sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Psicologia do estupro enraizada na religião e cultura islâmicas


Os muçulmanos paquisteses violadores de Rotherham


O recente escândalo de estupro em Rotherham, Inglaterra, onde as autoridades ignoraram durante anos os apelos de largas centenas de crianças brutalmente estupradas por um gangue de muçulmanos paquistaneses, continua a dar que falar, ainda que a Imprensa branqueie quanto possa.


A Imprensa tem claramente um peso e duas medidas quando aborda os abusos sexuais de menores. E a Justiça também. Este padre (o famoso "padre do Fundão"), antes de julgado e condenado a 10 anos de cadeia por, alegadamente, ter cometido abusos sexuais, já era seguido por batalhões de jornalistas e rotulado de "PEDÓFILO". Quando de trata de muçulmanos (clérigos ou "civis"), a palavra de ordem é ESCONDER e BRANQUEAR.

Os criminosos de Roterham estupraram e torturam crianças, em números que para já são de mais de 1400. Forçaram as meninas a abortar bebés em gestação, sob a ameaça de as matarem, das formas mais horríveis. Regaram crianças com gasolina e ameaçaram incinerá-las, forçaram as crianças a participar e assistir a violações colectivas e todo um mundo de horrores.

E este caso está longe de ser único. O fenómeno dos gangues "asiáticos" - o nome politicamente correcto para os gangues de estupro muçulmanos - que seduzem as crianças e jovens com presentes, drogas e promessas de amor, ou simplesmente usam a violência para conseguir satisfazer os seus desejos sexuais pedófilos, está a assombrar muitas cidades inglesas e europeias. Poderá ser este caso (e os anteriormente descobertos) apenas a ponta do iceberg?

As nossas etiquetas  JIHAD SEXUAL, CRIANÇAS  e MULHERES, estão infelizmente atoladas de exemplos de abusos sexuais. E os ANIMAIS também não escapam à sanha estupradora dos muçulmanos.


 Damos a palavra a Robert Spencer:


Psicólogos afirmam sobre os gangues de estupro muçulmanos: "A psicologia do abuso sexual está enraizada na religião e na cultura islâmicas"

 «Há várias razões para que aconteçam casos como o de Rotherham. A primeira razão é o Islão. É um facto que ao seu fundador e modelo primordial, gostava de estuprar crianças pequenas. Mohammed, o principal exemplo para os muçulmanos, casou-se com Aisha quando ela tinha seis anos, e teve relações sexuais com ela quando ela tinha nove anos.  

Além disso, de acordo com o Alcorão (4:24), os muçulmanos estão autorizados a ter relações sexuais com os escravos do sexo feminino - que é o que são, na visão deles, as suas jovens vítimas ocidentais.

As mulheres que não andem completamente tapadas, são vistas em muitas culturas muçulmanas como uma espécie de prostitutas, e se um homem fica excitado por ver essas mulheres, então - principalmente devido à lógica corrompida de responsabilidade dentro da psicologia muçulmana, a mulher que foi estuprada é considerada culpada (e, portanto, muitas vezes, enfrenta a execução).

Outra razão para o elevado número de estupradores entre os muçulmanos, é que a lei islâmica e a cultura muçulmana têm uma tendência para perverter a sexualidade. Assim como o celibato entre os monges católicos gera comportamentos sexuais nocivos*, a repressão sexual dentro do Islão é um grande obstáculo para que as necessidades sexuais se expressem naturalmente.  


 * - Nota nossa: Robert Spencer, o autor deste texto, é católico. 

PORNISTÃO - Sempre prontos a decapitar quem se atreva a fazer um inocente desenho de Maomé, os paquistaneses são líderes mundiais de pesquisa de perversões sexuais na Internet!

O desejo sexual é dirigido para que esteja disponível, por exemplo crianças e animais. Na verdade, os paquistaneses são o país do mundo que procura mais material sexual contra natura na Internet - sexo com burros, sexo com crianças, etc..



No Paquistão, e em outros países islâmicos, é socialmente aceite o sexo com crianças. Os leitores mais antigos e mais informados ainda se devem lembrar dos tempos em que Marrocos era a Meca mundial (no pun intended) dos pedófilos.

Uma pesquisa mostrou que 95 % dos camionistas paquistaneses praticam sexo com crianças - e não são apenas os camionistas que o fazem. (ver post anterior)

Outro importante factor na psicologia do estupro muçulmano é o costume generalizado dos casamentos forçados e arranjados. Um casamento em que a mulher - e o  homem possivelmente também - não escolheram o seu parceiro sexual, é frequentemente o prelúdio de uma vida de estupro.



Ora aqui está um casal que respira felicidade por todos os poros. E ainda haverá quem tenha o topete de não admitir que o Islão é INCOMPATÍVEL com as noções mais básicas de civilização? Quem acha que o Islão é aceitável, daria a sua filha de 12 anos, 8 anos, 1 ano (!!!) a um tipo destes, em "casamento"?


 - O post "Noiva" de 8 anos morre nas "núpcias" é um dos mais populares deste blog. Mas não passa de um exemplo, infelizmente. A prática é comum.

Todo o acto sexual num casamento em que a mulher não tenha escolhido o parceiro por si mesma e esteja ainda por cima sob pressão de satisfazer as necessidades do seu marido -  e de gerar crianças - é um tipo de estupro.  

 - Que terão as criminalizadoras do piropo bloquistas a dizer sobre isto?

A cultura islâmica do casamento, portanto, promove a violação e o desrespeito pelo amor, e institucionaliza o direito de os homens não se preocuparem com as necessidades dos seus parceiros sexuais: ela (ou ele, ou o animal) é apenas um meio para um fim

Ao estudar o comportamento sexual em países muçulmanos, percebe-se que Borat (interpretado pelo comediante Sacha Baron Cohen) não é ficcional em tudo.

O facto de que 70% dos paquistaneses, cerca de metade dos árabes e pelo menos um quarto de todos os turcos são casados ​​com parceiros que são parentes próximos, mostra o quão pouco a cultura islâmica se preocupa com a saúde e o amor. Preocupam-se mais com sexo, reprodução e honra da família.

Considerando tais factos, chega-se à compreensão de como o abuso sexual institucionalizado está entranhado na cultura muçulmana. Torna-se difícil para os homens muçulmanos entenderem o que é certo e erradoa partir da perspectiva de nossa cultura ocidental, compassiva e civilizada. »



- Entretanto, a Imprensa esconde, e o politicamente correcto continua a oferecer as nossas crianças aos apetites vorazes destes gangues. A «indignação» ocidental vai para o facto de Israel ter o atrevimento de não se deixar extinguir pelo Hamas, e outras lindas causas...

Aqui em cima é em Gaza, na "Palestina", que  tanta gente imagina como um local das Mil e Uma Noites. E é. Mil e uma noites de horror para estas meninas, violadas ao abrigo da Sharia. O Bloco de Esquerda tem uma terrorista do Hamas em lugar de destaque. Que terá o Bloco ( e a Esquerda em geral, que apoia o Hamas) a dizer sobre isto?

Borat, muito perto da realidade:




You be my wife (Sê Minha Esposa)




Se ficares comigo

Vou-te abraçar com força

Estar ao teu lado

Todo dia e toda a noite

Pela primeira vez no mundo

Que sejas a minha esposa

Mas se me traíres

Pagas com sua vida



Vem ser minha esposa

Eu trato-te bem

Faremos amor

Sempre que eu quiser

Eu dou-te dois sapatos

Um vestido  vermelho

São para ti

Agora que a minha velha esposa morreu



Tens um rosto bonito

E umas orelhas que são ouro

O teu orifício anal é pequeno

Como o de uma criança de sete anos

Espero que te portes bem

E que me dês atenção

Ou eu saco da minha faca

E ofereço-te uma vagina extra

3 comentários:

  1. O José Rodrigues dos Santos ontem falou sem papas na língua sobre o EI! Espero bem que não lhe venham a cortar o pescoço.

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  2. O texto da Jihad Watch é de Nicolai Sennels, não?

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    1. Sim, Spencer cita-o: http://www.newenglishreview.org/Nicolai_Sennels/Muslims_and_Westerners%3A__The_Psychological_Differences/

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