Yehuda Glick sai do hospital, acompanhado da família
Um milagre é, por definição, um acontecimento extraordinário. Pode dizer-se, por isso, que a recuperação do rabino Yehuda Glick, que foi baleado quatro vezes à queima-roupa pelo terrorista islâmico Mutaz Hijaz, é um milagre.
Claro que, como é de regra, o "moderado" Mammoud Abbas (o mega-terrorista Abu Mazen,) além de incitador do ataque, promoveu a habitual celebração do mesmo, com foguetório, distribuição de doces, e cartazes como este:
A legenda: "YEHUDA GLICK ESTÁ EM PERIGO DE VIDA E OS ISRAELITAS TODOS TAMBÉM".
No Hospital Shaare Tzedek os médicos espantam-se com a sobrevivência e a recuperação de Glick, conhecido por orar pela paz em conjunto com muçulmanos. Se não fosse o apelo à jihad, à guerra "santa" islamista, por parte de Abbas e de outros canalhas, o dia-a-dia de Israel poderia ser assim, uma convivência feliz entre todos:
Yehuda Glick orando com muçulmanos no Monte do Templo
"Qualquer que dispare ou mate alguém em nome da sua religião é a primeira pessoa que a está a desonrar", comentou Glick, já recuperado, e após agradecimentos ao pessoal médico. "Aqueles que promovem o respeito ao Islão são os médicos e enfermeiros muçulmanos que trabalham neste hospital, a ajudar as pessoas, e não aqueles que matam em nome da religião".
Mesmo depois da tentativa de assassinato, Glick ainda está convencido de que o entendimento e a vida em comum com os muçulmanos é possível.
Vale lembrar o aforismo muito citado, do primeiro primeiro-ministro do moderno Estado de Israel, David Ben-Gurion: "Quem não acredita em milagres não é realista."
Eu nunca vi milagre
ResponderEliminarEu nunca vi milagre. Passando pelo mefméd qualquer um pode ficar bom.
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