sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Crianças árabes cometem ataques terroristas para contrariar suspeitas de apoio a Israel




Crianças árabes em Israel cometem ataques terroristas para evitar suspeitas de que estão a ajudar Israel.

A Defesa da Criança Internacional Palestina (DCIP), uma organização ligada ao grupo terrorista Frente Popular para a Libertação da Palestina (PFLP), fez uma admissão surpreendente como parte da sua última campanha anti-Israel.

Ayed Abu Qteish, director do programa de televisão da DCIP, apareceu na televisão oficial da "Autoridade Palestina" recentemente para anunciar o programa "Não são maneiras de tratar uma criança" do grupo, que demoniza Israel pelo tratamento de menores suspeitos de terror.
Numa admissão surpreendente, porém, Abu Qteish demonstra como Israel protege "palestinos" inocentes de acusações equivocadas e como a motivação real para as crianças atacarem os israelitas tem que ver com a pressão de outros "palestinos", e não com as suas próprias percepções de Israel.


- O Palestinian Media Watch monitoriza os media "palestinos" e mostra como os líderes islâmicos em Israel e em Gaza usam as suas crianças, doutrinando-as no ódio, usando-as para bombistas suicidas e como escavadores de túneis - para depois as assassinarem. Pobres crianças, que tanto a elas como às crianças israelitas os terroristas matam sem dó.
Veja este post, sff:

Conseguimos: "Palestinian Media Watch" reabriu


 - Para ver centenas de vídeos da cultura do terrorismo  incentivado pelas lideranças islâmicas em Israel, visite o canal YouTube da Palestinian Media Watch.


P.S. - Hoje mesmo, mais um episódio arrepiante da jihad dos muçulmanos ditos radicais contra os muçulmanos moderados. Já há 235 vítimas mortais confirmadas, num massacre à bomba e a tiro numa mesquita na Península do Sinai. Em Londres, está em curso mais um ataque jihadista. O país estava em alerta de terrorismo elevado, por causa do Natal.

O ISIS no Sinai já atacou Israel diversas vezes:

ISIS volta a atacar Israel


O Presidente Sisi, do Egipto, após este massacre disse: "As Forças Armadas e a Polícia vingarão os nossos mártires".
Na Europa, soltamos balões:

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