POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 11 de outubro de 2014

A Insanidade Ultrapassa a Ficção

O CARTOON QUE NÃO PUBLIQUEI 


O cartoon acima é de há um mês, mais ou menos, quando Israel (infelizmente) desistiu de concluir a Operação Protecção-Limite, e a Imprensa e a Esquerda entraram em período de privação.  

"Que faremos sem o bombo da festa?" - perguntavam-se as corporações anti-Israel. "Se ao menos o Estado Islâmico/ISIS atacasse Israel, em vez de estar a martirizar curdos, cristãos, yazidis e muçulmanos 'errados'..." - suspiravam. 

O Chico Louçã, a Marisa Matias, as Misses Jihad do Al-Público, andavam numa tristeza que metia dó.

JUDEUS E PESSOAS 

Entretanto, começou a ser difícil para todos esses fervorosos e submissos apaixonados do Islão, ocultar o que o ISIS andava a fazer já há alguns meses pelo ex-Iraque, ex-Síria e alguns futuros ex, como a Líbia. 

É muito mais fácil para eles ocultarem a verdadeira natureza do Hamas ou de outras organizações terroristas que ataquem prioritariamente judeus. Quando atacam pessoas propriamente ditas, a tarefa fica um nadinha mais complicada...


 James Foley, o jornalista-islamista norte-americano

Entretanto, James Foley, o jornalista-islamista norte-americano, foi degolado sem dó nem piedade pelos seus amigos muçulmanos do ISIS, a quem foi vender o seu jornalismo. As imagens da degola foram enviadas para as redacções de todos os jornais e televisões do mundo, e tornou-se impossível esconder.


O carrasco foi identificado como um muçulmano nascido na Inglaterra e conhecido como John, o Jihadista. Faz parte de um grupo de quatro degoladores, todos muçulmanos de nacionalidade britânica, que se apresentam como "Os Beatles do Califado":

Os Beatles do Califado e os Otários Deste Lado

 E NÃO É QUE EU TINHA RAZÃO? 

Não publiquei o cartoon e fiz muito bem. Apesar de ser uma nulidade em Política e áreas afins, conheço suficientemente bem a tortuosa mente esquerdista para saber que era apenas uma questão de tempo até aquela gente vir para as ruas apoiar o ISIS, como fizeram com o Hamas.

E tinha razão. Já começaram por esse mundo afora as manifestações de apoio e peninha dos terroristas que degolam, decapitam, enterram e queimam gente viva, estupram em massa, torturam, escravizam, e cometem toda a sorte de atrocidades sobre as populações não islâmicas do nascente Califado Global.

Ei-los, em todo o seu esplendor:

Hippies, esquerdistas de todos os flavours e os inevitáveis portadores da bandeira gay!!!! Saberão estes gays qual é o tratamento que os gays recebem do ISIS?  Saberão estas feministas qual é o tratamento que o Islão dá às mulheres? Saberão estes infiéis todos qual é o tratamento que o Califado lhes reserva quando cá chegar?

 

 "UM DIÁLOGO FRANCO E ABERTO"

Cheios de cartazes e de certezas absolutas,  estes tristes resíduos do marxismo, tomaram as ruas, aos berros, em apoio dos terroristase e de"um diálogo franco e aberto" com eles, para os chamar à razão, e lhes fazer ver que quem eles têm que atacar é Israel, o Pequeno Papão, e os Estados Unidos, o Grande Papão. 

Para assim, finalmente, vivermos todos um conto de fadas planetário, em que ninguém terá que trabalhar, porque seremos governados por xeques, califas, sovietes e comités centrais.

Para assim, finalmente, vivermos felizes num perpétuo kama sutra de meditação transcendental soviética norte-coreana, dentro de tendas árabes, nos quentes desertos de Londres ou de Paris, ao som da sitar, fumand o kif e recitando as memórias do "Che".

A reportagem fotográfica e os depoimentos dos caricatos indivíduos podem ser vistos, por exemplo, no LONDON 24.


Um vídeo da marcha, abaixo. Não faltaram as condenações a Israel, como é óbvio.  

Depois, regressaram todos a casa, acenderam os cachimbos de haxixe e ficaram durante horas deitados no chão a ouvir o Roger Waters e a sonhar com amanhãs que cantam - chamando para as orações, do alto dos minaretes. 


No terreno, a milhares de quilómetros de distância, curdos, cristãos, yazidis, muçulmanos não suficientemente sunitas e outros excedentários da Humanidade, continuavam a ser queimados e enterrados vivos, canibalizados, torturados, degolados, crucificados, estuprados, dizimados pelo ISIS.

Brevemente, esta canalha regressará às ruas para gritar de novo HEIL HITLER! e MORTE A ISRAEL!

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