-Ha Publishers Ltd., 1996, p. 192.
O problema não é isto estar escrito nos livros sagrados islâmicos - repetimos! O problema é haver nos nosso dias quem o ponha em prática!
Recentemente, no marcador "Nigéria", falámos destes raptos, dos quais a Imprensa mainstream (ocupada a desancar Israel, e a incensar o Obama, agora que o Bush se foi), não fala:
Boko Haram adquire mais 100 escravas sexuais
Repare-se que o "crime" é as meninas andarem na escola! Raptá-las e vendê-las como escravas sexuais, é "santo"!
Nigéria: Meninas Sequestradas vendidas no Estrangeiro
Turaki A. Hassan, Ibrahim Kabiru Sule e Ronald Mutum, Daily Trust via AllAfrica.com, Abril 29, 2014
A maioria das 234 meninas que o Boko Haram raptou em Borno, foram transportadas em cativeiro para o Chade e Camarões, onde foram leiloadas (sic) a membros da seita, por 12,5 dólares cada uma.
As estudantes do sexo feminino foram raptadas na Escola Secundária de Chibok, na noite de 14 de Abril.
Cerca de 40 conseguiram fugir nos dias após o incidente, mas os pais e as autoridades escolares afirmam que pelo menos 234 delas ainda estão em cativeiro.
O Dr. Pogu Chibok, que é o líder do Conselho de Anciãos de Chibok, disse ao Daily Trust ontem disse que a maioria das meninas que foram raptadas, foram levadas para os Camarões e para o Chade pelos seus captores.
Foram transportados em canoas através do Lago Chade, uma cerimónia foi realizada numa cidade na fronteira com os Camarões, onde foram casadas com militantes do Boko Haram.
- "Casadas", neste contexto, significa que ficam a ser propriedade do terrorista.
12 dólares e meio foi o preço de cada noiva, pago por membros específicos do Boko Haram, que as levaram e assumiram a "posse" das alunas.
"Eles transportaram-nas em canoas para os Camarões e Chade, e casaram-nas com membros do Boko Haram, que as licitaram (sic) por 12 dólares e meio, como dote pelas suas cabeças", disse Bitrus.
(...)
Gangue de violadores muçulmanos no Reino Unido violou em grupo mais de 100 raparigas menores. Uma caso no meio de uma epidemia. As penas tendem a ser muitíssimo leves "atendendo à cultura dos perpetradores". E já é um progresso, pois as autoridades, durante anos a fio ignoraram estes casos, com medo de serem rotuladas de "racistas".
- Onde estão as esquerdistas-feministas, que por cá querem criminalizar o piropo? Onde estão as Isabéis que falam da "fogueira da diferença"? Onde estão as Loperas Bloquistas? Escrevam, senhoras! Digam de vossa justiça!
Holocausto: Do extermínio à Libertação
Entre o Extermínio e a Libertação: Israel lembra vítimas do Holocausto
Anteontem à noite e durante todo o dia de ontem, os israelitas assinalaram o Yom HaShoah, o Dia da Memória, com serviços fúnebres em todo o país.
"Esta noite começa o Dia da Recordação", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. "O Estado de Israel homenageia a memória dos seis milhões de vítimas do Holocausto. A principal diferença entre a impotência dos judeus durante o Holocausto e a situação dos judeus de hoje, é que hoje temos um Estado forte, soberano, com um forte exército que pode defender-nos contra aqueles que buscam acabar com as nossas vidas."
O Dia do Holocausto é dedicado a homenagear os seis milhões de judeus mortos durante a Segunda Guerra Mundial, como parte de um programa sistemático, promovido, desenvolvido e executado pela Alemanha nazi, em todo o Reich alemão e no resto dos territórios ocupados pelo alemães.
Dia do Holocausto: A delegação israelita na Marcha pela Vida, durante uma visita ao campo de extermínio de Treblinka, na Polónia, em 25 de Abril de 2014 (Foto: Yossi Zeliger/FLASH90).Dos nove milhões de judeus que residiam na Europa antes do Holocausto, cerca de dois terços foram mortos, incluindo mais de um milhão de crianças judias. Uma rede de mais de 40.000 instalações, na Alemanha e nas terras conquistadas pelos nazis, foi usada para assassinar judeus.
O Holocausto também gerou actos de heroísmo e rebeldia contra os nazis e seus colaboradores.
O foco do Dia do Holocausto deste ano é "1944. Entre o extermínio e Libertação".
A cerimónia de abertura Dia do Holocausto ocorreu anteontem à noite no memorial dedicado ao Gueto de Varsóvia, no Museu Yad Vashem, em Jerusalém. A cerimónia foi transmitida ao vivo. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente Shimon Peres compareceram.
Dia do Holocausto: Bandeiras tremularam a meio mastro em Israel durante o Dia do Holocausto.
Sobreviventes do Holocausto acenderam seis tochas, cada uma representando um milhão de vítimas.
Na segunda-feira de manhã, as sirenes soaram por todo o Israel, e seguiu-se imediatamente uma cerimónia de colocação de coroas de flores na Praça no Gueto de Varsóvia.
Às 10:30, a leitura dos nomes das vítimas do Holocausto começou.
Em todas as escolas de Israel, as cerimónias ocuparam toda a manhã, e houve debates e leituras nas salas de aula.
O Yom HaShoah é marcado de acordo com o calendário hebraico, no dia 27 de Nisan. Este dia ocorre tradicionalmente uma semana após o fim das férias da Páscoa e uma semana antes de Yom Hazikaron (Dia da Recordação dos Caídos de Israel). No dia 27 de Nisan assinala-se o aniversário da revolta do gueto de Varsóvia.
Os rituais associados a Yom HaShoah são variados, e vão desde serviços na sinagoga a vigílias comuns e programas educacionais. Embora existam aspectos religiosos durante o dia, não é uma prática religiosa como tal.
Dia do Holocausto: No Dia do Holocausto toda a actividade cessa quando a sirene dispara, incluindo o tráfego. (Foto: Aventuras de Erin em Israel).
Na véspera de Yom Ha Shoah e no próprio dia, os locais de diversões públicas estão fechadas por lei. A Televisão e a Rádio israelitas só transmitem programas relacionados com o Holocausto. Mesmo os programas de música são adaptados ao clima de Yom HaShoah, tocando músicas suaves e intimistas, em Hebraico e Iídiche.
Para comemorar o 70 º aniversário da deportação em massa e assassinato de mais de 585 mil judeus na Hungria durante a Segunda Guerra Mundial, centenas de estudantes do ensino médio de todo o mundo viajarão de comboio de Budapeste para Auschwitz, onde se juntarão mais 10 000 estudantes, numa marcha para o campo de extermínio de Birkenau.
Escrito por: Ben- Zvi Gidon, colaborador de Unidos com Israel
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- Este pequenino blogue deve-se em grande parte à maior descompostura que recebi na minha vida, da parte de um grande cultivador da paz, por me ter atrevido a mencionar o Holocausto.
terça-feira, 29 de abril de 2014
O Inferno da Irmandade no Egipto
O LEMA DA IRMANDADE MUÇULMANA:
"Allah é o nosso objectivo. O Profeta é nosso líder O Alcorão é a nossa lei. A Jihad é o nosso caminho. Morrer por Allah é nossa maior esperança. Allahu Akbar!"
683 militantes da Irmandade Muçulmana condenados à morte no Egipto - noticia o PÚBLICO.
Somos contra a pena de morte, e de forma alguma nos regozijamos com esta sentença. Pelo contrário! Mas imagine que Israel tomava uma medida destas contra os terroristas que tem detidos...
Sem louvar a pena de morte, convém que não se esqueça o que foi o inferno que a Irmandade (organização terrorista e supremacista islâmica, com raízes nazis) instalou no Egipto. Mesmo que a eleição da Irmandade tenha sido limpa (há muitas dúvidas), nenhuma eleição dá o direito de exterminar, torturar, aterrorizar! Grande parte do que se segue já foi aqui publicado, mas vale a pena lembrar:
A prioridade da Imprensa Ocidental tem sido sempre vitimizar a Irmandade Muçulmana. As notícias das igrejas queimadas, dos cristãos assassinados, das crianças cristãs raptadas, das mulheres cristãs violadas, raramente chegam aos media Ocidentais.
Na nossa pequenez e amadorismo total, acompanhámos como pudemos o INFERNO que a Irmandade instalou no Egipto. Publicámos listas de igrejas cristãs atacadas, de que Imprensa Ocidental pouco ou nenhum eco fez. Era quando os irmãos muçulmanos assassinavam dezenas de polícias por dia - e até uns aos outros, para culparem o Exército. O Mundo não se mexeu, perante o massacre dos cristãos e dos muçulmanos moderados egípcios. Muito por culpa dos media.
Na nossa pequenez e amadorismo total, acompanhámos como pudemos o INFERNO que a Irmandade instalou no Egipto. Publicámos listas de igrejas cristãs atacadas, de que Imprensa Ocidental pouco ou nenhum eco fez. Era quando os irmãos muçulmanos assassinavam dezenas de polícias por dia - e até uns aos outros, para culparem o Exército. O Mundo não se mexeu, perante o massacre dos cristãos e dos muçulmanos moderados egípcios. Muito por culpa dos media.
Cristãos egípcios a serem atacados ante a impassibilidade da Polícia:
Violação e tortura de raparigas cristãs como represália e método de conversão ao Islão, nos protestos pela queda de Morsi (disto não se falou por cá):
O ataque à catedral de S. Marcos - equivalente copta ao Vaticano para os católicos - precedeu as manifestações contra irmandade Muçulmana. A perseguição aos cristãos foi um dos motivos da contestação ao regime fundamentalista de Morsi:
Em meados de Agosto fizemos várias actualizações das igrejas e mosteiros cristãos no Egipto; por exemplo aqui. Um vídeo de um desses ataques.
Após um ano no poder (na sequência de eleições que se acredita terem tido os resultados falsificados), a organização terrorista Irmandade Muçulmana trouxe às ruas mais de 35 milhões de egípcios, cristãos e muçulmanos, descontentes com o regime islamista radical imposto pelo Governo, com a Sharia (a lei islâmica) a tomar o lugar da Constituição. Os cristãos têm sido os bodes expiatórios da queda do governo de Morsi.
No nosso post Crimes da Irmandade Muçulmana mostrámos o documentário homónimo, numa altura em que o Governo do Egipto se preparava para ilegalizar a organização terrorista no país. Do outro lado do Atlântico, Obama (apontado por autoridades egípcias como membro da Irmandade Muçulmana), como represália, retirava o apoio militar ao Egipto. Sobre os massacres e a perseguição aos cristãos, Obama declarou, num intervalo do seu golfe, não querer interferir nos assuntos internos do Egipto. Vários responsáveis egípcios advertiram na altura Obama de que não deveria passar a apoiar o terrorismo no Egipto, ou divulgariam os documentos que o ligam à Irmandade. Falámos disso e mostrámos vídeos aqui.
Para impressionar os Ocidentais e levá-los a apoiar a Irmandade, a estratégia tem sido a de produzir vídeos como este, com falsas vítimas, para culpar o Exército:
Membros da Irmandade Muçulmana na administração Obama
No nosso post Crimes da Irmandade Muçulmana mostrámos o documentário homónimo, numa altura em que o Governo do Egipto se preparava para ilegalizar a organização terrorista no país. Do outro lado do Atlântico, Obama (apontado por autoridades egípcias como membro da Irmandade Muçulmana), como represália, retirava o apoio militar ao Egipto. Sobre os massacres e a perseguição aos cristãos, Obama declarou, num intervalo do seu golfe, não querer interferir nos assuntos internos do Egipto. Vários responsáveis egípcios advertiram na altura Obama de que não deveria passar a apoiar o terrorismo no Egipto, ou divulgariam os documentos que o ligam à Irmandade. Falámos disso e mostrámos vídeos aqui.
"Com pessoas a serem mortas, os cristãos em particular, igrejas a serem destruídas, onde está a linha vermelha do presidente Obama no Egito?" - perguntaram em conferência de Imprensa ao vice-secretário de Imprensa Casa Branca, Josh Earnest, ao que ele respondeu: "Bem, eu não trouxe minha caneta vermelha comigo hoje."
Só o Christian Post e outras publicações não mainstream fizeram eco desta graçola. Obama e a sua administração são intocáveis...
Documentário Crimes da Irmandade Muçulmana:
"Este vídeo é sobre documentação descoberta após 9/11 de Setembro. Sabia a Irmandade Muçulmana tem posições-chave na administração Obama? Barack Hussein Obama apoia o Islão.
O plano Irmandade Muçulmana para dominar o mundo
A chamada Primavera Árabe deu à Irmandade Muçulmana poder e influência no Médio Oriente. O seu único objectivo é controlar o mundo com o Islão. Eles sabem que não podem usar já a força para converter o Ocidente, por isso eles usam o engano (a taqiyya). E assim conseguiram enganar os políticos ocidentais e levá-los a acreditar neles .
Al-Kubaisi também entrevistou Gamal al-Banna, irmão de Hassan al-Banna, o homem que fundou a da Irmandade Muçulmana em 1928. Al-Banna teve palavras duras para os actuais membros moderados da Irmandade, dizendo que "não acredita em liberdade de forma alguma.":
"Não acreditamos na liberdade, de forma alguma", disse ele; "Não há nenhuma autoridade islâmica que respeite a liberdade ou a democracia." Al-Banna também condenou o estado da cultura islâmica moderna.
(...)
O LEMA DA IRMANDADE MUÇULMANA:
"Allah é o nosso objectivo. O Profeta é nosso líder O Alcorão é a nossa lei. A Jihad é o nosso caminho. Morrer por Allah é nossa maior esperança. Allahu Akbar!"
. O objectivo da Irmandade Muçulmana é transformar o mundo num império islâmico. A Irmandade Muçulmana é um movimento fundamentalista revolucionário para restaurar o califado e rigorosa lei sharia ( islâmica ) em terras muçulmanas e finalmente em todo o mundo. Hoje, ele tem filiais em 80 países .
"É da natureza do Islão dominar para não ser dominado, impor a sua lei em todas as nações e estender o seu poder a todo o planeta." - Hassan al- Banna, fundador da Irmandade Muçulmana.
"A Irmandade Muçulmana apela à Jihad contra os verdadeiros inimigos dos muçulmanos, não só Israel, mas também os Estados Unidos. Jihad contra ambos os infiéis é um mandamento de Allah que não pode ser desconsiderado." - Muhammed Badi, Guia Supremo da Irmandade Muçulmana, Setembro 2010
O Hamas é uma ala da Irmandade Muçulmana
· A Irmandade Muçulmana apoia a guerra do Hezbollah contra os judeus. O líder da Irmandade Mahdi Akef declarou que estava "preparado para enviar 10.000 jihadistas imediatamente para lutar ao lado do Hezbollah" durante a guerra do Hezbollah contra Israel em 2006.
A Irmandade Muçulmana aprova as "operações de martírio na Palestina" .... "Eles não têm bombas, então eles transformam-se em bombas. Esta é uma necessidade" - líder espiritual da Irmandade Muçulmana, Yusuf al- Qaradawi, 17 dez Dezembro de 2010.
· A Irmandade Muçulmana defende a jihad violenta : a "mudança que a nação muçulmana procura só pode ser alcançado através da jihad e do sacrifício, e criando uma geração jihadista que busca a morte, assim como os inimigos perseguem a vida ", disse o Guia Supremo da Irmandade, Muhammed Badi em sermão de Setembro 2010.
Os principais terroristas saídos da Irmandade Muçulmana incluem Bin Laden, Ayman al- Zawahiri e Khalid Sheikh Mohammed ( mentor dos ataques de 9/ 11)."
Os "pacíficos" protestos da Irmandade Muçulmana:
Para impressionar os Ocidentais e levá-los a apoiar a Irmandade, a estratégia tem sido a de produzir vídeos como este, com falsas vítimas, para culpar o Exército:
As mentiras pró-islâmicas da Al Jazeera e a sua propaganda foram expostos várias vezes - e são doutrinariamente permitidas através taqiyya *! Veja o vídeo acima, recentemente transmitido ao vivo pela rede de TV que apoia os terroristas. A mulher histérica é ouvida criticando os militares egípcios por supostamente matarem manifestantes pacíficos da Irmandade, enquanto um homem parece estar morto - uma suposta vítima dos militares. A sua mão repousa sobre o tronco, a camisa está coberta de sangue, o que implica que há uma ferida de bala nesse ponto. No entanto, quando o médico desavisado tenta levantar a camisa do homem, este homem supostamente inconsciente ou morto - com os olhos ainda fechados e expressão facial impassível - subtilmente levanta a perna esquerda, para empurrar a mão do médico e permitir que o sangue seja gravado pela Al Jazeera. Claro, a pessoa que filmava imediatamente parou - mas não o suficiente antes que o episódio vergonhoso fosse registado, comprovando a campanha de propaganda pró-Imandade Muçulmana da Al Jazeera, que, por ingenuidade ou intencionalmente, é seguida pela maioria dos meios de comunicação ocidentais.
A taqiyya tem aspectos particularmente horrendos quando, como no Egipto, muçulmanos simpatizantes da Irmandade matam outros muçulmanos simpatizantes da Irmandade para culparem o Exército:
Ver também:
As raízes nazis da Irmandade Muçulmana
por LUIS MANUEL CABRAL no Diário de Notícias
A
Irmandade Muçulmana, principal força de oposição no Egipto, é uma
organização que remonta à Segunda Guerra Mundial, com um passado ligado à
Alemanha nazi.
O
mundo teme que o Egipto venha a ser governado pela Irmandade Muçulmana,
a principal força de oposição no país, que recusa a permanência no
poder do presidente Hosni Mubarak. E não é para menos, tais os
antecedentes da organização fundamentalista islâmica, que como revelam
alguns investigadores, remontam à Segunda Guerra Mundial e a um passado
ligado ao nazismo.
Apesar
das prisões, deportações e execuções de muitos dos seus membros no
passado, a Irmandade Muçulmana não foi destruída nem por Mubarak, nem
antes por Nasser ou pelo rei Farouk que a viu nascer em 1928. Hoje, a
Irmandade está nas ruas, com mais força que nunca, ao lado de milhões de
manifestantes que exigem a demissão do seu presidente, e o futuro do
Egipto é uma perigosa incógnita.
De braço dado com a suástica
Peter
Lavenda, no seu livro " Aliança-Sagrada" (Unholy Alliance), revela que o
oficial das SS Otto Skorzeny (famoso, entre outras façanhas, por ter
liderado o grupo de comandos que libertou o ditador Benito Mussolini do
hotel em que estava detido depois do golpe que o retirou do poder, em
1934) , foi para o Egipto no pós-guerra, onde criou uma "Gestapo"
egípcia formada quase completamente por antigos oficiais das SS. De
acordo com o autor, esta foi uma medida que recebeu forte apoio de Allen
Dulles, então director da CIA, numa operação envolveu a Irmandade
Muçulmana, na época associada aos nazis e que nos tempos mais recentes
deu origem à al-Qaeda.
A
ligação entre os muçulmanos radicais e os nazis, conforme explica Jim
Marrs no seu livro "A Ascensão do Quarto Reich", começou com o fundador
da Irmandade Muçulmana, Hassan al-Wahhab, que formou um grupo de
juventude egípcia, dedicada à reforma social e à moral islâmica. Wahhab
era um devoto seguidor de Muhammad ibn Abd al-Wahhab, o muçulmano do
século XVIII que fundou a seita Wahhabi, que ensina que qualquer
acrescento ou interpretação à lei islâmica posterior ao século X é
falsa, devendo por isso ser erradicada de qualquer forma, nem que seja
pela violência.
"Nos
anos 20 havia um jovem egípcio chamado Al-Banna, de um grupo denominado
a Irmandade Muçulmana. Al-Banna era um admirador de Adolf Hitler e
escrevia-lhe frequentemente. Foi tão persistente na sua admiração pelo
recém-criado partido nazi, que nos anos 30 a Irmandade Muçulmana
tornou-se num ramo secreto dos serviços secretos nazis", diz Marrs,
citando o antigo advogado John Loftus, que teve acesso quase ilimitado a
vários documentos classificados dos Estados Unidos e da NATO. Nessa
época, explica , "os nazis árabes tinham muito em comum com as novas
doutrinas nazis de então. Odiavam os judeus, a democracia e a cultura
Ocidental, pelo que se tornou uma política oficial do Terceiro Reich
desenvolver secretamente a Irmandade Muçulmana como um exército no
Egipto. Quando começou a guerra, a Irmandade Muçulmana prometeu que iria
ajudar o general Erwin Rommel (comandante do Afrika Korps),
assegurando-se de que não houvesse um único soldado inglês ou americano
vivo, no Cairo ou em Alexandria". Apesar de terem falhado a promessa, os
batedores árabes do exército alemão causaram sérios problemas às forças
aliadas durante os combates no norte de África durante toda a guerra.
Depois
da Segunda Guerra Mundial, escreve Jim Marrs, "a Irmandade Muçulmana e
os seus aliados alemães foram procurados por crimes de guerra, uma vez
que não eram considerados uma unidade militar tradicional, e depois de
várias prisões no Cairo, os seus membros foram entregues aos serviços
secretos britânicos que os contrataram para combater o recém-criado
Estado de Israel".
Apesar
de, segundo o autor, dentro da própria Mossad (serviços secretos
israelitas) poucos saberem disso na altura, "muitos dos membros dos
exércitos árabes e dos grupos terroristas que tentaram esmagar Israel
logo no início, foram os árabes nazis da Irmandade Muçulmana. O que os
serviços secretos britânicos fizeram então, foi "vender" os àrabes nazis
à antiga OSS, que mais tarde se tornou na CIA, liderada por Allen
Dulles. A ideia era usar os nazis árabes no Médio Oriente como um
contra-peso aos árabes comunistas. No entanto, os egípcios ficaram
assutados com a ideia e Nasser ordenou a toda a Irmandade Muçulmana que
saísse do Egipto (1954), sob pena de prisão e execução. Durante os anos
50, a CIA evacuou os nazis da Irmandade Muçulmana para a Arábia
Saudita".
Em
1979, a CIA atraiu fanáticos sauditas entre os membros desta Irmandade e
enviou-os para o Afeganistão para combater os soviéticos. Num destes
grupos, que uma vez fora do Afeganistão viria a ser conhecido como
al-Qaeda, estava um jovem saudita, de nome Osama bin Laden. Após a
retirada da União Soviética do Afeganistão, os sauditas não quiseram
esses fanáticos de volta. Actualmente, conforme afirma Jim Marrs,
"Existem muitos ramos muçulmanos radicais, mas são todos da Irmandade
Muçulmana, um veneno que se espalhou pelo Médio Oriente e, após o 11 de
Setembro, pelo resto do mundo".
Saiba mais sobre a influência nazi no moderno terrorismo islâmico:
A
Irmandade Muçulmana, principal força de oposição no Egipto, é uma
organização que remonta à Segunda Guerra Mundial, com um passado ligado à
Alemanha nazi.
O
mundo teme que o Egipto venha a ser governado pela Irmandade Muçulmana,
a principal força de oposição no país, que recusa a permanência no
poder do presidente Hosni Mubarak. E não é para menos, tais os
antecedentes da organização fundamentalista islâmica, que como revelam
alguns investigadores, remontam à Segunda Guerra Mundial e a um passado
ligado ao nazismo.
Apesar
das prisões, deportações e execuções de muitos dos seus membros no
passado, a Irmandade Muçulmana não foi destruída nem por Mubarak, nem
antes por Nasser ou pelo rei Farouk que a viu nascer em 1928. Hoje, a
Irmandade está nas ruas, com mais força que nunca, ao lado de milhões de
manifestantes que exigem a demissão do seu presidente, e o futuro do
Egipto é uma perigosa incógnita.
De braço dado com a suástica
Peter
Lavenda, no seu livro " Aliança-Sagrada" (Unholy Alliance), revela que o
oficial das SS Otto Skorzeny (famoso, entre outras façanhas, por ter
liderado o grupo de comandos que libertou o ditador Benito Mussolini do
hotel em que estava detido depois do golpe que o retirou do poder, em
1934) , foi para o Egipto no pós-guerra, onde criou uma "Gestapo"
egípcia formada quase completamente por antigos oficiais das SS. De
acordo com o autor, esta foi uma medida que recebeu forte apoio de Allen
Dulles, então director da CIA, numa operação envolveu a Irmandade
Muçulmana, na época associada aos nazis e que nos tempos mais recentes
deu origem à al-Qaeda.
A
ligação entre os muçulmanos radicais e os nazis, conforme explica Jim
Marrs no seu livro "A Ascensão do Quarto Reich", começou com o fundador
da Irmandade Muçulmana, Hassan al-Wahhab, que formou um grupo de
juventude egípcia, dedicada à reforma social e à moral islâmica. Wahhab
era um devoto seguidor de Muhammad ibn Abd al-Wahhab, o muçulmano do
século XVIII que fundou a seita Wahhabi, que ensina que qualquer
acrescento ou interpretação à lei islâmica posterior ao século X é
falsa, devendo por isso ser erradicada de qualquer forma, nem que seja
pela violência.
"Nos
anos 20 havia um jovem egípcio chamado Al-Banna, de um grupo denominado
a Irmandade Muçulmana. Al-Banna era um admirador de Adolf Hitler e
escrevia-lhe frequentemente. Foi tão persistente na sua admiração pelo
recém-criado partido nazi, que nos anos 30 a Irmandade Muçulmana
tornou-se num ramo secreto dos serviços secretos nazis", diz Marrs,
citando o antigo advogado John Loftus, que teve acesso quase ilimitado a
vários documentos classificados dos Estados Unidos e da NATO. Nessa
época, explica , "os nazis árabes tinham muito em comum com as novas
doutrinas nazis de então. Odiavam os judeus, a democracia e a cultura
Ocidental, pelo que se tornou uma política oficial do Terceiro Reich
desenvolver secretamente a Irmandade Muçulmana como um exército no
Egipto. Quando começou a guerra, a Irmandade Muçulmana prometeu que iria
ajudar o general Erwin Rommel (comandante do Afrika Korps),
assegurando-se de que não houvesse um único soldado inglês ou americano
vivo, no Cairo ou em Alexandria". Apesar de terem falhado a promessa, os
batedores árabes do exército alemão causaram sérios problemas às forças
aliadas durante os combates no norte de África durante toda a guerra.
Depois
da Segunda Guerra Mundial, escreve Jim Marrs, "a Irmandade Muçulmana e
os seus aliados alemães foram procurados por crimes de guerra, uma vez
que não eram considerados uma unidade militar tradicional, e depois de
várias prisões no Cairo, os seus membros foram entregues aos serviços
secretos britânicos que os contrataram para combater o recém-criado
Estado de Israel".
Apesar
de, segundo o autor, dentro da própria Mossad (serviços secretos
israelitas) poucos saberem disso na altura, "muitos dos membros dos
exércitos árabes e dos grupos terroristas que tentaram esmagar Israel
logo no início, foram os árabes nazis da Irmandade Muçulmana. O que os
serviços secretos britânicos fizeram então, foi "vender" os àrabes nazis
à antiga OSS, que mais tarde se tornou na CIA, liderada por Allen
Dulles. A ideia era usar os nazis árabes no Médio Oriente como um
contra-peso aos árabes comunistas. No entanto, os egípcios ficaram
assutados com a ideia e Nasser ordenou a toda a Irmandade Muçulmana que
saísse do Egipto (1954), sob pena de prisão e execução. Durante os anos
50, a CIA evacuou os nazis da Irmandade Muçulmana para a Arábia
Saudita".
Em
1979, a CIA atraiu fanáticos sauditas entre os membros desta Irmandade e
enviou-os para o Afeganistão para combater os soviéticos. Num destes
grupos, que uma vez fora do Afeganistão viria a ser conhecido como
al-Qaeda, estava um jovem saudita, de nome Osama bin Laden. Após a
retirada da União Soviética do Afeganistão, os sauditas não quiseram
esses fanáticos de volta. Actualmente, conforme afirma Jim Marrs,
"Existem muitos ramos muçulmanos radicais, mas são todos da Irmandade
Muçulmana, um veneno que se espalhou pelo Médio Oriente e, após o 11 de
Setembro, pelo resto do mundo".
Saiba mais sobre a influência nazi no moderno terrorismo islâmico:
Ninguém mata mais islamistas que os próprios islamistas. Só numa coisa os islamistas estão de acordo. No ódio a Israel e aos judeus. Por ocasião de mais um dia da Memória do Holocausto, na TV egípcia, um "especialista" pratica o desporto preferido da seita: negar o Holocausto. NISTO ESTÃO SEMPRE DE ACORDO!
segunda-feira, 28 de abril de 2014
"Não há água na torneira? Os judeus beberam-na!"
Ainda recentemente vos contámos da "ordem" dada aos judeus na Ucrânia
para que se "recenseassem" como judeus, numa repetição arrepiante dos
episódios do Holocausto - que hoje se lembra. Foi neste post:
"O último judeu em Vinnitsa"
Antes, tínhamos falado do novo processo em curso de 'desjudaização' da Ucrânia, onde existe um provérbio que diz que "se não há água na torneira, é porque os judeus a beberam". Foi neste post:
Подивіться єврейська! *
Foram apenas dois apontamentos de uma escalada de violência e ódio contra uma das minorias mais sacrificadas e perseguidas da História - e que na Ucrânia e na Rússia tem uma longa caminhada de sofrimento. Como de costume, os praticantes da filosofia do pimenta na língua dos outros é refresco, fizeram troça das nossas apreensões.
Hoje devem estar satisfeitos: o presidente da Câmara da segunda cidade da Ucrânia, que é judeu, foi alvejado - no dia da memória do Holocausto. Mas como pimenta na língua dos outros é refresco, co'a breca! Não se justifica tanto alarido! Afinal, é apenas um judeu... que importância tem isso? Há que não "dramatizar", nem entrar em "discursos radicais"...
Gennady Kernes, presidente judeu da cidade ucraniana oriental de
Kharkiv, está a ser submetido a uma cirurgia de emergência, e luta pela vida, após ter sido baleado nas costas. O incidente ocorreu na segunda-feira - Dia Memorial do Holocausto - em que se lembra os seis
milhões de judeus assassinados pelo regime de Hitler. Kernes foi baleado nas costas várias vezes, segundo a Imprensa.
Kernes "é muito querido na comunidade, e nós estamos chocados", disse o
Rabino de Kharkiv, Moshe Moskowitz, à Israel National News.
Kernes também tem sido descrito como um "mini-oligarca" - que neste
caso significa um "homem de negócios bem sucedido e rico o
suficiente para se lançar numa carreira na política", relata a Israel National News.
Para o antissemita típico, contudo, um judeu rico é sempre um "agiota". E um judeu pobre é sempre um "parasita". De onde se conclui que os judeus não podem ser ricos nem pobres.
De acordo com as notícias, "o tiroteio ocorreu um dia depois de os ultra-nacionalistas entrarem em confronto com os manifestantes anti-governo na cidade, deixando 14 pessoas feridas."
Num vídeo de há duas semanas, Kernes pode ser visto acalmar os manifestantes.
Entretanto, em Berlim, um grupo de auto proclamados árabes "palestinianos", atacou um israelita, depois de o terem inquirido sobre a sua nacionalidade. A vítima foi abordada em frente à sua casa, e, depois de ter confirmado ser israelita, começaram os comentários depreciativos sobre o Estado Judaico, que culminaram com a agressão em grupo.
A polícia alemã está a investigar o ataque.
Este ataque ocorre na véspera do Dia Memorial do Holocausto, e é mais um sintoma da escalada do antissemitismo na Europa. O espancamento ocorreu dois dias antes da publicação de um relatório da Universidade de
Tel Aviv, que aponta para que na Europa, as atitudes antissemitas estão a tornar-se mais aceitáveis, especialmente entre os jovens. Ao mesmo tempo, regista-se o aumento de popularidade de partidos extremistas na Hungria , Grécia e outros países.
O relatório, divulgado neste domingo, registou 554 actos antissemitas
violentos em 2013 , incluindo ataques a pessoas e vandalismo
contra sinagogas, cemitérios e outras instituições judaicas.
Israelitas cumprem um minuto de silêncio, enquanto uma sirene soa através de Israel para assinalar o Dia Memorial do Holocausto. (Foto: Miriam Alster/FLASH90)
No domingo, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fez as seguintes observações no início da reunião semanal de gabinete:
"Esta noite vamos assinalar o Holocausto dos Mártires e Heróis no Dia Memorial do Holocausto. O Estado de Israel vai honrar a memória dos seis milhões de vítimas do Holocausto. A principal diferença entre o desamparo dos judeus durante o Holocausto e a situação dos judeus hoje, é que hoje temos um Estado forte e soberano, com um exército forte que pode defender-nos contra aqueles que querem tirar as nossas vidas ... "
Benjamin Netanyahu
Holocausto - Toca a Sirene em Israel
Um minuto de silêncio por cada vítima do Holocausto duraria três anos - PÚBLICO
No Dia da Memória do Holocausto, uma sirene dispara, às 10 horas, em Israel, para um minuto de silêncio. Para lembrar os 6 milhões de judeus que pereceram no Holocausto. Enquanto a sirene toca, toda a actividade cessa, incluindo o tráfego nas principais rodovias. Veja este vídeo para sentir o poder do momento.
Numa nota triste, o jornal PÚBLICO continua a permitir comentários de nazis:
Um segundo para cada mentiroso do
holoconto duraria uma eternidade...
O ódio continua vivo. E estes indivíduos, que geralmente defendem regimes totalitários e assassinos como o Nazismo, são bem capazes de se escudar na "liberdade de expressão" para fazerem a sua propaganda hedionda. A "liberdade de expressão" que nos regimes que eles ambicionam seria de imediato suprimida. A liberdade de expressão não é fazer a propaganda e a apologia do Nazismo, nem de qualquer outro tipo de CRIMES!