POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Como o Islão destrói as sociedades *

Mais um post da série  Estatísticas Muçulmanas.


O Islão é inconstitucional e defende práticas que são consideradas criminosas em qualquer pais livre (abuso sexual de crianças, terrorismo, espancamento de mulheres, crimes de honra, tortura, execução de homossexuais, execução de quem abandona o Islão, canibalismo, etc., etc... -tudo isto e muito mais amplamente ilustrado neste blogue e na Internet contra-jihadista em geral).
O Islão é totalmente incompatível com a Democracia, os Direitos Humanos e todos os valores que moldam o Mundo Livre. Como tal, o Islão deveria ser proibido, como é o Nazismo e outras associações criminosas. A entrada de muçulmanos deveria ser severamente condicionada, e todos os muçulmanos que pugnam pela destruição das sociedades que os acolheram deveriam ser expulsos. 

NOTA 1 - Algumas pessoas, quando publicamos casos concretos de barbárie institucional islâmica, clamam sempre que são "casos isolados". E quando lhes mostramos as estatísticas, acham vago demais. Estão em modo de suicídio. Ou têm interesse político e/ou financeiro na invasão islâmica.
NOTA 2 - As estatísticas que a seguir apresentamos traduzem-se em números detalhados e casos concretos, que podem ser vistos e analisados nos sites que indicamos no final deste artigo, no caso de o amigo leitor ainda não ter entendido que o Islão está mais uma vez a incendiar o Mundo...


Migração Islâmica e Demografia




O islamismo não é uma religião, nem é uma seita. Na sua forma mais completa, é um sistema de vida integral, a 100%.

O Islão tem componentes religiosos, legais, políticas, económicas, sociais e militares. A componente religiosa é uma fachada para todas as outras componentes.


A islamização começa quando há muçulmanos suficientes num país para exigirem privilégios religiosos. Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e culturalmente diversas concordam com as exigências dos muçulmanos por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também tendem a surgir.

A seguinte análise da influência islâmica e da demografia muçulmana em todo o mundo é adaptada do livro do Dr. Peter Hammond, "Escravidão, Terrorismo e Islamismo: Raízes históricas e Ameaça Contemporânea".

 

Veja como funciona:



Efeito do islamismo na sociedade com 0% - 2% de muçulmanos: 


Estados Unidos - Muçulmanos: 0,6% 
Austrália - Muçulmanos: 1,5% 
Canadá - Muçulmanos: 1,9% 
China - Muçulmanos: 1,8%
Dinamarca - Muçulmanos: 2% 
Itália - Muçulmanos: 1,5% 
Irlanda - Muçulmanos: 2% 
Noruega - Muçulmanos: 1,8%

1,8% de população muçulmana na Noruega: em 2011, as autoridades norueguesas informaram que 100% de todas as violações em toda a capital, Oslo, foram cometidas por imigrantes, dos quais 90% foram cometidos por imigrantes muçulmanos.


Efeito do islamismo na sociedade com 2% - 5% de muçulmanos:


De 2% a 5%, os muçulmanos começam o proselitismo de outras minorias étnicas e grupos descontentes, muitas vezes com grande recrutamento nas prisões e entre gangues de rua. 

Isso está a acontecer em:

Alemanha - Muçulmanos: 3,7% (agora 5,4% desde que este relatório foi elaborado) 
Reino Unido - Muçulmanos: 2,7% (agora 3,3% desde que este relatório foi elaborado) 
Espanha - Muçulmanos: 4% 
Tailândia - Muçulmanos: 4,6%



Efeito do islamismo na sociedade com 5% - 9% de muçulmanos:


A partir de 5%, os muçulmanos exercem uma influência excessiva em proporção à sua percentagem na população. Por exemplo, eles irão pressionar para a introdução dos alimentos halal (puros, segundo os padrões islâmicos), garantindo assim trabalhos de preparação de alimentos para muçulmanos. Eles aumentarão a pressão sobre as cadeias de supermercados para apresentarem halal nas suas prateleiras - juntamente com ameaças por incumprimento.  


Isso está a ocorrer em:

França - Muçulmanos: 8% 
Filipinas - Muçulmanos: 5% 
Suécia - Muçulmanos: 5% 
Austrália - Muçulmanos: 6% 
Bélgica - Muçulmanos: 6% 
Suíça - Muçulmanos: 4,3% 
Holanda - Muçulmanos: 5,5% 
Trinidad e Tobago - Muçulmanos: 5,8% 

Neste ponto, os muçulmanos exigem que os governos locais permitam que eles se governem (dentro dos seus guetos) sob a Sharia, a Lei Islâmica. O objectivo final dos muçulmanos é estabelecer a lei da Sharia em todo o mundo.População muçulmana 5%: na Suécia quase todos os 77,6% do total de estupros no país, são cometidos por migrantes muçulmanos. Em 2012, a capital experimentou um aumento de 69% na onda de estupro muçulmana das suas mulheres. Qual será a estatística da violência e do crime quando a população muçulmana dobrar, e triplicar e quadruplicar?.



Efeito do islamismo na sociedade com 10% - 19% de muçulmanos:

Quando os muçulmanos se aproximam de 10% da população, eles tendem recorrer ao crime como meio de expressarem a sua insatisfação por a sociedade não estar suficientemente islamizada. Em Paris, já vemos carros regularmente queimados. Qualquer acção não-muçulmana ofende o Islão e resulta em revoltas e ameaças, como em Amsterdão, com oposição a caricaturas de Maomé e filmes sobre o Islão.  


Tais tensões são vistas diariamente, particularmente em regiões muçulmanas, como:

Guiana - Muçulmanos: 10%
 Bulgária - Muçulmanos: 10% 
África Central - Muçulmanos: 15% 
Índia - Muçulmanos: 14,6%
Israel - Muçulmanos: 16%

Quénia - Muçulmanos: 10%
 Rússia - Muçulmanos: 15%


Efeito do islamismo na sociedade com 20% - 39% de muçulmanos:

Depois de chegarem a 20% de muçulmanos, as nações podem esperar tumultos, milícias de terrorismo jihadista assassinatos esporádicos e queima de igrejas cristãs e sinagogas judaicas, como em:

Etiópia - Muçulmanos: 32,8% 

Suriname - Muçulmanos: 19,6%
Tailândia - Muçulmanos: 35%
Togo - Muçulmanos: 20%

 

Efeito do islamismo na sociedade com 40% - 60% de muçulmanos:

Com 40% de muçulmanos, as nações vivenciam massacres generalizados, ataques terroristas crónicos e guerra de milícias permanente, destruição incessante das igrejas e templos não muçulmanos em geral, grupos terroristas como o Boko Haram, etc., como em: 

Albânia - Muçulmanos: 38,8% - 85% 
Bósnia - Muçulmanos: 40%
República do Tchade - Muçulmanos: 53,1% 
Guiné Bissau - Muçulmanos: 50%  
Costa do Marfim - Muçulmanos: 40% 
Líbano - Muçulmanos: 59,7% 
Nigéria - Muçulmanos: 50%


Efeito do Islão na sociedade com 60% - 80% de muçulmanos:

A partir de 60%, as nações experimentam perseguição irrestrita de não-crentes de todas as outras religiões (incluindo muçulmanos de seitas não maioritárias), limpeza étnica esporádica (genocídio), uso da Lei da Sharia como arma, e da Jizya, o imposto imposto cobrado  aos infiéis, como acontece em:



Albânia - Muçulmanos: 70%
Cazaquistão - Muçulmanos: 65% 
Malásia - Muçulmanos: 60,4% 
Qatar - Muçulmanos: 77,5% 
Sudão - Muçulmanos: 70%

Nota: A escravidão foi reintroduzida no Sudão sob o crescente domínio político muçulmano e estabelecimento da lei da Sharia. Em 1995, a Human Rights Watch relatou pela primeira vez a escravidão no Sudão no contexto da Segunda Guerra Civil Sudanesa. Em 1996, surgiram mais dois relatórios, um por um representante das Nações Unidas e outro por repórteres do Baltimore Sun.



Efeito do islamismo na sociedade com 80% - 99% de muçulmanos:

Acima de 80% de muçulmanos, as sociedades experimentam intimidação diária e jihad violenta, alguma limpeza étnica estatal e até algum genocídio, à medida que essas nações expulsam os infiéis e se movem para os ambicionados 100% de muçulmanos, como aconteceu e acontece em:

Bangladesh - Muçulmanos: 83% 

Egipto - Muçulmanos: 90% 
Gaza - Muçulmanos: 98,7% 
Indonésia - Muçulmanos: 86,1% 
Irão - Muçulmanos: 98% 
Iraque - Muçulmanos: 97% 
Jordânia - Muçulmanos: 92% 
Mali - Muçulmanos: 90% 
Marrocos - Muçulmanos: 98,7% 
Paquistão - Muçulmanos: 97%
"Territórios Palestinos" - Muçulmanos: 99%
Síria - Muçulmanos: 90% 
Tajiquistão - Muçulmanos: 90% 
Turquia - Muçulmanos: 99,8%  
Emirados Árabes Unidos - Muçulmanos: 96%. 



Efeito do islamismo na sociedade com 100% de muçulmanos:

Com 100% inaugura-se a 'Dar-es-Salaam' - a Casa Islâmica da Paz. Aqui é suposto haver paz, porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas, e o Alcorão é a única palavra, como em:

 Afeganistão - Muçulmanos:100%
 Arábia Saudita - Muçulmanos: 100%
 Somália - Muçulmanos: 100%
 Iémen - Muçulmanos: 100%

Infelizmente, a paz nunca é alcançada, pois, mesmo com 100% de muçulmanos, os muçulmanos mais radicais intimidam, exalam ódio e satisfazem a sua luxúria de sangue ao matarem muçulmanos menos radicais, por uma variedade de razões.


"Antes de eu ter nove anos, eu aprendi o cânone básico da vida árabe. Sou eu contra o meu irmão. Eu e o meu irmão contra o nosso pai. A minha família contra os meus primos e o clã. O clã contra a tribo. A tribo contra o mundo e todos nós contra o infiel".

- Leon Uris, "The Haj ".

Democracia e Islão não podem coexistir. Todo governo muçulmano é ditatorial ou autocrático.. 


Conclusão e nota de rodapé 

É importante entender que, em alguns países, com populações bem abaixo de 100% de muçulmanos, como a França, as populações muçulmanas minoritárias vivem em guetos, dentro dos quais são 100% muçulmanos e dentro dos quais vivem pela lei Sharia. A polícia nacional não entra nesses guetos. Não existem tribunais nacionais nem escolas nem instalações religiosas não muçulmanas. Em tais situações, os muçulmanos não se integram na comunidade em geral. As crianças frequentam madrassas. Eles aprendem apenas o Alcorão. Mesmo associar-se a um infiel é um crime punível com a morte. Portanto, em algumas áreas de certas nações, imãs muçulmanos e extremistas exercem mais poder do que a média nacional indicaria.


- Hiperligações em MUSLIM STATISTICS



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ENQUANTO AS NOSSAS CRIANÇAS APRENDEM A TOLERAR ESTAS CRIANÇAS



ESTAS CRIANÇAS APRENDEM A MATAR AS NOSSAS CRIANÇAS.



VISITE A NOSSA SECÇÃO:

ISLÃO - O QUE O OCIDENTE PRECISA SABER

DOCUMENTÁRIO «ISLÃO - O QUE O OCIDENTE PRECISA SABER», PERMANENTEMENTE RETIRADO PELO LÓBI ISLAMISTA-ESQUERDISTA:



    Combatemos o Islão não porque odiemos os muçulmanos.
    Combatemos o Islão porque amamos os inocentes que os muçulmanos matam, torturam e estupram.
    Combatemos o Islão para que os nossos filhos e netos não tenham que o fazer.
    Combater o Islão é um acto de AMOR.

2 comentários:

  1. Bom trabalho.
    1. Certamente conhecem este mapa para ataques post 2012
    https://goo.gl/BjHfZ1

    2. A propósito do vosso subtítulo: fiz com os alunos, em 2015-16, uma lista de países de maioria (>50%) islâmica e creio que tivemos 57 países (num total de 195 segundo a comissão de geografia da ONU).

    3. Os vossos materiais são excelentes, com imensas pistas para explorar nas aulas. Contudo demasiado excessivos ou demasiado politizados para aulas. Se conseguirem obter versões/links mais adequados a uma escola, seria um serviço meritório que o vosso «Amigo de Israel» faria.

    4. É certo que a realidade é extrema, mas como devem imaginar tenho de amenizar a exposição dos factos e ficar-me por uma suave abordagem geopolítica deste «mundo em mudança»

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    1. Olá caro Luís,

      Obrigado pela sua amabilidade.

      Já contámos várias vezes o número de países muçulmanos e os resultados também variam consoante as fontes.

      Neste momento o Amigo de Israel sou apenas eu, no "activo", e confesso que tenho dificuldade em não me exasperar quando abordo certos temas. Geralmente o que faço é pôr os meus comentários e opiniões de latino de sangue quente, a castanho, e deixar as traduções o mais fiéis possível.

      O nosso objectivo é que haja cada vez mais pessoas a questionarem a narrativa mediática dos israelitas e dos "amaricanos" maus e do resto do mundo bonzinho, a verificarem se é verdade ou não que o Islão é essencialmente supremacista, bélico e contra os nossos valores mais preciosos, mais pessoas a pesquisarem por conta própria e descobrirem a realidade por oposição à narrativa.

      Nesse sentido, traduzimos e disponibilizamos os artigos e promovemos sites. Assim, o esforço de um individuo vulgar como eu sou, que se limita a cumprir o seu dever de consciência e cidadania, vai tocando outros como eu, e cada vez somos mais a querer saber como as coisas são de facto e não como no-las apresentam os Donos do Mundo.

      Abraço,

      João Oliveira

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