tag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post9214486807943636403..comments2023-07-01T16:33:20.188+01:00Comments on Amigo de Israel 1.0: Dizer: "Eu sou um sacana"...John Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-29720600742710447652014-01-09T22:42:13.859+00:002014-01-09T22:42:13.859+00:00Há nação judaica, e tem mais de 4 mil anos de exis...Há nação judaica, e tem mais de 4 mil anos de existência ininterrupta como tal, e de permanência em Israel, também ininterrupta. Há Estado Judaico, múltiplas vezes invadido, mas hoje graças a Deus independente de novo até ao fim dos tempos. Há uma História Judaica de mais de 4 mil anos - assim vocês a quisessem conhecer, em vez de acreditarem nos homens lagartos espaciais, na negação do Holocausto, nos Protocolos dos Sábios do Sião, etc.... «Raça» não é biologicamente correcto e cheira a nazismo, mas há etnia judaica, e os estudos de ADN desmentem cabalmente as teorias esquizofrénicas de Davd Icke & C.a de que os judeus são russos convertidos, etc.. Há uma religião judaica, mas o Estado Hebraico não é confessional, como os Estados Islâmicos, onde para se estar na Política a um certo nível, ou ocupar cargos públicos, tem que se ser muçulmano. Em Israel, como em Portugal, no Canadá, na Rússia, a religião é uma questão pessoal. A ligação da religião ao Estado, em Israel, é histórica, como ocorre em democracias como a Índia ou o Japão, onde a História dos países se confunde coma História do Bramanismo e do Xintoísmo, respectivamente, sem que isso signifique que outras confissões religiosas ou etnias sejam discriminadas. Mesmo Portugal, que é um país fundado sob a égide do Catolicismo e da Cruzada do Ocidente, é tradicionalmente católico, mas não discrimina ninguém. Eu, por exemplo, não sou católico, e gozo de plenos direitos em Portugal :-) O Jorge Sampaio era ateu e etnicamente judeu e foi P.R. sem problema algum. O primeiro «ministro das finanças», de D. Afonso Henriques, era judeu, sabia? Eles são de um modo geral inteligentes e trabalhadores, coitados, não têm culpa de que Deus os tenha feito assim. <br /><br />Israel BloomJohn Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-72639876418807974642014-01-09T22:27:48.035+00:002014-01-09T22:27:48.035+00:00Há-de ler também a parte em que Eça descreve os fa...Há-de ler também a parte em que Eça descreve os fanáticos a gritarem contra os «cães infiéis» à porta das mesquitas do Cairo... e a serem presos pela Polícia. Hoje estão no poder, veja só o retrocesso civilizacional, desde há 100 anos.<br /><br />Acerca das suas mensagens subsequentes, não publico propaganda nazi e racista, tenha paciência. Infelizmente,a despeito da inteligência e cultura que V. possa ter, sofre da doença mental do anti-semitismo. <br /><br />A única cura que conheço para essa doença é o esclarecimento. Infelizmente, você só aqui vem para deixar propaganda, e sobrevoa o que o pode instruir. Que é o que fazem por sistema os anti-semitas: evitam o que lhe possa desfazer o ódio aos judeus e consomem apenas a propaganda que lho inflame.<br /><br />Que Deus o abençoe abundantemente, caso seja crente. <br /><br />Israel BloomJohn Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-65989104325044986862014-01-09T21:04:43.197+00:002014-01-09T21:04:43.197+00:00Em suma, se não há povo judeu nem raça judaica (lo...Em suma, se não há povo judeu nem raça judaica (logo, não pode haver nenhum território de origem), se a esmagadora maioria dos judeus são ateus, afinal o que são os judeus?Diogohttps://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-75840432187219262422014-01-09T19:50:44.484+00:002014-01-09T19:50:44.484+00:00P.S. - Leia o livro todo, para perceber melhor o c...P.S. - Leia o livro todo, para perceber melhor o contexto e o estilo de narrativa de Eça de Queirós. Verá como ele descreve os ingleses, os alemães, os árabes. E verá que esta descrição dos judeus é carinhosa, por comparação. John Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-73664161282626716802014-01-09T19:48:59.143+00:002014-01-09T19:48:59.143+00:00Já há uns tempos eu mesmo publiquei esse texto, no...Já há uns tempos eu mesmo publiquei esse texto, no post «Israelismo». O que pretende que eu comente? Já leu os posts da série «Jesus, Judeu e Circuncidado», para perceber que a perseguição aos judeus não é só de hoje? <br /><br />Se são perseguidos, como quer que se vão «integrar-se» e casar fora da comunidade? Se todos os odeiam, como quer que eles vão com a maior cara de pau sentar-se à mesa do botequim com os não-judeus? Para levarem uma carga de pancada ou pior?<br /><br />E se querem casar dentro da comunidade, o que os impede? Nada que outras comunidades não façam; com a agravante de este ser um povo na Diáspora não para fugir à fome, como os portugueses ou os irlandeses, mas para fugir ao genocídio. Nessas condições, é essencial sobreviver como povo, como nação, como identidade, como religião. <br /><br />Qualquer povo nas mesmas condições fez o mesmo ao longo da História. A diferença entre, digamos, os judeus e os ciganos, é que estes últimos não andam por aí a ganhar prémios Nobel, por razões que desconheço. Talvez para não agravarem o ódio que as pessoas nutrem pelos povos errantes, expulsos da sua Pátria, a viverem por favor em terra alheia e a serem perseguidos por meio mundo. <br /><br />Por isso mesmo os judeus restauraram a sua independência, para poderem viver na sua terra sem chatear ninguém. Mas pelos vistos, nem aí podem estar, têm que dar a sua Pátria quadrimilenar aos egípcios e aos jordanos. <br /><br />Então, se não podem estar em Israel e não podem estar fora de Israel, responda-me o caro Digo para onde hão-de eles ir? Suicídio colectivo? Câmaras de gás outra vez? Cidades submarinas? Antárctida? <br /><br />Aposto consigo que se eles se matassem todos, haveria gente a reclamar contra os custos de enterrar aquela gente toda. Ou contra a poluição, caso os cremassem. Ora pense, pense bem no escrutínio que este povo tem estado sujeito, e a ginástica que tem feito para ter sobrevivido ao longo de mais de quatro milénios.<br /><br />Israel BloomJohn Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-32759293976711180572014-01-09T19:37:59.746+00:002014-01-09T19:37:59.746+00:00Já há uns tempos eu mesmo publiquei esse texto, no...Já há uns tempos eu mesmo publiquei esse texto, no post «Israelismo».John Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-82225172695082144642014-01-09T10:30:09.272+00:002014-01-09T10:30:09.272+00:00(continuação)
As palavras de Arthur Bryant redig...(continuação)<br /><br /><br />As palavras de Arthur Bryant redigidas em 1940, em plena Guerra Mundial, parecem plagiadas de um texto de Eça de Queirós escrito sessenta anos antes:<br /> <br /><br /><br /><br />Eça de Queirós <br /><br />Cartas de Inglaterra 1877-1882 <br /><br />O motivo do furor anti-semítico é simplesmente a crescente prosperidade da colónia judaica, colónia relativamente pequena, apenas composta de quatrocentos mil judeus; mas que pela sua actividade, a sua pertinácia, a sua disciplina, está fazendo uma concorrência triunfante à burguesia alemã.<br /> <br />A alta finança e o pequeno comércio estão-lhe igualmente nas mãos: é o judeu que empresta aos estados e aos príncipes, é a ele que o pequeno proprietário hipoteca as terras. Nas profissões liberais absorve tudo: é ele o advogado com mais causas e o médico com mais clientela: se na mesma rua há dois tendeiros, um alemão e outro judeu, o filho da Germânia ao fim do ano está falido, o filho de Israel tem carruagem! Isto tornou-se mais frisante depois da guerra: e o bom alemão não pode tolerar este espectáculo do judeu engordando, enriquecendo, reluzindo, enquanto ele, carregado de louros, tem de emigrar para a América à busca de pão.<br /> <br />Mas se a riqueza do judeu o irrita, a ostentação que o judeu faz da sua riqueza enlouquece-o de furor. E, neste ponto, devo dizer que o Alemão tem razão. A antiga legenda do israelita, magro, esguio, adunco, caminhando cosido com a parede, e coando por entre as pálpebras um olhar turvo e desconfiado – pertence ao passado.<br /><br />O judeu hoje é um gordo. Traz a cabeça alta, tem a pança ostentosa e enche a rua. É necessário vê-los em Londres, em Berlim, ou em Viena: nas menores coisas, entrando em um café ou ocupando uma cadeira de teatro, têm um ar arrogante e ricaço, que escandaliza. A sua pompa espectaculosa de Salomões "parvenus" ofende o nosso gosto contemporâneo, que é sóbrio. Falam sempre alto, como em país vencido, e em um restaurante de Londres ou de Berlim nada há mais intolerável que a gralhada semítica. Cobrem-se de jóias, todos os arreios das carruagens são de ouro, e amam o luxo grosso. Tudo isto irrita.<br /> <br />Mas o pior ainda na Alemanha é o hábil plano com que fortificam a sua prosperidade e garantem o luxo, tão hábil que tem um sabor de conspiração: na Alemanha, o judeu, lentamente, surdamente, tem-se apoderado das duas grandes forças sociais – a Bolsa e imprensa. Quase todas as grandes casas bancárias da Alemanha, quase todos os grandes jornais, estão na posse do semita. Assim, torna-se inatacável. De modo que não só expulsa o alemão das profissões liberais, o humilha com a sua opulência rutilante e o traz dependente pelo capital; mas, injúria suprema, pela voz dos seus jornais, ordena-lhe o que há-de fazer, o que há-de pensar, como se há-de governar e com que se há-de bater!<br /> <br />Tudo isto ainda seria suportável se o judeu se fundisse com a raça indígena. Mas não. O mundo judeu conserva-se isolado, compacto, inacessível e impenetrável. As muralhas formidáveis do Templo de Salomão, que foram arrasadas, continuam a pôr em torno dele um obstáculo de cidadelas. Dentro de Berlim há uma verdadeira Jerusalém inexpugnável: aí se refugiam com o seu Deus, o seu livro, os seus costumes, o seu Sabbath, a sua língua, o seu orgulho, a sua secura, gozando o ouro e desprezando o cristão. Invadem a sociedade alemã, querem lá brilhar e dominar, mas não permitem que o alemão meta sequer o bico do sapato dentro da sociedade judaica.<br /> <br />Só casam entre si; entre si, ajudam-se regiamente, dando-se uns aos outros milhões – mas não favoreceriam com um troco um alemão esfomeado; e põem um orgulho, um coquetismo insolente em se diferençar do resto da nação em tudo, desde a maneira de pensar até à maneira de vestir. Naturalmente, um exclusivismo tão acentuado é interpretado como hostilidade – e pago com ódio.»Diogohttps://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-76783781456345910292014-01-09T10:29:08.655+00:002014-01-09T10:29:08.655+00:00Quer comentar este artigo?
O misterioso e prolong...Quer comentar este artigo?<br /><br />O misterioso e prolongado sucesso da minoria judaica na Alemanha<br /><br />http://citadino.blogspot.pt/2014/01/o-misterioso-e-prolongado-sucesso-da.html<br /><br /><br /><br />Wikipedia - Sir Arthur Wynne Morgan Bryant (na foto ao lado), (18 de Fevereiro de 1899 – 22 de Janeiro de 1985), foi um historiador britânico muito popular e colunista do Illustrated London News. Os seus numerosos livros incluem estudos da História inglesa dos séculos dezoito e dezanove.<br /> <br />No seu livro Unfinished Victory [1940 - Vitória Incompleta], o historiador Sir Arthur Bryant descreve o poder judaico na Alemanha entre as duas Guerras Mundiais (pp. 136-144):<br /> <br />Foram os judeus com as suas ligações internacionais e o seu talento hereditário para a finança que melhor foram capazes de aproveitar estas oportunidades. Fizeram-no com tal sucesso que, mesmo em Novembro de 1938, depois de cinco anos de legislação anti-semita e perseguição, eram ainda donos, segundo o correspondente da Times em Berlim, de qualquer coisa como um terço da propriedade imobiliária do Reich. A maior parte dela caiu-lhes nas mãos durante a inflação. Mas para aqueles que perderam tudo, esta desconcertante transferência pareceu uma monstruosa injustiça. Depois de prolongados sofrimentos tinham agora ficado privados dos seus bens. Viram-nos passar para as mãos de estranhos, muitos dos quais não tinham partilhado os seus sacrifícios e pouco ou nada se importavam com a bandeira e tradições nacionais. Os judeus obtiveram uma formidável ascendência na política, nos negócios e nas profissões académicas, não obstante constituírem menos de um por cento da população."<br /> <br />"Os bancos, incluindo o Reichsbank [Banco Central Alemão] e os grandes bancos privados, eram praticamente controlados por eles. Assim como o negócio das editoras, o cinema, os teatros e grande parte da imprensa, de facto, todos os meios que formam a opinião pública num país civilizado. O maior jornal do país com uma circulação diária de quatro milhões de unidades era um monopólio judeu. De ano para ano era cada vez mais difícil a um gentio (não-judeu) aceder ou manter-se nalguma profissão privilegiada. Nesta altura não eram os 'Arianos' que praticavam discriminação racial. Era uma discriminação que funcionava sem violência. Era exercida por uma minoria contra uma maioria. Não havia perseguição, apenas eliminação. Era o contraste entre a riqueza desfrutada e faustosamente ostentada por estranhos de gostos cosmopolitas, e a pobreza e a miséria dos alemães nativos, que tornou o anti-semitismo tão perigoso e uma força ameaçadora na nova Europa. Pedintes montados a cavalo são raramente populares, e menos ainda aqueles que acabaram do vos deitar abaixo da sela." <br /><br /><br />(continua)<br />Diogohttps://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-49354690434547692622014-01-09T08:18:36.856+00:002014-01-09T08:18:36.856+00:00Não tenho dúvidas que a Europa Ocidental entrou em...Não tenho dúvidas que a Europa Ocidental entrou em declinio. <br />Irreversivel? Não sei, mas esta época entristece-me. <br />Quando a estupidez e maldade andam de mão dada e dominam as mentes da escumalha, ups, queria dizer das massas, nada de bom se avizinha. EJSantoshttps://www.blogger.com/profile/05852368107744304790noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-34895733541613627722014-01-08T21:40:16.645+00:002014-01-08T21:40:16.645+00:00Merci de votre visite, et que Dieu bénisse Israël....Merci de votre visite, et que Dieu bénisse Israël. :-)<br /><br />Israel BloomJohn Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/04897625567407714280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8721059306014268158.post-50602868715001338372014-01-08T21:28:42.963+00:002014-01-08T21:28:42.963+00:00Cher Ami, vous n'aurez pas à cacher des Juifs ...Cher Ami, vous n'aurez pas à cacher des Juifs car maintenant les Juifs ont Israel. Ça déplaît à beaucoup de gens en Europe mais tant pis pour eux. P.<br />Philohttps://www.blogger.com/profile/03229398030204201980noreply@blogger.com