POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Chá e BOLACHAS!

Estamos todos comovidos! Num pequeno intervalo da jihad, a guerra santa islâmica que mata mais gente num ano do que Inquisição matou em 350, os islamistas receberam com chá e bolinhos quem protestava contra a decapitação do jovem soldado britânico cujo nome o Público já esqueceu. Foi um infiel qualquer, não conta...

Sempre diligente, a característica publicação tece longo elogio - quási religioso... - à lendária tolerância islamista que tão bem trata a "extrema-direita". E nós corroboramos entusiasticamente!

Aqui vai uma imagem em que um islamista serve uma bolacha a uma senhora de 85 anos, a acompanhar o famoso chá. A senhora foi presa por islamofobia. Não estamos a brincar! Leia aqui!



Mais uma vez o artigo não vem assinado! É pena, pois a autora merece as mais vivas congratulações!

O Leão de Judá

De todos os lados atacam o Leão da Tribo de Judá. Correndo e fugindo durante milénios, o Leão só luta quando não tem mais para onde fugir. Mas, ó Deus, como luta!...

Bom fim-de-semana! Shabbath Shalom! Paz!


Iron, Lion, Zion

I am on the rock and then I check a stock
I have to run like a fugitive to save the life I live
I'm gonna be Iron like a Lion in Zion (repeat)
Iron Lion Zion
I'm on the run but I ain't got no gun
See they want to be the star
So they fighting tribal war
And they saying Iron like a Lion in Zion
Iron like a Lion in Zion,
Iron Lion Zion

I'm on the rock, (running and you running)
I take a stock, (running like a fugitive)
I had to run like a fugitive just to save the life I live
I'm gonna be Iron like a Lion in Zion (repeat)
Iron Lion Zion, Iron Lion Zion, Iron Lion Zion
Iron like a Lion in Zion, Iron like a Lion in Zion
Iron like a Lion in Zion

Bom budista deixa arder!


Co'a breca! O dia até «estava ser calmo», mas a «ira de budistas contra muçulmanos regressou, esta terça-feira, a Lashio»!

O título da notícia do Público é:

Violência religiosa volta a agitar Birmânia

  Apenas três observações:

 

1 - Algures no meio da notícia aparece o pequenininininho pormenor:

"Testemunhos citados pela agência indicam que os actos de destruição na cidade começaram depois de a polícia ter recusado entregar a monges e habitantes locais um muçulmano de 48 anos detido por ter queimado, em circunstâncias mal esclarecidas, uma budista de 24. A mulher foi hospitalizada mas não corre perigo de vida."

Quer dizer: já não se pode fazer uma traquinice como incendiar uma mulher budista! Ainda por cima a mulher nem corre perigo de vida! Vai na volta foi só uma pontinha de cigarro! E as circunstâncias até estão «mal esclarecidas» e tudo! Como bons budistas deveriam deixar-se queimar!


 

2 - Quando os islamistas põem bombas na Maratona de Boston, decapitam um soldado em Inglaterra, tentam decapitar outro em França, disparam mísseis sobre Israel, incendiam bairros na Suécia, atiram aviões contra edifícios em Nova Iorque, explodem carruagens de comboio em Espanha e em Inglaterra, quando se matam uns aos outros na terra deles, etc., etc., etc., NUNCA se trata de violência religiosa! É sempre um ou um pequeno grupo de indivíduos que são "suspeitos" de determinados actos que "é preciso analisar com cuidado e não se partir para conclusões precipitadas". Aqui, apesar de as coisas não serem como contam, o Al Público não teme aplicar o rótulo que nunca aplica à jihad islâmica: violência religiosa!

 

3 - Artigos como este, tendenciosos, impregnados do mais profundo, apaixonado e cego amor ao Islamismo, deixaram de trazer assinatura no Al Público.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Boicotem o Facebook!


Mark Zuckerberg, o maldito inventor do Facebook, o hipócrita que doou metade da sua fortuna aos pobres! O hipócrita! O pulha!


Blogues, myspace, twitter, as novidades da era da Comunicação têm sido aplaudidas e celebradas por quase toda a gente. A Internet aproxima as pessoas. Ao alcance de um clique, podemos ficar a par da vida e obra de Carlos Magno, falar com a tia Dora que está na Nova Zelândia ou saber quando é o próximo encontro de motos antigas.

Como todas as coisas, a Internet pode ser bem ou mal utilizada. A maior parte das pessoas, por exemplo, usa cutelos na cozinha, algumas usam-nos para decapitar pessoas na via pública:


Estava a Internet posta em sossego, quando, pelo meio de magníficas mensagens de email com os jardins da Holanda, as habilidades dos gatinhos ou os atributos da namorada do Cristiano Ronaldo, comecei a receber pungentes apelos contra uma nova e terrível ameaça que iria decerto arrasar o mundo! Era o Facebook!

As mesmas pessoas que encolhem os ombros perante eventos como os da decapitação a cutelo, entram em total pânico com o Facebook. E porquê?

Porque esta diabólica invenção encerra, segundo eles, uma hedionda máquina de sondar os pensamentos alheios, a saber, a função «Em que estás a pensar?».

Experimentei e abri uma conta de Facebook. No espaço «Em que estás a pensar?» fui incluindo os jardins da Holanda, as habilidades dos gatinhos e os atributos da namorada do Cristiano Ronaldo. Até hoje, continuo vivo, feliz e bem de saúde.

E já percebi qual era o problema: Mark Zuckerberg, o criador desta rede social, bilionário aos 26 anos que doou METADE da sua fortuna aos pobres.

Por curiosa coincidência, TODOS os meus amigos que enviaram pungentes alertas anti-Facebook são comunistas/antissemitas/visceralmente odiadores de Israel. E o Mark é ateu, norte-americano de nacionalidade, e etnicamente judeu. E COMO SE NÃO BASTASSE... APOIA ISRAEL!!!

Agora que o Facebook promete vigiar melhor o discurso de ódio, espero que banam os sites antissemitas. Deviam aliás ser os próprios a boicotar a rede social!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A Miss é Linda! :-)



Ai de mim, espero que não me acusem de machismo, eu que até nem sou grande adepto de concursos de beleza, mas Yityish Titi Aynaw, de 21 anos, a Miss Israel 2013, é linda de morrer!

É de Netanya e é judia-etíope. Veio viver para Israel com a família quando tinha 12 anos. Não tinha experiência alguma destas coisas de modelos, foi um amigo que lhe pregou esta partida.

Declarou que quer ser a "Tyra Banks de Israel", e que ambiciona ajudar a mudar atitudes relativamente a modelos de pele escura. Ainda recentemente ouvi dizer que as revistas femininas em Portugal e no mundo vendem menos quando na capa figuram modelos de pele menos clara. Não entendo. 

Cores de pele em Israel são variadas, consequência de séculos de exílio de israelitas pelo mundo.  

Aynaw serviu como oficial nas Forças de Defesa de Israel (aqui deveria entrar o lugar-comum do "fez-lhe bem à forma física", etc.). Na escola foi integrada no sistema de ensino em turmas regulares, o que considera que foi bom para si, ao invés de turmas para emigrantes, como acontece em alguns países.

A vencedora quer representar todos os israelitas e não apenas os israelitas-etíopes. Lembramos que a integração dos judeus etíopes na sociedade israelita já passou por alguns mal-entendidos (devidamente distorcidos e explorados pelos media e organizações anti-Israel): ver este post sff..

Os detractores (leia-se odiadores) do costume, já começaram, aliás, a aproveitar esta eleição para condenar Israel. Se não elegesse misses etíopes, seria "discriminação". Como elegeu, é "hipocrisia". :-)

Curioso é que Israel é o único país do Médio-Oriente onde as mulheres gozam de direitos iguais aos dos homens, onde podem ser e fazer o que entenderem. E que de toda a África chegam refugiados a Israel, que não são acolhidos por mais nenhum país do Médio-Oriente, nem muçulmano.

Mas Israel tem o coração grande e as costas largas. E mulheres lindas! Shalom!

Porquê, Zé Pedro Vasconcelos?

José Pedro Vasconcelos, na minha opinião, é dos melhores, senão o melhor apresentador de TV-entretenimento da nova geração. Há muitos outros óptimos: Rui Unas, Nuno Markl, João Manzarra, Fernando Alvim, mas o José Pedro parece-me o mais versátil e o que tem maior capacidade de improviso. Os que acima citei desenharam uma imagem e apresentam de acordo com ela - e muito bem! Temos o espalha-brasas do Unas, o geek do Markl, o charmoso do Manzarra, o excêntrico do Alvim, mas o José Pedro toca todos os instrumentos. E costuma ser impiedoso, sem ser mal-educado. Noutro dia, a propósito do escândalo das smart-shops, viu-o perguntar a um figurão do Governo que lá estava: «QUE PALHAÇADA VEM A SER ESTA???!!!».

Ontem, com o sheik Munir (VER POST ANTERIOR, SFF), não se pedia que desrespeitasse um clérigo, mas co'a breca; foram demasiadas as inverdades proferidas pelo simpático imã!!! Que com a sua simpatia levou mais uns milhares de ingénuos no bico...

O programa já está disponível: aqui.


Onde esteve este Zé Pedro?

5 para a Meia-Noite



 Zé Pedro Vasconcelos engraxou o sheik David Munir até à náusea.


O sheik da Mesquita de Lisboa no 5 para a Meia-Noite a «explicar» que Islão significa «paz», que o terrorismo é «apenas uma pequena minoria» que o pratica, a ladainha do costume. Na assistência, expressões de puro embevecimento. Os comentários em rodapé só passam flores (mas os nossos não passaram). O animador não chegou a converter-se, mas pouco faltou...

O sheik «explicou» o crescimento do Islão com a beleza da religião e a facilidade de conversão, Esqueceu-se de mencionar que em muitas regiões do mundo a alternativa à conversão é a cabeça cortada!

Sobre a intolerância islâmica para com tratamentos artísticos do profeta Maomé, o sheik  quase arrancou lágrimas com a sua linda história de que o pacífico homem perdoou aos que lhe chamavam maluco...

Esqueceu-se por exemplo da Surat at-Tawba e do cumprimento rigoroso da mesma nos nossos dias:


"E quando os meses sagrados passaram, em seguida matareis os idólatras onde quer que os encontreis e capturá-los-eis e cercá-los-eis, e sentar-vos-eis esperarando por eles em cada local de emboscada. Mas se eles se arrependerem, deixá-los-eis ir em paz. Allah é Indulgente, Misericordiosíssimo. "- 09:05

"Combatê-los-eis. Allah vai castigá-los por suas mãos e vontade, desgraçá-los-á e dar-vos-á a vitória sobre eles e satisfará o povo crente e removerá a fúria dos corações dos crentes, e Allah se transforma em perdão para quem Ele quer, e Allah é Sapiente, Prudentíssimo. "- 9:14-15

"Lutai contra aqueles que não acreditam em Allah e que não aceitem Allah e o Seu Mensageiro  e que não adoptem a religião da verdade a quem foi dada a Escritura - combatê-los-ei até que paguem a jizyah voluntariamente, e eles serão humilhados. "- 09:29


"Ó Profeta, luta contra os infiéis e os hipócritas, e sê implacável sobre eles. E o seu refúgio é o inferno, e miserável é o seu destino." - 9:73

"Ó crentes, lutai contra os descrentes vossos vizinhos e deixai-los conhecer a vossa dureza. E saibam que Allah está com os justos." - 9:12


Munido de um gigantesco pote de graxa, José Pedro Vasconcelos puxava o lustro às babouches do David Munir, e tentava arrancar aplausos da assistência com tiradas como "Ó senhor sheik, hoje em dia andar-se na rua vestido de muçulmano é como ser padre católico e andar com uma criança de 6 anos pela mão!". Ninguém riu. Vá lá.

O 5 para Meia-Noite é um programa ligeiro, mas o habitualmente contundente apresentador só faltou agarrar-se às pernas do sheik e desatar a gritar "Não me matem! Não me matem!". Que é, de resto a posição de submissão ocidental. Até entrevistadoras medíocres conseguem melhor, Zé Pedro:




O sheik, sobre a violência islamista, disse muita coisa.  Nomeadamente que:

Errar é humano
Perdoar é divino
Acertar é muçulmano 
 
No comments...

terça-feira, 28 de maio de 2013

Violência Religiosa

 

"Vaga de atentados em Bagdad faz pelo menos 66 mortes" - Presumir-se-ia que agora, após a saída dos EUA, a mortandade acabasse. Tanto mais que no entender de certa opinião pública bem-pensante, os EUA andaram pelo Iraque a alvejar indiscriminadamente homens, mulheres e crianças, enquanto mastigavam pastilha elástica e saqueavam poços de petróleo.

Um leitor do Público, afecto a essa opinião sobre a intervenção do "Grande Satã", exprime-se assim na respectiva caixa de comentários:

"É este o Iraque livre e democrático que os americanos libertaram e deixaram para a posteridade! As armas de destruição maciça, a maior mentira da história nos últimos tempos, estão à vista! Alguém sabe quantas dezenas se não centenas de milhares de vítimas já morreram no Iraque? E na Síria vamos para o mesmo caminho, com a vergonhosa atitude da Europa, ontem tomada".

Poupando-nos uma trabalheira, o Anónimo Antónimo responde assim:

"Xiitas e sunitas matam-se barbaramente depois da saída das tropas americanas e a culpa é dos EUA? Presumo que preferisse a situação anterior, quando o Saddam, para promover a união do povo Iraquiano, não hesitava em assassinar e torturar centenas de milhar de pessoas - os curdos que o digam. Mas claro, a culpa é dos americanos. Uma coisa é discordar da segunda invasão iraquiana - como eu discordo, e defendo a prisão de Bush, Rumsfeld e Chenney pelos actos criminosos que cometeram - mas daí a achar que não fossem os americanos e o povo iraquiano viveria fraternalmente, tudo beijinhos e abraços? Santa paciência".

As notícias vão caindo, diariamente, e as pessoas vão-se insensibilizando. Hoje 10 mortos, amanhã mais 10. depois de amanhã outros 10. Nesta segunda-feira, o mês de Maio assinalava no Iraque a horrorosa contabilidade de 503 mortos e 1273 feridos graves, e não foram norte-americanos que mataram e estropiaram, mas xiitas e sunitas entre si. O terrorismo islâmico tem por causa a RELIGIÃO. Ou melhor: um conceito bárbaro exclusivista de interpretara Religião. 

www.thereligionofpeace.com

Temos fanáticos religiosos no Ocidente também. felizmente não resolveram pegar em armas e matar "infiéis" ou quem não venere Deus de modo aos seus olhos "aceitável". É lamentável a violência verbal e o ódio, mesmo que não se traduza em ataques físicos. É pena é que a condenação social atinja todas as religiões... menos uma!


Poligamia

A pergunta tem que ser feita assim, de forma directa. Se V. é um homem, é natural que a fantasia do harém lhe seja apelativa, mas votaria SIM num referendo à poligamia? Se V. é mulher, agradar-lhe-ia viver como co-esposa? No mundo islâmico há muitos países onde as mulheres não têm escolha.




"A vida de uma co-esposa é vivida sob constante comparação, uma vida passada a questionar: Qual de nós é a mais feliz? Qual de nós ele realmente ama? Qual de nós ele deseja mais?" ― Brady Udall

Imagine que você é uma mulher. Imagine que se apaixona por um homem, ou pelo menos gosta dele, ou simplesmente considera-o um marido em potencial. Imagine que ele pede para casar consigo, e você (ou seus pais, dependendo do contexto), dizem que sim. Você vai viver com ele, vai gerar duas ou três ou cinco crianças, vai lavar meias sujas e cozinhar para ele e servi-lo e tentar ser a melhor esposa que existe. Porque é isso que uma "boa" esposa faz.Agora imagine que, depois de alguns anos a fazer isso, o seu marido amado, que é financeiramente desafogado, decide meter em casa uma nova mulher. Assim como alguém que resolve comprar um carro novo. Ele não se vai divorciar de si. Não. É muito pior do que isso. Ele quer manter tudo como está. E agora você tem que dividi-lo com outra mulher. Você odeia a outra mulher, e ela odeia-a também. Mas vocês são forçados a viver juntos. Se você tiver sorte, ele vai construir um novo piso para ela sobre aquele em que você reside. E você não precisa vê-la constantemente, de rosto exultante. Mas todas as noites, quando ele volta do trabalho, você vai ouvir os seus passos na escada, passando pela sua porta, para ir passar a noite com ela, comer a comida dela, dormir na cama dela - da esposa mais nova, mais fresca, mais bonita - e você deseja que o seu coração pare de bater, porque você não pode suportar mais a dor. E o seu único momento de glória ou vingança acontece quando a esposa número três chega, para habitar o terceiro andar, em cima dos dois anteriores. É quando a pessoa que você substituiu finalmente aprende o que significa ser posto de lado como um esfregão inútil, um esfregão sujo cheio de buracos que é esquecido em algum canto do armário sob a pia da cozinha ...Este não é um cenário imaginário. É a realidade de muitas mulheres no Líbano e noutros países árabes. O triste caso da mulher libanesa que cometeu recentemente suicídio porque o marido decidiu tomar uma segunda esposa é apenas um exemplo das muitas histórias que não chegam aos media. ...Entenda: o Profeta permitiu que os homens muçulmanos tivessem quatro mulheres, na condição de que eles são capazes de fazer-lhes justiça: 

"Casa-te com mulheres que parecem boas para ti, duas, três ou quatro, e se tens medo de não lhes poder fazer justiça (por serem muitas),  fica-te por uma (apenas...) ou (as cativas) que tua mão direita possui ". (Alcorão 04:03).  

O conceito de "justiça" aqui, tal como interpretada em vários Hadith (como de Bukhari), significa, concretamente, ser capaz de fornecer para as quatro esposas financeiramente. Não há como levar em conta as necessidades emocionais ou físicas das mulheres, ou o seu direito humano de serem tratados de forma justa. São propriedades. Contanto que você possa garantir a "manutenção" de suas propriedades, você está convidado a "adquirir" mais.Um pretexto para justificar a poligamia é a forte libido de alguns homens, para quem uma mulher não é suficiente. Então eles se casam mais de uma mulher, a fim de evitar "cometer adultério": o que é uma maneira genial de se fazer adultério Halal * ....Nesse meio tempo, muitos maridos árabes vão continuar comprando novas esposas, desde que Allah seja o fornecedor... e ele é como um excelente vendedor.

* - Halal significa "permitido pelas leis religiosas Corânicas".

via NOW

E por falar em Feminismo...



Cada um terá a sua opinião acerca das uniões gay. Contudo, nos países democráticos, as ideias debatem-se, vão a votos e ganha a maioria. Estas duas raparigas, muçulmanas, paquistanesas e lésbicas, celebraram hoje a sua união... no Reino Unido. Nas ditaduras, e no presente caso nas teocracias islâmicas,o simples facto de serem lésbicas seria considerado um crime, e teria punição. Nada meiga.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Certas feministas ocidentais

Odeiam Israel e amam o Islamismo, o Hamas, o Hezbollah, o pãozão do Bin Laden e o fofo do Dzhokhar Tsarnaev.

Mas não sabem, por exemplo, que 91% das mulheres mortas em «assassínios de honra» são-no por muçulmanos, em cumprimento da Sharia, a lei religiosa que substitui a Constituição em muitos países islâmicos.


Certas feministas ocidentais (nada contra as feministas) usam o lencinho a la Arafat, mas (ainda) não usam burka


E como «não têm tempo» para estudar e se informarem dos FACTOS, assim irão continuar.

E é pena, que artigos como este, devidamente fundamentados e não mera propaganda, valem a pena:

Worldwide Trends in Honor Killings

Se tivermos a ousadia de lhes apontarmos estes FACTOS, logo nos dirão que «não é só lá». E têm alguma razão, convenhamos. Cá também os há. Ainda noutro dia, toda a gente assistiu a este crime de honra:


domingo, 26 de maio de 2013

Curto e Grosso




"Líder do Hezbollah diz que está na guerra da Síria até ao fim e para vencer"

Sobrevoando decidida e graciosamente todo o politicamente correcto que manda fingir que isto é tudo normal, que o Hezbollah é apenas um partido político e que Israel é o mau da fita no Médio Oriente, um leitor do Público desabafa assim, curto e grosso:

"Mas há alguma coisa que a «religião da paz» faça, que não seja guerra? Quando é que os islamistas são notícia por uma invenção, um prémio Nobel, uma acção a favor da paz mundial, um evento cultural?"

Antes de lhe chamarem "racista", "xenófobo", "zionista" (sim, com "z"!), e outros miminhos, poupem nos insultos e consultem os FACTOS:


E é uma pena, porque estes tipos até são simpáticos:


Lamentavelmente, passam a maior parte do tempo a treinar para exterminar os "infiéis" (ou seja, nós!), e os que eles acham que não são "suficientemente muçulmanos":



"A estratégia de Assad, depois do fracasso que foram as suas ''disciplinadas'' forças armadas, parece agora dividir-se em 2 aspectos: 1 - recorrer ao Irão, Hezbollah, milícias e mercenários mais optimizados para a contra insurgência, operações false flag e atrocidades (sem deixar ''marca'' do Governo) e 2 - Tentar fazer deste um conflito com Israel para ganhar a simpatia do mundo árabe sunita: Assad sabe que Israel intensificará os ataques a transferências de armas ao Hezbollah e responderá a ataques nas fronteiras, etc. Veremos muito mais campanhas de propaganda ridículas no futuro, como a do jeep israelita em Quasir."

Comenta ainda outro leitor do Público. A única coisa em que a Religião da Paz está de acordo é no ódio a Israel. Aí, são todos amigos!

Esclarecendo o esclarecimento




A mensagem de um leitor:

«É impossível ser-se neutro no mundo actual, em constante mudança. O seu "esclarecimento", no lado direito do seu "blog" é um mero formalismo hipócrita, se se aperceber. Pois, com o seu comentário das atrocidades cometidas ultimamente pelos islamitas, adopta, objectivamente, uma posição. Estamos, de facto, na altura de assumir posições, pois ser-se neutral só favorece os radicalismos. Assumamos a nossa identidade cultural e defendamo-la com a mesma intransigência dos que a combatem. Cumprimentos»

O "esclarecimento" em questão:

«Este blog não tem filiação política, religiosa, nacionalista, racial ou étnica. Defendemos a paz e o entendimento, por oposição à guerra e ao ódio. Estamos solidários com todos os que defendam estes valores, não importa quem sejam ou as ideias que tenham.»

Agradecendo sinceramente a consideração, a visita a este blog e a chamada de atenção, permita-me esclarecer o esclarecimento:

Não defendo nenhum partido político ou ideologia política em especial, a não ser a Democracia, a Liberdade, os Direitos Humanos. Ficam excluídos todos os totalitarismos, sejam eles ditos de esquerda ou de direita. Escusado será dizer então que repudio energicamente os regimes comunistas como a Coreia do Norte, China, etc., como repudio as teocracias islâmicas.

Não defendo nenhuma religião, entendo que todas são admissíveis numa Sociedade livre e democrática, desde que partilhem dos mesmos deveres - o que não acontece com o Islão. Para não irmos mais longe, no Reino Unido e após o ataque terrorista de Woolwich, têm sido detidos cidadãos por comentários «anti-religiosos», ou seja: temos a sharia na Eurábia, perdão, na Europa, já a trabalhar a todo o vapor! Enquanto que se blasfema abertamente contra todas as religiões e mais algumas, quem ousa sugerir que o terrorismo islâmico é uma praga, vai preso!
Agora, não esqueçamos uma coisa: todo e qualquer muçulmano que professe a sua religião de forma pacífica (como acontece em muitos ramos do Islão e com muitos indivíduos), não merece pagar pelos outros.

Não defendo nenhuma supremacia nacionalista. O facto de ser amigo de Israel, significa que esse é um dos países de que gosto, e de que gosto ainda mais por ser tão injustamente atacado, quer belicamente quer na opinião pública mundial, ainda muito dominada por sentimentos antissemitas milenares.

Não defendo nenhuma supremacia racial ou étnica. Esta nem vale a pena explicar. Um amigo de Israel, do povo mais perseguido e martirizado da História, não pode ser supremacista. Em nome de supremacias raciais e étnicas 6 milhões de judeus padeceram no Holocausto, muitos outros em perseguições sem conta, até aos dias de hoje. Todo o ser humano tem a sua dignidade, independentemente do seu ADN ou da pigmentação da sua pele. Supremacistas são os terroristas islâmicos.

Mais uma vez, obrigado pela oportunidade que me deu de esclarecer... o esclarecimento.

Vídeo: Ulfat, atleta árabe-israelita que anseia por PAZ. Na «Palestina» as mulheres não podem praticar desporto.
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Le message d'un lecteur: 

"Il est impossible d'être neutre dans l'évolution du monde d'aujourd'hui. Votre "clarification" sur le côté droit de votre "blog" est une simple formalité hypocrite, si vous remarquez. Car avec votre commentaire sur les atrocités commises par les islamistes adopte finalement, objectivement, une position. Nous sommes, en fait, au moment de prendre des positions à être neutre seulement favorise le radicalisme. Supposons que notre identité culturelle et defendamo avec la même intransigeance de la lutte. Salutations »La "clarification" en question:

«Ce blog n'a aucune affiliation politique, religieuse, nationale, raciale ou ethnique. Nous sommes pour la paix et la compréhension, par opposition à la guerre et à la haine. Nous soutenons tous ceux qui défendent ces valeurs, peu importe qui ils sont, ou qui ont des idées ".


En vous remerciant sincèrement en visitant ce blog, permettez-moi de clarifier la clarification:


Préconisons pas un parti politique ou une idéologie politique en particulier, à moins que démocratie, liberté, droits de l'homme. Exclus de toute totalitarisme, si ledit droit ou gauche. Inutile de dire alors que énergiquement répudié les régimes communistes comme la Corée du Nord, la Chine, etc., Comme répudiant les théocraties islamiques.

Pas préconiser une religion, je comprends que tous sont admissibles dans une société libre et démocratique, à condition qu'ils partagent les mêmes fonctions - ce qui n'arrive pas avec l'islam. Bien qu'il blasphème ouvertement contre toutes les religions et quelques autres, qui ose suggérer que le terrorisme islamique est une malédiction, va en prison!
 
 

Maintenant, ne pas oublier une chose: tout musulman qui professe sa religion pacifiquement (comme dans de nombreuses branches de l'islam et de nombreux particuliers) ne méritent pas payer pour les autres.

Pas de plaider suprématie nationaliste. Le fait d'être un ami d'Israël, signifie que c'est un pays que j'aime, et j'aime encore plus d'avoir été si injustement attaqué ou belicamente veut dans l'opinion publique mondiale, encore très largement dominé par les anciens sentiments antisémites.

Pas de plaider la suprématie raciale ou ethnique. Ce n'est même pas la peine d'expliquer. Un ami d'Israël, le peuple le plus persécuté et martyrisé dans l'histoire, ne peut pas être comme ça. Au nom de la suprématie raciale et ethnique, 6 millions de Juifs ont souffert pendant l'Holocauste, de nombreuses autres activités sans compte jusqu'à ce jour. Chaque être humain a la dignité, indépendamment de leur ADN ou de la pigmentation de votre peau. Suprématistes son les islamiques terroristes.

Encore une fois, je vous remercie de l'occasion que vous m'avez donné à préciser ... clarification.


Vidéo: Ulfat, athlète israélo-arabe qui aspire à la paix. Chez les femmes, la "Palestine" ne peut pas faire du sport.

sábado, 25 de maio de 2013

Jihadroulette

Assim ao acaso, algumas acções jihadistas de hoje, como quem num almoço volante petisca duas ou três coisitas porque é impossível meter 100 ou 200 no prato:


- No Egipto, mãe e filha assassinadas por sete parentes islamistas, pelo método de serem atadas a objectos pesados e atiradas ao Nilo. No novo Egipto governado pela Irmandade Islâmica, execuções destas não são objecto de acção judicial, bastando que o motivo de crime tenha sido «dúvidas dos parentes sobre o comportamento das duas mulheres»...


- No Reino Unido, o decapitador do jovem militar britânico Lee Rigby, foi identificado como sendo o jihadista Michael Adebolajo, na imagem com o propagador de ódio aos infiéis, Sr. Anjem Choudary.

Omar Bakri Muhammed, o fundador do grupo Al-Muhajiroun, refugiado no Líbano desde 2005, apelava à decapitação de infiéis nos seus sermões quando estava no Reino Unido:

“Quando se cruzarem com os ocidentais, cortem-lhes o pescoço”, sugeria aos seus seguidores, dizendo-lhes que essa era a obrigação dos jihadistas que lutam em nome da Alá.

Numa entrevista exclusiva por telefone com o diário inglês The Independent, o terrorista Omar Bakri Muhammed reconheceu o seu discípulo e comentou:

“Vi a gravação e percebi logo que se tratava de um acto de grande coragem. O que ele fez respeita totalmente o que nos ensina o islão. Não foi uma violência contra civis, foi uma operação contra um militar. No Médio Oriente, [Michael Adebolajo] é um herói pelo que fez”.

- Ainda no Reino Unido, o mayor de Londres reagiu a estes acontecimentos, indo felicitar a comunidade islâmica:


- Enquanto isso, a Imprensa Britânica e mundial faz tudo quanto pode para retirar quaisquer referências ao terrorismo islâmico ao relatar eventos como a decapitação do soldado Lee. Foram "dois homens" que decapitaram, e os motivos são "desconhecidos", apesar de eles os terem enunciado claramente para as câmaras.

- Nos Estados Unidos, Barack Obama declara que não é com repressão que se resolve o problema do terrorismo islâmico, mas sim com colaboração. Em resposta, o CAIR (Centro de Relações Islâmico-Americanas), exorta os seus fiéis a fecharem as portas ao FBI:


- De regresso ao Reino Unido, um cidadão foi preso por ter feito «comentários racistas e anti-religiosos» contra os autores da decapitação do soldado Lee Rigby. Uns quantos outros foram detidos e libertados por comentários de indignação no twitter. A Polícia Britânica avisou que as pessoas devem ter «cuidado com o que dizem e escrevem». Pode ser considerado quase tão grave como decapitar pessoa na via pública! Cuidado!

- Um assassínio ao acaso entre um mar deles motivado pela recusa de conversão ao Islamismo: no Paquistão, um cristão foi brindado com 24 machadadas, desferidas por um grupo de 6 zelosos muçulmanos que só queriam o bem dele. Não quis o bem, foi morto!

- De regresso ao Reino Unido, onde aviões de caça tiveram que escoltar um avião de passageiros proveniente do Paquistão. Duas pessoas foram presas, mas provavelmente não se pode escrever que se não tivesse sido a acção da RAF, teríamos tido mais uma acção jihadista.

- Na Nigéria, terroristas islâmicos matam mais 20 pessoas em ataques a minas de urânio, e tomam vários reféns.


- Em Espanha, o Governo conservador aprova a extradição do ex-muçulmano Imran Firasat para país islâmico. Firasat, em comovente carta aberta ao Governo, em que agradece o apoio prestado enquanto esteve em solo espanhol, e anuncia que vai ser executado.

E assim inaugurámos uma nova secção neste modesto blog. Na impossibilidade de reportarmos todos os assassínios, ataques bombistas, decapitações na via pública, execuções, violações, atrocidades, e de um modo geral toda a guerra islâmica aos «infiéis», optamos por ocasionalmente escolher ao acaso dois ou três casos e publicá-los aqui. Pode ser que algum dos teimosos que insiste em que não há nenhuma ameaça islâmica e que são sempre «actos isolados de loucos», comece a perceber que não é assim.

A quem queira saber exactamente o que acontece todos os dias, semanas, meses e anos, aconselhamos este site, em permanente actualização, pois a cada hora a religião da paz mata mais gente: www.thereligionofpeace.com.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Estocolmo já está a arder





Playlist  e post de 2013:
E como arde... Com 15% de emigrantes islâmicos, o calor já se nota, os bombeiros vão apagando os fogos lançados aos automóveis de quem trabalha, e os políticos vão debitando a habitual ladainha de que é apenas uma minoria de desordeiros.
Foi assim nos motins de Paris, nos de Londres, nos da Margem Sul em Portugal, e assim será, até que as pessoas acordem.


Quando as pessoas acordarem irão perceber que temos uma Europa com 52 milhões de imigrantes islâmicos, que entendem que é naturalíssimo viver à custa do Estado Social, ou seja, de quem trabalha.
A segunda geração, criada em casa com princípios diametralmente opostos aos valores europeus e ocidentais, nutre o mesmo desprezo pelos países de acolhimento.
Para sermos mais claros, citemos por exemplo o princípio muito difundido entre a juventude islâmica na Suécia:
"Quem mata um polícia vai para o Paraíso".
Nós, europeus, não passamos de "infiéis" que é preciso matar para agradar a Alá.

Experimente-se dizer a estas pessoas que nos odeiam, para voltaram para a terra delas. A resposta é certa: "Eu nasci cá! Sou sueco/alemão/português/francês/britânico, etc..".
Exactamente como os "britânicos" que anteontem mataram  um jovem soldado "infiel" em Inglaterra. Decapitado, claro, como é da praxe.







Vem do berço, o ódio e desprezo pelos "infiéis", que nos impingem como "revolta juvenil":



A Che is Born!



Lê-se  nos panfletos espalhados pela capital da Chechenia, e em breve nos centros de trabalho do P.C.P. e afins. Todas as investigações policiais de vários países e a própria confissão do terrorista sobrevivente, não chegam. A esquerda lunática precisa de heróis, e escolhe-os, regra geral, entre os terroristas. Dzhokhar está a caminho dos altares. As vítimas são afinal culpadas. Os culpados são afinal vítimas. Para a esquerda Maio 68, nada é o que parece e tudo é o oposto do que parece.

A S.ra Zubeidat Tsarnaeva, em entrevistas, tem manifestado a sua indiferença em relação à própria vida e à dos filhos, gritando o costumeiro Allahu Akbar! Ó, quão inspiradoras são as acções heróicas desta gente, por oposição à nossa pacata vidinha ocidental, sem revoluções sangrentas nem suicídios ou assassínios em nome da «guerra santa»...






Nada de novo, aliás. A "coragem" dos jihadistas que mandam os jovens e os próprios filhos explodirem-se com cintos de bombas enche completamente as medidas dos nosso valentes revolucionários (que, paradoxalmente, continuam aqui, escravos do capitalismo, e não compram um bilhete de ida para o paraíso terrestre do Irão, do Afeganistão ou outro qualquer).

Da paranóia e do ódio






  
Anteontem, no Reino Unido, dois terroristas islâmicos evocaram o Alcorão e a Guerra Santa Islâmica (a Jihad), para «justificarem» a decapitação de um jovem soldado. 

O Primeiro-Ministro David Cameron, como é regra entre os líderes ocidentais, apressou-se a fazer uma declaração de amor ao Islamismo (ver post anterior), o mayor de Londres declarou que os ataque nada têm a ver com o Islamismo, e a Imprensa, de um modo geral, omite as referências dos terroristas à Jihad e ao Islão (filmadas pelos transeuntes e difundidas na Internet).

Tal como aconteceu com os dois terroristas de Boston, a quem a Imprensa tem poupado a divulgação das inúmeras conexões ao terrorismo islâmico, incluindo as declarações escritas pelo mais novo dos Tsarnaev no barco onde esteve escondido e o assassínio de três judeus americanos (os seus únicos amigos nos EUA) pelo irmão mais velho.

Vinga a teoria da conspiração, que é subtilmente alimentada pelos políticos e pelos media ocidentais, e de repente não nos admiraríamos que as declarações da S.ra Zubeidat, a mãe dos dois terroristas de Boston ("Os meus filhos são inocentes, não é sangue, é tinta!"), começasse a vingar também. 

As vítimas, os mortos e os estropiados, as famílias enlutadas, nada contam para os desculpabilizadores e relativizadores do terrorismo islâmico.

Entretanto, um checheno a viver nos Estados Unidos, Ibragim Todashev, de 27 anos, suspeito de ter colaborado com Tamerlan Tsarnaev no assassínio dos três amigos norte-americanos, atacou um polícia com uma faca e foi morto. E os anti-americanos de plantão clamam e exultam, porque para eles tudo é malvadez norte-americana... e não só:

«"Graham Fuller" veio ao publico negar qualquer relação com o caso. É inédito um agente da CIA vir negar publicamente, né? agora, só falta saber qual a sua relação com Mossad.» - escreve um leitor do Público versado em infowars, anti-Americanismo e  antissemitismo.

Bota difícil de descalçar pelos teóricos da conspiração será a confissão dos terroristas de Woolwich, que transcrevemos na íntegra do vídeo acima, para quem não sabe Inglês. Provavelmente vão dizer que:

a) É um agente da CIA, ou da Mossad, ou do MI5, disfarçado. 

b) É um louco com um discurso incoerente e que nada prova.

c) Qualquer outra loucura motivada pela paranóia e pelo ódio.


Aqui a vai a tradução integral:

«A única razão porque matámos  este homem, hoje, é porque os muçulmanos estão a ser mortos diariamente por soldados britânicos.  

E este é um soldado britânico.  

É olho por olho e dente por dente.  

Por Allah, nós juramos pelo Todo-Poderoso Allah que nunca iremos parar de lutar até que vocês nos deixem em paz.  
Qual é o problema de querermos viver segundo a Sharia em terras muçulmanas?  

Porque é que isso significa que vocês devem perseguir-nos e chamar-nos extremistas e matar-nos?  
São vocês os extremistas.  

Vocês acham que quando deixam cair uma bomba, ela atinge uma pessoa? A vossa bomba elimina uma família inteira. Essa é a realidade.  

Por Deus, se eu visse sua mãe hoje com numa scooter eléctrica, eu iria ajudá-la a subir as escadas. Esta é a minha natureza. Mas somos forçados pelo Alcorão, na Sura At-Tawba, e através de muitos versículos no Alcorão, é preciso combater-vos vocês nos combatem a nós. Olho por olho, dente por dente.  

Peço desculpas às mulheres tiveram que testemunhar isso hoje, mas nas nossas terras, as mulheres têm que ver o mesmo. Vocês nunca estarão a salvo. Removam os vossos governos, eles não se preocupam convosco.  

Vocês acham que o David Cameron vai ser apanhado na rua quando começarmos a rebentar convosco com as nossas armas? Vocês acham que os políticos vão morrer

Não, vai ser o cidadão comum, como você e seus filhos, a morrer. Então, livre-se deles. Diga-lhes para trazerem as tropas de volta para que todos possam viver em paz. 

Então deixem-nos em paz, deixem as nossas terras e a todos nós, para podemos viver em paz. Isso é tudo que tenho a dizer. [em árabe]: paz e as bênçãos de Deus esteja convosco

quinta-feira, 23 de maio de 2013

O que disse o suspeito de Woolwich

 

Temos muitos leitores que não entendem Inglês. Por isso vamos traduzir: no vídeo acima, um dos jihadistas islâmicos que decapitaram ontem um jovem soldado no Reino Unido, menciona a Surat-Tawb.

O vídeo tem sido editado de modo a omitir as referências ao Corão . Na versão que as televisões passam nem se ouve o terrorista a falar. E se não fosse o jornal The Sun, certamente teria ficado no segredo dos deuses...


O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou esta quinta-feira que se tratou de "uma traição ao islão e às comunidades muçulmanas".

Pode ter sido, mas por isso não deixa de merecer condenação e acção enérgica. Quando houver cristãos, judeus, budistas, hinduístas, taoístas, confucionistas, Testemunhas de Jeová, a cometerem destes crimes, a nossa opinião será rigorosamente a mesma, como é óbvio! Lembramos que estes «traidores do Islão» (?) matam mais gente num ano que a Inquisição matou em 350! E nos tempos da Inquisição toda a gente matava, por dá cá aquela palha, inclusive católicos eram mortos por protestantes, na mesma escala.

O 'suspeito', que a Imprensa insiste em tratar assim apesar de confessar o seu crime (testemunhado e filmado pelos transeuntes) com um cutelo nas mão ensaguentadas, afirma que «a Surat at-Tawba e muitas passagens de todo o Alcorão mandam combater os infiéis como eles nos combatem a nós».

Depois acrescenta:

"Nós juramos por Deus Todo-Poderoso que nunca vamos parar de vos atacar ... O vosso povo nunca estará seguro.


"Na nossa terra, nossas mulheres tem que ver o mesmo. Vocês nunca estarão a salvo.

"Façam cair os vossos Governos, que não se importam convosco.

"Vocês acham que o David Cameron vai ser apanhado na rua, quando começarmos a nossa luta, rebentando convosco? Vocês acham que os políticos vão morrer? Não! Vai ser o cidadão comum, como você, e os seus filhos.

"Então, livrem-se deles. Digam-lhes para trazerem as tropas de volta, para que todos possam viver em paz."


Testemunhas disseram que os dois homens terroristas islâmicos trataram a vítima "como um pedaço de carne".
Relataram também que uma mulher loira saiu do seu carro e correu em direcção aos 'suspeitos', confrontando-os, para pararem de atacar o jovem soldado.Os terroristas convidaram os transeuntes a filmarem o ataque, enquanto gritavam "Allahu Akbar" - Deus é grande.
 
A Surat at-Tawba é o nono capítulo do Corão, e de acordo com estudiosos islâmicos é o último ou um dos últimos a ter sido revelado, e tem conteúdo doutrinário - o que significa que terá prioridade sobre os demais.  

Alguns destaques:

"E quando os meses sagrados passaram, em seguida matareis os idólatras onde quer que os encontreis e capturá-los-eis e cercá-los-eis, e sentar-vos-eis esperarando por eles em cada local de emboscada. Mas se eles se arrependerem, deixá-los-eis ir em paz. Allah é Indulgente, Misericordiosíssimo. "- 09:05

"Combatê-los-eis. Allah vai castigá-los por suas mãos e vontade, desgraçá-los-á e dar-vos-á a vitória sobre eles e satisfará o povo crente e removerá a fúria dos corações dos crentes, e Allah se transforma em perdão para quem Ele quer, e Allah é Sapiente, Prudentíssimo. "- 9:14-15

"Lutai contra aqueles que não acreditam em Allah e que não aceitem Allah e o Seu Mensageiro  e que não adoptem a religião da verdade a quem foi dada a Escritura - combatê-los-ei até que paguem a jizyah voluntariamente, e eles serão humilhados. "- 09:29


"Ó Profeta, luta contra os infiéis e os hipócritas, e sê implacável sobre eles. E o seu refúgio é o inferno, e miserável é o seu destino." - 9:73

"Ó crentes, lutai contra os descrentes vossos vizinhos e deixai-los conhecer a vossa dureza. E saibam que Allah está com os justos." - 9:12